terça-feira, dezembro 31, 2002

O Blogger está de saca com a minha cara
Vou ali trabalhar e já volto. Talvez ainda neste ano, quem sabe. Hee.
Estou tão tranqüilo e tão contente
Engraçado que não estou numa pilha Reveillón louco, como estava no ano passado. Seria por causa do meu ciso que dói, da febre de ontem ou da dor no corpo?
Será que estou com dengue?
Ano que vem - para comprovar minha condição de mulher a frente do meu tempo, hee - quero ir para um lugar longe, sossegado, com poucas pessoas e aí sim-talvez-quem-sabe encarar uma perdeçãozinha de linha básica, nada over.
Mas estou meio devagar esse ano. Ainda não sei o que vou fazer.

*momentochoque* ou 'Por quê não eu?'
Acabo de descobrir que o novo namorado de Meg Ryan é John Cusack.
*vuuush*
Copy and paste
Adaptado dela, moça inteligente e também não-antenada e não-bem resolvida. Hee.
Mas tenho problemas, não consigo eleger uma coisa só. Que coisa.

Melhor almoço: esse é difícil, mas eu elegeria todos os almoços especiais de amigas no Chaika Rio Sul.
Melhor restaurante: Vitral Bistrô, em Niterói (pelo menos alguma coisa além de algumas pessoas teria que prestar nesse lugar).
Melhor livro lido: e não terminado, Os Sofrimentos do Jovem Werther, uma coisa Goethe.
Melhor livro não-lido: Mate-me por favor, Legs McNeil e Gillian McCain, há meses esperando sua vez
Melhor night: Loud do Los Hermanos e todos os shows do Glamourama seguidos de Pizzaria Guanabara.
Melhor não-night: a não-ida a mais uma festa à fantasia da ECO, compensada por uma noite de Amelie Poulain e orgia. Gastronômica, antes que pensem coisas: pipoca com queijo, pipoca com manteiga, Coca(-Cola), pizza e chopp.
Melhor aniversário: Mila e Thaís, como sempre, na Casa da Matriz.
Melhor não-aniversário: o meu. Minha avó morreu no mesmo dia, pela manhã.
Melhor programa: circuitão Carnaval: Lapa, Ipanema e Baixo Gávea
Melhor quase-programa: Telefônica Open Air seguido de Loud com amiguinha. Deu preguiça! E a quase-viagem de folga também vale.
Melhor comentário: "Tão pequenina e tão má", do *meumelhoramigo*
Melhor filme visto: O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, Fale com ela e O Filho da Noiva
Melhor filme não-visto: A Identidade Bourne, perdido entre cochilos, momentos de atenção na braça do Matt Damon e sim-porque-não, na do sujeito que estava do meu lado
Melhor momento pra esquecer: o dia do meu aniversário em 2002.
Melhor momento pra não esquecer: momentos doces e meigos com pessoa da nova gestão 2002/2003. E a sensação maravilhosa e incomparável de saber que você terá um emprego e não mais um estágio em 2003.
Melhor frase de música: I would never know 'cause you will never show, come on and love me now, come on and love me now, Carnival, uma coisa Cardigans. Ou look at the stars, look how they shine for you and everything that you do, Yellow, Coldplay.
Melhor frase de livro: no Alta Fidelidade (afinal, Nick Hornby é meu pastor e Alta Fidelidade não me faltará). Mas agora não acho.
Melhor frase ouvida: não lembro
Melhor frase dita: não lembro
Melhor noitada mulherzinha: apesar do sono, a Orquestra Imperial com amigas moças do *meulocaldetrabalho* foi legal.
Melhor noitada vamos-dar-uma-força: não lembro
Melhor momento embaraço: melhor por ter sido o mais embaraçoso, mas nada agradável: ficar com um cara que você cobiçava há tempos (e esperava há tempos um repeteco) no único dia e do único jeito que não podia. Como arrependimento não mata, estou viva para contar. Bleh.
Melhor cumprimento: socar os amigos-homens no braço/peito/barriga. Mania de 2002.
Melhor massagem de ego: antes de virar uma menina séria e de respeito ter passado óóótimos momentos com O Homem Mais Bonito Do (Meu) Mundo - e não é o Garoto Cremogema, aquele que vai para a faculdade carregando seu piercing na orelha e seu casaco Adidas verde e etc etc etc. E repetir a dose.
Melhor CD adquirido: Acústico Jorge Benjor e By the way, Red Hot Chilli Peppers. E Nas Coxas, Glamourama, claro!
Melhor CD recebido: Ben Kweller!
Melhor descoberta musical: No apagar das luzes de 2002, Ben Kweller, claro! E Andrew Bird and The Bowl of Fire, com certeza. Glamourama também pode valer.
Melhor descoberta literária: dessa eu me abstenho. Em 2002 Edgar Morin e Escola de Frankfurt e Neil Gabler andaram reinando.

domingo, dezembro 29, 2002

Daqui a pouco vou pra rua
Atrás da Benedita. Ninguém merece.
Mas enfim, tomara que não demore tanto. Na volta passo no Bob's e compro um troço. Não estou afim de almoçar no Kilograma, este lugar de comida medonha.

Marcelo
Engraçado como conheci Marcelo - por causa da minha irmã. Gosto dele como poucos amigos. Nem sei porque estou dizendo isso, mas é que depois de alguns meses sem vê-lo encontrá-lo ontem no show do Glamourama - lembrem-se que ele é o vigoroso baixista Myself Deluxe - foi uma coisa boa na noite, talvez a melhor, junto com o show.
Pena que ele more em Jacarepaguá (onde Judas perdeu as botas) e eu em Niterói (onde o vento faz curva). E pena também que ele não divide apartamento com mulheres, como o Hagen. Somos uma ótima dupla, quando não estamos brigando. Ou melhor, quando ele não está brigado comigo. Ou quando eu não estou Pollyana. Ou quando não surtamos ao mesmo tempo. Marcelo rules at all.
Eu não gostaria nem um pouco
No Amigo Oculto do Fantástico, a Xuxa tirou o grupo Nocaute e deu uma pedrona de cristal - é, cristal, desses que dizem que energizam e dão boas vibrações e blábláblá - para cada um.
Eu não gostaria nem um pouco.
Homem que é homem não dança
Esse é o título do livro do Norman Mailer que dei para *meuamigomarcelo*. Tomara que ele goste. Eu gosto dele - do Marcelo, não do livro, que nunca li.
Ainda não comprei meu modelito
Vi um vestido branquinho lindo na Checklist. Queria comprá-lo, bem como uma sandália rasteira caramelo que vi baratex na Andarella.
Ambos combinam com a bolsa listada - é, listada, quero falar listada e não listrada - em tons de rosa que comprei e só lembrei que comprei ontem, porque ainda não paguei. Preciso quitar essa dívida.
Papai bem que podia manifestar sua boa vontade e seu espírito natalino me dando esse kit de presente.
Dia 31 já é terça!
Eu gosto de trabalhar na minha editoria
Trabalhar pode ser chato às vezes, mas todos os dias quando acordo (não, não vou dizer que 'não vejo mais o tempo que passou') e lembro que vou para o jornal trabalhar na minha Editoria Definitiva e Querida acabo me sentindo mais aliviada.
O mesmo não acontece nos outros dias em que tenho de trabalhar. Pelo menos no meu plantão, uma vez por mês, a sensação é menos pior. Gosto do meu chefe e do meu grupo, cheio de amigas queridas e pessoas. Pode-se dizer que é uma boa equipe com pessoas legais e trabalhadeiras - que adjetivo mais formiguinha!
Mas hoje, neste domingo, não é meu chefe que está aqui, o grupo está meio mesclado e estou meio deslocada. Menos mal que a bonitona Marcelle Carvalho chegou, minha companheira de Editoria Definitiva e Querida.
Será que se eu ficar quietinha não vão reparar que estou aqui?
Neste domingo tudo o que eu queria era que o tempo passasse bem rápido. O mais rápido possível.
Niterói me espera. Pessoas também me esperam.

Trabalha, trabalha!
São 9h47 e já estou no meu local de trabalho, depois de alguns estresses, muito calor na Bunker e um show óótimo dos meus meninos.
Mas depois conto mais.

You say goodbye and I say hello
Acho que estou ficando recorrente. Até a mãe da Mila já me identifica como 'a Tati que reclama que está sem dinheiro e acha que está gorda'.
Aliás, a mãe da Mila sempre passa por aqui. Isso é divertido. Todos juntos dando um oi para a Ada. Hee.

sábado, dezembro 28, 2002

Robin Williams = Papai
Está passando Patch Adams, com papai oops, Robin Williams.
Quando vi O Homem Bicentenário me escangalhei de chorar.
Adoro os filmes de papai. Porque Robin Williams me lembra papai.
Put on my pjs and hop into bed
O Blogger não colabora, estou sem sono, já vi filme com Keanu Reeves e Cameron Diaz e ainda não consegui dormir.
São 3h30 da manhã. Preciso dormir.
O Reveillon vai ser diferente
2001: trabalho, Laranjeiras, Leblon, Prosecco, bebedeira, cenas tórridas que não deveriam ter acontecido, Laranjeiras, dor de cabeça, trabalho.
2002: trabalho, Copacabana, Copacabana, Prosecco, bebedeira, cenas tórridas que podem perfeitamente acontecer, Copacabana, dor de cabeça, trabalho.

Você já teve a sensação de que um ciclo na sua vida está acabando? É isso que eu estou sentindo. Não é porque estou terminando a faculdade, não é porque um dos meus maiores medos - me formar e ficar desempregada - passou longe de mim. Não é por isso.
Não sei explicar. Mas o tempo compreendido entre 99 e 2002 foi uma vida. Uma vida ótima, poderia dizer.
Mas acho que como os ciclos sempre acabam, esse também precisa terminar.
Esclarecimento
Mais uma vez, mais uma vez. Os Diálogos Esquizofrênicos nem sempre são autoreferentes, nunca são recentes e não são com a mesma pessoa. Pela atenção, obrigada.

Todo mundo escreve contos
E eu não escrevo mais porra nenhuma, até mesmo minha monografia.

"Ela era mignonzinha e botou corpo"
Foi assim que minha amiga-oculta me descreveu. Seguindo a minha lógica de 'vamo rir que tá foda', mandei logo um 'pode dizer que eu engordei que sou eu mesma' e todo mundo riu. Carai. Que jeito mais sem graça de dizer que eu engordei. Botei corpo aos 13 anos, ora.

quinta-feira, dezembro 26, 2002

Em janeiro não serei ninguém
Dedicarei todos os meus dias de janeiro à monografia.
Ou seja, estou praticamente de aviso-prévio Internerd. Blah!
[ adding ] aliás, colaborações monográficas são bem vindas. Drama!
Breaking News
Então, né. Natal. Foi até divertido, excetuando o fato de que saí da cozinha às 22h, depois de fazer tortas alemãs e rabanadas e ajudar mamãe.
Ganhei saia e blusa e pingente e pijama e o CD duplo do Cranberries e um leve resfriado depois dessa chuvinha básica de ontem-hoje.
Hoje já compareci ao *meulocaldetrabalho*, mas até que foi divertido.
E o mundo deve valorizar as pessoas que fazem os tijolinhos de cinema. E deve achar que é um serviço fantástico prestado a humanidade, e se estiver errado devem compreender, porque é maçante por demais.
Sim, quem fez isso hoje-ontem fui eu. Já vejo com outros olhos quem executa esse prestimoso trabalho que eu levei pelo menos duas horas e meia fazendo - e olha que já estava semi-pronto.
Enfim, né. Blah.

terça-feira, dezembro 24, 2002

Natal v. 2002.2. doc
Bito, o homem, o mito ecoíno, escreveu e achei simpático.
Então...
Sejamos razoáveis
Papai Noel não existe
mas já que a gente insiste
nosso (di)lema persiste:
Feliz Natal!!!

Minha folga está acabando, não cortei o cabelo, não vi todas as minhas amigas e estou cada vez mais pobre. Seguindo a lógica do 'dezrealamenosnãofazemtantadiferença', adquiri hoje-ontem o Acústico da Cássia Eller (pô, tem Relicário...) pelo preço simbólico de R$ 9,90. Deixei pra trás um bom Jorge-quando-ainda-era-Ben e os lindoslindos Arca de Noé 2, Música para Gente Miúda II e (esqueci o nome, mas é um com músicas sobre os direitos das crianças), todos os três do Toquinho com participações especiais, Vinícius, Tom Jobim, esse povo. Adorava a Arca de Noé, mas depois de 376.982 mudanças em 21 anos já devo ter perdido meu vinilzinho. Mas quer saber, vou bem dar uma reolhada.
Ah
Mudei a descrição ali do lado, ó. Estresses monográficos, dúvidas existenciais e considerações sobre o cotidiano da mulher pós-moderna, antenada e bem resolvida (e que não sou eu) combinam mais comigo neste momento. Pela atenção, muito obrigada. Voltamos à programação normal.

domingo, dezembro 22, 2002

I am falling down, feels so good to hit the ground
Estou descontrolada, comendo loucamente e tensa com a monografia, que deve ser entregue no dia 3/2. Não consigo sentar e escrever algo sério. Socorro!
Se você encontrar *meuqueridoorientador* por aí, pode avisar isso pra ele? Obrigada.
Daqui a dois meses, no dia 22/02, faço 22 anos
Que coincidência bizarra.
Deixe que pensem, que digam, que falem
Mas eu simplesmente adoro o Nando Reis e sua voz naturalmente desafinada e suas letras lindas e bobas e ingenuamente sentimentais.
Tem gente que não vai gostar de saber disso
Mas foi o Quizilla que disse, não eu.
Até quem em Existenz ele está interessante. Mas é em Estrada para Perdição que o moço se supera: esquisitão, bizarro, esquizofrênico. *ui*

Which guy are you destined to have sex with?

brought to you by Quizilla
No dia em que eu nasci, em 1981, a música número um na parada americana era 9 to 5, da Dolly Parton.
Na parada inglesa, era Shaddap You Face, de Joe Dolce Music Theatre.
Não conheço nenhuma das duas. Pô, não dava pra ser alguma do Michael Jackson? Bem mais fácil.
Ah, quem quiser saber as suas músicas deve ir aqui.


Reminders of the past
Swallowed, Bush. Revival 15 anos total.
Temos muito ainda por fazer, não olhe pra trás, apenas começamos
Eu e minha monografia estamos vivendo uma relação de amor e ódio, uma coisa meio amigas e rivais, tal qual a novela do SBT.
Neste momento decidimos dar um tempo, incompatibilidade de gênios, sabe. Mas juramos fazer nosso momento DR - discutir relação - logo logo.
Estranhos dons
Além da minha incrível capacidade de engordar e emagrecer com a mesma eficiência e gastar dinheiro como ninguém, tenho o estranho dom de achar pechinchas fantásticas.
Ontem-anteontem foi o CD Com você... meu mundo ficaria completo, antiguinho da Cássia Eller, por módicos R$ 9,90. Tudo bem, estou na miséria, mas como minha dívida no cartão já é astronômica, não são mais dez real que vão comprometer a parada.
Ainda não consegui ouví-lo por culpa do Ben Kweller, esse rapaz que insiste em não sair do meu humilde CD player. Mas só de ter uma das minhas declarações de amor preferidas em casa - a (quase) música-título do CD, Meu mundo ficaria completo (com você) - já me sinto uma pessoa mais do que realizada.
Qual o problema com a Tijuca?
Definitivamente não entendo a implicância alheia com o ótimo bairro da Zona Norte do Rio. Carai, qual o problema com a Tijuca? É sério. Como bem disse um coleguinha de lista de e-mails ecoínos (NR: diz-se 'ecoíno' todo ser vinculado a e/ou matriculado na Escola de Comunicação da UFRJ), pessoa mora num apartamento de fundos na Ataulfo de Paiva e quer tirar onda de local da Zona Sul e chamar tijucano de suburbano.
Fala sério. Isso me deixa muito puta. A Tijuca é uma espécie de equivalente a Copacabana na Zona Norte: ônibus fácil, comércio de rua a rodo (lojas e camelôs) e metrô à vontade. Só não tem praia - o que pra mim não faz a menor diferença, já que eu não gosto mesmo (agora moro a umas quadras de uma praia além-poça e hoje foi minha terceira ida lá neste ano).
Nada contra a Zona Sul, é que me emputece essa gentinha que se acha melhor do que os outros só porque mora em bairros de IPTU caros. Que se danem todos os preconceituosos da Zona Sul. Só os preconceituosos.

sábado, dezembro 21, 2002

Chega de 'Esqueceram de Mim' na semana do Natal
É o que eu tenho a dizer por ora. Carai, o Macauley Culkin já até posou de bad boy (NR: fake) na edição de outubro/novembro da Timeout londrina (como eu sei? Como eu sei? Hee) e a Globo insiste em reprisar esse filminho e suas continuações no período natalino. Pô, em vez de passar esta bodega, porque não reprisam Rudolph, a rena do nariz vermelho, que é muito mais bonitinho?
Pratique telepatia e saiba que eu estou sem dinheiro e desesperada
Carai, agora ferrou de vez.
É sério: tenho R$ 9 na minha conta.
Hoje é dia 20 (ainda não dormi, logo, ainda é dia 20), estamos às vésperas de uma das datas de maior apelo consumista do ano e eu tenho apenas R$ 9.
O que você fez com seu dinheiro?, perguntarão os mais afoitos.
A resposta é: não sei. Como engordei mais dois quilos (já são quatro cima do peso ideal), começo a achar que estou literalmente comendo e bebendo o meu salário.
Tenho uma conta da Telefônica Celular de R$ 109 para pagar no dia 24. Devo dois meses de provedor - R$ 70 - e mais dois meses de pagamento da formatura - R$ 60. Mais uma taxa para a formatura de R$ 13,50. Mais a presentada que comprei no cartão e dividi em trocentas vezes e tenho que pagar à minha mãe, porque ela é legal e não posso abusar do meu cartão que ela tão gentilmente paga normalmente.
Some todas essas dívidas e você terá um valor superior ao meu salário.
É sério. Você sabe que a situação está ruim quando deixa de ir num show para ter o dinheiro do almoço - sim, meus tickets-refeição já acabaram há três semanas.
Estou pobre. Falida. Não saí com minhas amigas (uma anda coisando por aí, a outra tá sumida mesmo), não cortei o cabelo, nada de óculos novos porque meu pai está gastando muito comprando um DVD para a casa dele.
Estou pobre. Na bancarrota. Cheia de dívidas. Isso é que dá viver acima das suas possibilidades. Crianças, não tentem repetir isso em casa. Blah.
Oh
Não aguento mais ver no Fantástico *asuarevistaeletrônicaaosdomingos* de antes do Natal o tradicional amigo-oculto com as personalidades do ano *sigh* e a matéria com crianças pequenas em lojas de brinquedo.
Isso é tão velho que lembro de sonhar em participar dessas reportages quando eu era criança. Bleh.
Socorro ou 'façam o favor de dizer'...
- Ao Jô Soares: que ele é um chato e anda pagando altos micos em algumas entrevistas
- que esse programa Jovens Tardes é o que de pior surgiu na TV neste ano. KLB vestidos de Paquitas, Wanessa Camargo de boininha e gravata e visual psicodélico fake é demais pra mim

sexta-feira, dezembro 20, 2002

Folga sem dinheiro
Não vou à Melt. Provavelmente nem ao Orishas.
Mas tenho que sair logo porque estou quebrando uma básica do Apartamento 603: não conectar de dia.
Mas pô, eu sou visita! Dá um desconto aê. Hee.

quarta-feira, dezembro 18, 2002

I'm wasted but I'm ready, running as fast as I can
Dá licença
Vou ali viver e já volto.
Perdi a hora da praia mas que se dane, vou bater perna sozinha por aí.
Se eu dirigisse para longe pegaria meu carro e sairia ouvindo o CD do Ben Kweller, que é foda! Ganhei ontem na limpa dos armários. Dica do rapá.
Pois então, dirigiria ouvindo esse CD, mas como sou péssima ao volante esse plano fica arquivado.
Vou ali fazer algo, mas em casa não fico.
Então, volto já.
Ah, a maravilhosa sensação da folga!
A partir de amanhã-hoje sou uma moça de tardes livres. Vou aproveitar cada dia de folga como se fosse o último, até porque eles podem ser mesmo, pelo menos durante algum tempinho.
A satisfação do ano será ir de Havaianas e biquini (por baixo da roupa, obviamente) para a ECO. Praia!
Quinta é dia de festa da Flávia Ribeiro, vulgo Flecha, e a bonitona Marcelle Carvalho, em algum lugar do Grajaú.
Sexta é dia de festa da minha amiga Isabellinha, na Melt.
Sábado é dia de Orishas e Monobloco, no MAM.
Programação tão intensa quanto a minha falta de dinheiro.

[ adding ] sou uma menina na pista, mas continuo sendo uma moça de respeito. Ou seja: nada de sem-vergonhices por aí.
Pergunta básica
Se o Gil não pode viver com menos de oito mil real por mês, como é que nós, os colega tudo, podemos?
Uh-uh, and you know I know
Que surreal. Isto aqui saiu da alçada do reportariado e chegou até minhas chefes.
Oi chefes! Ainda bem que gosto muito de vocês e nunca falei mal de nenhuma das duas por aqui. Os arquivos estão aí e não me deixam mentir.
Tudo bem, vai. Posso ter reclamado de uma coisa ou outra, mas nunca diretamente de vocês. Só do *nossolocaldetrabalho* às vezes. Blah.

[ adding ] Minhas chefes condenaram minha reclamação ao plantão e a escala e blah blah blah. Mas na verdade minha mágoa com escalas vem dos Carnavais passados, que muito me doeram, e da obrigatoriedade de todos trabalharem neste dia 1º de janeiro (tudo bem que eu trabalharia de qualquer jeito, já que folgo no Natal). Não em relação a divisão da equipe feita pelas Donas Chefes (divisão a qual eu tenho mais é que agradecer, hehehe). Por isso que eu digo que sempre me dou mal em escalas: trabalhei dois anos na segunda e na terça de Carnaval, fui esquecida no dia 31 do ano passado em plena praia de Copacabana e geralmente entro às 8h da manhã em todos os plantões. Why does it always rain on me perde. Enfim, é se acostumar e pronto. There's no other way, all that you can do is watch then playm, já dizia o Blur.

terça-feira, dezembro 17, 2002

Walk unafraid
Hoje-ontem foi um dia estranho, sabe.
Acordei atrasada, agoniada, angustiada com alguma coisa que eu não sabia bem o porquê.
Tive que calçar sapatos pretos para a foto do convite da colação - leia-se 'tive que calçar as botas pretas de salto da minha irmã, porque o único sapato preto para o dia que tenho é medonho e o o único sapato bom é vermelho, e praguejei o dia inteiro contra os sapatos-botas que doeram meus pés".
Pouco antes de chegar ao meu destino, recebo um telefonema dizendo que meu ex-futuro sogro acaba de falecer.
Passo o dia atordoada com a quantidade de coisas que tenho para fazer no trabalho e fico tensa.

Sei lá, o dia foi muito estranho. Parece que foram vários dias em um só. Acho que se eu dormir encolhidinha passa.

domingo, dezembro 15, 2002

Intuições
Sou totalmente a favor de brinquedos não tecnológicos para as crianças no Natal. Ganhei muita boneca Engatinhando, Bate Palminhas e Bolinha de Sabão no Natal e fui uma criança muito feliz. Também ganhei bonecas que não faziam nada a não ser completar a incrível família Bonecas e elas eram ótimas - a minha preferida era uma loira de maria-chiquinhas, que vestia uma calça jeans e um casaco rosa com coisas escritas em preto e foi batizada de Isaurinha (vai entender).
Também adorava carrinhos e ficava muito feliz quando ganhava sacos de bola de gude. Criança precisa de pouco para ficar satisfeita, né? Mas acho que eram as de antigamente. Hoje em dia elas estão muito high-tech e exigentes.
Tudo isso para dizer que meus irmãos correm sérios riscos de ganharem bolas de gude de Natal, frente à minha indisposição financeira.
Putz...
Até a boneca Susi dirige... Isso é uma imposição do padrão da mulher moderna bem-resolvida para as crianças! Elas vêem a Susi dirigindo e se acostumam com essa idéia e acham normal e que faz parte do pacote.
Acho que quando eu era criança a Barbie ainda não tinha um carro.
Quero dançar Carolina Carol Bela
Linda, louca e evoluindo maravilhosamente na pista. Quando saí do 00 - vulgo zero-a-zero, para os outros, não pra mim, hee - estava tocando justamente essa música.
Detalhe
Você percebe mais uma vez o quanto o mundo é pequeno quando seu amigo diz que uma amiga vai buscar uns ingressos em seu *localdetrabalho*, avisa que ela se chama Yael e você percebe que já conhece a moça de algum lugar - leia-se blogue.
Yael é legal, simpática e divertida. Gostei dela de cara. Bom saber que *meuamigomarcelo* anda em boa companhia, só assim ele me dá menos preocupação! Hee.
Da série 'Questões que encafifam a humanidade'
Como seriam os filhos do Dado Dolabella e da Deborah Secco?
Só uma pergunta inocente.
[ adding ] Carai, ele ainda fez uma música com o nome dela.
Nesta semana corto meu cabelo. Vou cortar o cabelo e sair com minhas amigas algum dia antes do fim desse ano, espero.
Preciso cortar o cabelo. Mais do que os dois quilos a mais, meu cabelo me irrita. Tanto quanto este óculos bisonho que ando portando, tudo porque não tenho dinheiro para comprar lentes de contato novas, e meu querido pai acha que só porque eu trabalho ele não deve mais me ajudar financeiramente. Então, meu cabelo está irritante, esse óculos está irritante, nada reflete meu verdadeiro eu, hee, aquele que eu não sei bem qual é e misturo tudo e acho que eu sou quem eu gostaria de ser. Sigo minha sinopse direitinho. A vida não é um sitcom?
O mundo não é justo
Tantas coisas bonitas que não posso ter, tantas coisas que eu poderia ser...

Constatação
Dia desses desconfiei que minha mãe era realmente uma pessoa estranha. Vejamos: ela compra meu shampoo para cabelos cacheados, aquele que eu não comprava há meses por pura falta de dinheiro (será que foi o shampoo para cabelos lisos ou o condicionador para cabelos tingidos que deixou minhas lindas madeixas este lixo?). Apoiou meu projeto nuca tatuada, evoluiu na pista da festa de Bodas comigo ao som de Já sei namorar e Que nem maré (detalhe: de rostinho colado). Intitulou o médico que receitou os maravilhosos remédios emagrecedores das moças morenas e magras e decotadas da festa de Bodas de doutor Caveirinha e hoje concluiu a sua sequência toscaria.
Filha diz:
- Quero emagrecer, mas tenho medo de tomar esses remédios loucos.
Mãe responde:
- Já não somos muito normais, né? Imagine como iríamos ficar.
Essa é minha mãe!
Saldo final
De uma festa de fim de ano/amigo oculto da minha editoria eterna e definitiva e querida do *meulocaldetrabalho*:
- O CD novo do Coldplay, A Rush of Blood to the Head, que queria desde que saiu
- O CD single de Zephyr Song, do Red Hot (com duas músicas extras que não estão no CD)
- Uma faixinha de cabelo liiiinda, de crochê, colorida, comprada junto com o presente da minha amiga oculta
- Trinta real a menos na conta - sim,a festa foi no modernoso 00, no Planetário da Gávea, o lugar mais hype atualmente. E sim, lá é legal, principalmente com boa companhia - o que te faz esquecer a grana que você vai deixar na saída
- Duas cervejas e um frozen para se ter a certeza de que beber muito não valeria a pena, por motivos financeiros
- A constatação de que drum n' bass não é prejudicial ao meu bem estar social se for utilizado em pequenas doses

[ adding ] ganhei o CD novo do Coldplay, mas vem a questão: onde está o antigo? O dito cujo sumiu dentro da minha própria casa. O do rapá também. Chegamos a conclusão de que todos os CD's Parachutes do Coldplay que somem vão para a mesma terra dos guarda-chuvas perdidos.
Blahblahblah
Ando meio sem graça, sem assunto e sem sal. Não consigo mais tecer comentários maldosos, ácidos e irônicos sobre (quase) nada. Socorro! O que está acontecendo comigo? Estou perdendo meu charme, bleh.
Salvem-me. Hee.
O que eu odeio no Natal
Tem coisa mais insuportável do que andar no shopping (lotado) e tocarem aquelas musiquinhas estilo jingle bells total? Putz.

sábado, dezembro 14, 2002

Ausente, alheia e arredia
Mas aos poucos retomo a rotina Internerd.
Retomando
Esqueci de dizer que vi O Filho da Noiva num domingo desses aê, e que quase chorei no Estação Icaraí. Lindo filme.
Também esqueci de dizer que vi Harry Potter e a Câmara Secreta e, lástima, adorei. Adorei o filme e Harry e Rony e tudo e quero ser que nem a Hermione quando eu crescer.
O dia em que eu me senti pop
Sensacional. Junto-me ao Papa no clube das pessoas pop, hee.
Você e sua amiga conversam com dois amigos mais novos da sua amiga, na mesma Festa da Tim.
- Tati, que horas você tem que estar no jornal amanhã?
- Ahnnn... Cedo, umas 11h...
Menino Um muda a expressão.
- Você que é a Tati?
- Sou. Por quê?
- Caraca! Você é muito famosa.

Aiaiai, me senti a tal. Desculpaê, o calouro da *minhafaculdade* disse que eu era famosa. Hee, nada mal.
O mico do ano (e não foi meu)
Tá. Depois de uma série de estresses você vai para a festa da tal operadora de telefonia celular revolucionária bla blah blah em que seu amigo trabalha. De graça. Tudo bem, só a entrada foi de graça. Mas já vale.
Então você vai com sua amiga e encontra seu *meumelhoramigo* por lá. Assiste ao show do Kid Abelha (mesmo não suportando a Paula Toller) numa boa, para no final ouvir George Israel se despedir dizendo:
*abreaspas* valeu galera! Só para lembrar, dias 10 e 11 nós tocamos no ATL! *fechaaspas*
Na festa da Tim.
*vuuuuuush*

quinta-feira, dezembro 12, 2002

Bonde do se fode aê
Caraca, todo ano é a mesma merda: escala de plantão. Impressionante é a constatação de que independentemente da editoria em que eu esteja eu sempre me fodo. Incrível.
Agora, na minha editoria eterna e definitiva e querida, não foi diferente. Não vou poder viajar, vamos trabalhar com equipe reduzida, não terei tantos momentos ótimos e aprazíveis quando gostaria.
Como diz a Thaís, estou me vendendo. Se até os deuses vendem quando dão, imagine o que o *meulocaldetrabalho* não seria capaz de fazer.

quarta-feira, dezembro 11, 2002

Só um adendo
Não, não discuto relação virtualmente.
Frase do Dia
- Este blog está foda. Muito mau humor. Precisa beijar na boca.
Concordo. Farei isso amanhã, no aprazível local chamado 00. Conhece, pessoa que tanto reclama?
Elesbão não tem amigos
Poucas são as sensações tão ruins como abrir todas as suas Caixas de Entradas e não encontrar nenhum mail novo que não seja um release, uma foto, um evento, o replydoreplydoreply ou alguma bobagem repassada ou um spam bizarro.
Mas é como dizem, todas as cartas de amor são ridículas, até mesmo as virtuais. pelo visto, até as que não são de amor.
Serial Post(er)
- Ontem e hoje peguei o catamarã e depois de ver mais uma entrevista infernal do Paulo Leonel - quem mora além-poça sabe que esse repórti é um mala - cantarolei alegre e contente durante o clipe de Side, do Travis. Ótima música.

Eu odeio os homens. Odeio. Um homem. Odeio. Adoro.
Quando ficar velha e viúva acho que vou virar freira. Não vou ter paciência para aturar mais um.
Blah.

terça-feira, dezembro 10, 2002

De uma vez por todas (ou tentando saciar a curiosidade alheia)
Não, eu e *meumelhoramigo* nunca ficamos/namoramos/tivemos-um-caso/nos-pegamos/trocamos-fluidos-corporais.
Acredite quem quiser.
Ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar
Me & my friends

segunda-feira, dezembro 09, 2002

Diálogos Esquizofrênicos
- Não é que você esteja me irritando. Mas parece estar fazendo questão de deixar seus pontos de vista bem claros.
- Como você.
- ....
- Bom, deixa pra lá. Isso não vai levar a lugar algum.
- Nunca leva, não é?
- *sigh*
- Você está fazendo questão de deixar claros meus erros. E isso eu já tenho um monte de gente que faça.
Moral: sempre são necessárias pessoas para servirem de escadas para o ego de outras.
I don't love anyone, já diziam Belle & Sebastian
E eu que procurava um teste colorido recebo isso de resposta.
Nihilist%20Bear
Which Dysfunctional Care Bear Are You?

brought to you by Quizilla
...Reticências...
Não sei do que preciso mais: uma casa nova só pra mim, um analista foda, um porre antológico ou chorar a tensão acumulada do ano inteiro.

Viver mata
Sábado, depois de uma aprazível tarde (para não dizer o contrário) no Hospital Lourenço Jorge - a trabalho, vale dizer -, fui à uma festa de Bodas de Ouro com mãe e família.
Saí de lá meio mais ou menos. Os velhinhos são uns fofos e dançaram música ao vivo e estão juntos há 50 anos. E dancei com minha mãe.
Mas não sou magra, morena e decotada como algumas das moças que estavam lá. Chuinf.
É isso. Assumo publicamente o meu lado mulherzinha. Queria ser magra, alta e eternamente bronzeada. E saber andar de salto alto muito alto.
Buá.
Alguém...
... realmente acha que acordarei para a aula amanhã?
I've been wrong and I have to suffer for my sins
Fiona Apple.
Tá. É isso: esqueci o aniversário do meu grande amigo.
Justamente o amigo que eu não poderia esquecer. *meuamigomarcelo*Não foi por mal, obviamente. Sempre cismo que é num dia e na verdade já foi.
Sem perdão. Eu sei.
Também não me perdôo por isso.
O telefone tocou novamente...
Fui atender e não era o meu amor. Blah. Benjor.
Não sei se sou narcisista demais, egocêntrica ou pancada das idéias mesmo, mas eu adoro receber elogios. Como quase nunca ninguém faz, eu mesma faço e viro motivo de piada. Não faz mal. Outro dia constatei que estou aprendendo a fazer graça da minha desgraça. Melhor rir do que chorar, não? Não. Disseram-me (adoro quando uso os pronomes da forma correta e pedante) que ainda vou me machucar com isso.
Que se dane. Prefiro passar por exibicionista e ouvir de mim mesma as coisas que eu gostaria do que ficar sofrendo porque ninguém me acha a mulher mais linda, inteligente, antenada e descolada e bem resolvida do mundo. Também prefiro que eu sacaneie os meus dois quilos a mais e o cabelo bagunçado do que outra pessoa.
Já passei da fase Renato Russo (hoje em dia estranhamente não consigo nem pensar em ouvir nenhum dos meus trocentos CDs da Legião, isso deve estar no tal Pacote Maturidade que o Oráculo-leia-se-chefe falou), mas ele bem que dizia que se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito.

sábado, dezembro 07, 2002

Ê, ôô, vida de gado
Trabalhador sofre. Você rala o dia inteiro, passa 40 minutos esperando o ônibus na porta do shopping (como bom trabalhador você foi lá bater perna e conferir as ofertas antes de começar as famigeradas compras de Natal), se espreme para entrar no coletivo, corre para ir sentadinha e mesmo assim o desconforto é imenso, porque o ônibus está lotado e está calor.
Aí quando você acha que vai seguir seu caminho na paz do Senhor, dentro do seu segundo ônibus, entram umas pessoas escandalosas e barraqueiras que vão fazendo arruaça (como diria vovó) e cantando proibidões do funk.
Proibidões muito feios. Nem eram canções divertidas - admita que a Chatuba de Mesquita é no mínimo engraçada. Eram músicas feias, e os cretinos e cretinas (que deviam ter 16 anos no máximo) nem aí para o fato de que quem estava dentro daquele ônibus às 23h45 eram pessoas que provavelmente estavam exaustas e que a última coisa que elas poderiam querer era um bando de maluquetes mal educados, escandalosos e espaçosos dando fim ao passatempo de sua viagem.
No meu casao, não me deixaram dormir. Blah.
É mais forte do que eu
Carai, entrar nas Lojas Americanas e não comprar calcinhas coloridas é um tormento. Todas aquelas araras cheias de pecinhas coloridas, cor de rosa amarelas estampadas fazem meu cartão pular da bolsa assim, como quem não quer nada....
Da série 'O mundo ainda tem salvação'
Você passa a acreditar nisso depois de ver que seu celular tem 15 novas mensagens de voz e que metade delas têm como trilha sonora ao fundo uma de suas músicas preferidas.
Pois então
Amanhã-hoje é meu plantão. Milagrosamente entro às 14h.
No domingo, a sensacional pré-estréia do novo filme de uma certa apresentadora, às 18h. Sendo que a imprensa deve chegar às 16h.
Bom, pelo menos terei uma tarefa só.

sexta-feira, dezembro 06, 2002

Procura-se
Mau humor. O meu, não o dele. Quero meu mau humor engraçado de volta. Recompensa-se bem (panela de brigadeiro, devonãonegopagoquandopuder).
Bem humorada não consigo dizer nada digno de ser dito. Bleh.
- que tudo se foda
disse ela
e se fodeu toda

É do Leminski. Desde que eu li fiquei com medo de dizer que eu quero que tudo se foda. Blah.
Voz da experiência
Colega de trabalho espantada:
- Você não gosta de Chico Buarque?
Você, sorrisinho sem graça:
- Errr, não é que eu não goste.... Não tenho nada contra, mas conheço pouco, sei lá.
Eis que o Oráculo - leia-se a chefe - vaticina:
- Ela gosta é de Glamourama!
E respira pausadamente e profetiza:
- Os sinais de que a maturidade está chegando é você começar a gostar de Chico Buarque e não tirar mais o picles do sanduíche do Mc Donald's.
*vuuuuuuush*
Tenho que admitir
Odeio a Paula Toller e acho o Kid Abelha uma malice, mas essa música nova deles tem uma letrinha mulherzinha. Que saco. Mas vou resistir bravamente e não vou *controlccontrolv* a letra.

quinta-feira, dezembro 05, 2002

I know who I want to take me home
Voltei, estou viva. Logo escrevo, hee. Note que para escrever nem sempre é preciso pensar, então blá (sem h mesmo), se pensasse antes de escrever não diria muitas coisas.
Não, não bebi. Só estou desconexa mesmo. Já estamos fazendo os ajustes de praxe e a programação já volta ao normal - respondendo ao moço Chahim, que cobrou a programação de sempre. A Redação agradece o interesse, fio!
Nota da Redação: Esse título é um versinho de Closing Time, do Semisonic. Eu até gosto de Semisonic. Já me escangalhei de chorar ouvindo Secret Smile. Mas acho que eles agora são pessoas felizes, porque All about Chemistry é música fofa.

quarta-feira, dezembro 04, 2002

Hoje estou sem saco. Desculpaê. Amanhã-hoje voltamos à programação normal.
Melhor impossível
Soube hoje indapouquinho que o novo-velho filme do *aiai* John Cusack estréia em terras brasilianas semana que vem. Serendipity, ou Escrito nas Estrelas.

segunda-feira, dezembro 02, 2002

Minha nova paixão
Ou 'O homem John Cusack'
Semana passada teve aquele filme com ele e a Angelina Jolie.
Hoje-ontem está passando Con Air pela quilionésima vez (e eu, restolha, só estou vendo hoje).

O John Cusack é o típico cara que ninguém repara na primeira vez que vê. Aquele que passa despercebido, encostado no canto do bar durante aquela festa em que você já enfiou o pé na jaca e dança descalça e bêbada no meio da pista com todos os seus amigos homens e ele só olha e ri e te acha uma louca. E continua bebendo quieto no canto dele com aquele sorrisinho de 'essa mulher não tem jeito'. E você nem repara nele, até o dia em que ele aparece e você está sóbria e ele diz 'oi' e dá o mesmo sorrisinho.
Você pensa 'Como não reparei nele antes?' e fica sem entender como você pensa nele o tempo todo. Esse homem cujo charme é não ter charme.
Esse é o homem John Cusack. Não, *meuamigomarcelo* não é minha nova paixão, apesar de ser um clone do dito cujo.
Mas o fato é que tenho que acordar às 6h da manhã e não consegui desligar a TV. Tudo por causa do John Cusack.
*aiai*

Which John Cusack Are You?


[ adding ] Teste do John Cusack. Again. Como diria Jorge Benjor, "ela quer um repeteco".

domingo, dezembro 01, 2002

I just wanted to understand
Porque todos os filmes da Sessão de Domingo (ou qualquer coisa que o valha) depois do Fantástico têm sempre o Charles Bronson, o Jean-Claude Van Damme ou o Steven Seagal como protagonistas? É alguma espécie de revezamento?
We are young, we are teen
Pô, essa propaganda nova da Intel ao som de Allright, do Supergrass, me deixou bem feliz. Essa música era uma das músicas dos meus (idos) 14 anos, As Patricinhas de Beverly Hills no vídeo, tardes de waffles e papo com amigas... Oh que saudades que tenho da aurora da minha vida. Blah.
Foi só dizer
Gostaria de saber como um mail do Polishop veio parar na minha Caixa de Entrada. Putz, eu odeio o Polishop!
Só não odeio mais o Polishop do que um certo ator da Globo, que participava de um programa infantil na TV há alguns anos.
Esse cretino tira meu sono tocando com a banda horrorosa dele, aquela cujo baterista toca do mesmo jeito Wherever you will go, do The Calling, e All for you, daquela banda que eu não lembro o nome.
Sim, ele é meu vizinho, esse infeliz. Muro com muro.
Então, se você conhece o indivíduo e sabe do que eu estou falando, por favor, avise a ele que a banda dele é uma merda e que ele é odiado pelos vizinhos. E que não, 5h da manhã não é uma hora boa para gritar e cantar músicas do Bon Jovi.
Eu odeio Niterói
Os niteroienses que me desculpem, mas eu simplesmente odeio o lado de cá da poça. Esta josta de lugar só dificulta a minha vida. Leia-se: não tinha carona para o mega evento do dia, um singelo churrasco apelidado de Coma - Churrasco e Orgia em Marechal Hermes *ui*. Obviamente eu não ia para uma coisa nem outra, porque nesses churrascos sempre falta o churrasco, e a orgia ultimamente ando dispensando. Não que não me agrade, mas enfim, deixemos isso de lado por ora.
Pois é. Não tinha carona. Agora tenho e simplesmente não tenho como chegar até ela em menos de uma hora. Se algo precisa me acontecer urgente é receber um convite caído do céu para ser roommate de uma pessoa legal, como minha amiga Raquel, que tem um pufe branco e também calça 36 (tá, eu calço 36/37) e é moça da noite como eu - se bem que minhas noites não andam muito grosseiras, como diria meu amigo e comparsa de praia Felipe (que não é o Castro, repórti e blasé).
Acho que vou me inscrever em tudo quanto é promoção da Nestlé e empresas afins. De repente eu ganho um carro ou uma bicicleta. Preciso fazer dinheiro e sair deste fim de mundo. Sim, porque se é para morar em Niterói, que se more perto, ao menos. Icaraí, São Francisco, que seja. Se bem que se fosse para morar em Icaraí era melhor continuar na Tijuca, que pelo menos tem metrô e não tem uma baía no caminho até a Zona Sul.
O rapá aqui é que sabe das coisas. "Meu Deus, o que leva alguém a morar em Niterói? Aquela cidade chata, onde os ônibus têm dois números e seus assentos são de plástico. Onde não há nada de interessante para se fazer. Puta queiu pariu, Niterói é uma merda.
Sensacional! Sinto-me vingada.

sábado, novembro 30, 2002

Oh, vida difícil ou 'Eu fico com o cinema americano'

Esqueci (melhor dizendo, não estive acordada tanto tempo assim) de dizer que vi Doce Lar (Sweet Home Alabama), com a Reese Witherspoon e o Patrick Dempsey.
Reese é queixuda, mas é pequena e bonita. Patrick Dempsey está uma coisa, topetudo e costeletudo, como diria Cath. Ótimo mesmo é o Josh Lucas, ranzinza, desgrenhado, barbado e bonito.
Gostei do filme. Moças vão gostar. O Bonequinho Viu e dormiu, mas ele é mau humorado sempre, independentemente de quem faça a crítica. Ele não vai ao cinema para se divertir, para dar risada ou suspirar com as cenas liiindas, óóóótimas de romance enquanto bebe Coca-Cola e come pipoca - que é o que as pessoas normais, que procuram esse tipo de filme, fazem no cinema.
A crítica que eu fiz, segundo pessoas, ficou simpática. Mas é claro. Filmes estilo Sessão da Tarde têm sempre meu total apoio. As pessoas levam tudo a sério demais. Tem gente que acha impossível gostar de um filme iraniano e de um água com açúcar como Doce Lar. Fala sério. Fiquem com a realidade, que eu e Leminski ficamos com o cinema americano.
Em tempo: suspirem com cena da Tiffany's. Eu suspirei.

[ adding ]
Vi muita gente - ooohhh, que medo - falando que o filme tem uma mensagem preconceituosa dos americanos "caipiras" do Sul. Ah, quer saber? Estou me lixando. Vão assistir então a obras primas do cinema cívico americano - como O patriota - e achem o máximo o passaporte brasileiro (com sobrenome errado) em A Identidade Bourne (bom filme, por sinal). Essa gente é muito mal humorada. E se leva a sério demais. Com exceções, obviamente. Do contrário minha vida seria insuportável *mensagemcifrada*.
Gostaria de entender porque a gente sempre tem sede quando vai deitar.
Ou no meu caso, quando sobe, entra no quarto, tranca a porta do corredor e todo mundo dorme.
Sim, eu tenho medo de descer até a cozinha no escuro. Eu, uma moça antenada, cosmopolita *piadainterna*, quase repórti e adulta, tenho medo de ir até a cozinha da minha própria casa no escuro de madrugada para beber água.
Estou morrendo de sede e não consigo descer.
Riam agora! Podem rir.
Morro de sede mas não saio no escuro.
Só para lembrar
O lindo teste ainda está no ar! Bem aqui.
Retificando
Disseram que ciso escreve-se siso.
Então tá. Corrigido.

sexta-feira, novembro 29, 2002

Abrindo a série 'Comentários Inesquecíveis'
Tão pequenina e tão má, do *meumelhoramigo*.
Sensacional!
Consegui até imaginar uma risadinha diabólica como trilha sonora.

quarta-feira, novembro 27, 2002

Bad so bad
Putz, meu ciso de cima está despontando.
Além de virar uma menina ajuizada, ainda vou padecer de uma dor de dente ferrada neste calor infernal.
Que mal.
Cuidado: inflamável
Hoje eu estou cheia de comentários chatos, azedos, ácidos ou nada doces.
Amanhã tudo volta ao normal. Só ando extremamente impaciente. E como isso aqui é meu, posso ter quantos *momentoqueridodiário* eu quiser.
Blah!
Da série 'Traumas de infância'
Uma das coisas que mais lamento na vida é o fato de meus pais serem absolutamente normais.
Eles não poderiam ter sido hippies? Cantores? Atores? Subversivos?
Não. Eles são os típicos pais de típicas famílias de classe média. Em vez de subirem num palco, sobem no elevador do Fórum.
Em vez de ouvir Beatles aos cinco anos e beber aos 13, ouvi Beatles aos... 16? 17? 18? (Twist and shout não conta) e tomei meu primeiro porre histórico aos... 18? 19? 20? Movido pelo Pé na Bunda do Século, como sempre. Depois do primeiro o resto foi de safadeza mesmo, ha.
Eu não poderia ser menos normal ou típica?
Hee.
Às vezes eu queria não ter que trabalhar todos os dias. 0h40, despertador programado para as 5h30, prova de espanhol na *minhafaculdade* às 9h20 e um longo dia de trabalho pela frente.
Carai. Queria poder ver Sessão da Tarde e ter um dia de Internerd.
Da série 'Insuportáveis desde a primeira audição'
Putz, essa música da novela das seis, vem comigo, no rasto do sol eu vou contigo é absolutamente insuportável. Cantada no mais original português de Portugal, ela me irrita a cada segundo. A voz da mulher é chata e a música é chata. Socorro!
Regret
Não, não é a música do New Order - aquela que por sinal eu até gosto.
Fim de ano é um saco. Você começa a repensar toda a sua vida nos últimos meses e a avaliar o que você fez. Um reflexo dos velhos tempos de criancinha, em que mamãe dizia para pensar bem e lembrar se foi boazinha durante o ano - caso contrário, não ganharia presente do Papai Noel.
Fui má. Muito má. Menti, iludi e não fui legal com muita gente. Principalmente com uma pessoa que gostava muito de mim e hoje não quer me ver nem em foto 3 x 4 P&B enviada pelo Correio diretamente do Afeganistão.
Nesses casos, não há o que dizer. Na época não me preocupei tanto com isso, mas hoje em dia, vendo a tal pessoa online no ICQ (sim, eu disse que ia deletá-la do meu HD, mas como sou a rainha das Histories mantive-a na lista. Nada de Ignore List) sinto falta das conversas engraçadas e das piadas mais escrotas do mundo e da falta de sutileza que reinava. Sim, porque a falta de sutileza era (e é) a alma da parada.
Pois é. Ganhei até CD do Mundo Livre S/A no meu aniversário. Mas deixa isso pra lá. Quem sabe de tudo entende o que eu digo. E entende que só agora está caindo a ficha do que aconteceu. E também entende que eu não estou lamentando pelo que não foi, porque cedo ou tarde a impossibilidade ficaria óbvia.
Só queria não ter sido uma pessoa tão ruim assim.
Visões do inferno
Caraca, o Ronald Mc Donald's é uma das criaturas mais medonhas que eu já vi.
Se eu fosse criança eu choraria todas as vezes em que visse esse ser. Cara mais psicopata, sô.

segunda-feira, novembro 25, 2002

Tinha que adiantar umas coisas aqui no *meulocaldetrabalho* mas estou sem saco. Dá licença ficar sem saco? Posso? Obrigada.
Ainda bem que meu chefe imediato não lê isso aqui. Eu acho.

Aí vira o palhaço e diz "não lia até agora, hihihi-hohoho".
Não disse ainda, mas aposto que vai dizer. Hee.
Chateações
As pessoas não entendem o que eu digo.
Não consigo dizer o que eu quero nem o que eu preciso.
Pra completar meu cabelo não anda bom, não tenho pautas interessantes há semanas e minhas roupas estão largas demais ou apertadas demais.
Oito ou oitenta.
Acho que estou levando o mundo a sério demais.
Dá licença que vou ali surtar rapidinho e já volto.
Procura-se uma casa só minha
Assim, acho que preciso finalmente ser contratada e ganhar pouco - mas pelo menos mais do que eu ganho atualmente. Simplesmente preciso ter a minha casa e cuidar da minha vida. Sem ninguém para saber a que horas eu chego em casa. Para poder andar de camisete e calcinha colorida pela casa, ouvir a música que eu quiser na altura que eu quiser e dançar sozinha. Para poder receber quem eu quiser a hora que eu quiser, para hospedar quem eu quiser o tempo que eu quiser.
Preciso do meu pufe cor de rosa no meio da sala. Da geladeira com Ices e leite condensado a hora que eu quiser, da mesa com fotos e imagens P&B coladas que quero, dos murais na parede, vários, muitos.
Será que existe alguém no mundo que quisesse ser minha/meu roommate?
Apostas
Esperem para ver. Aposto uma panela de brigadeiro que logo logo Wanessa Camargo gravará versão de Complicated, da moça Avril Lavigne.
E Sandijúnior gravarão versão de Game of love (vulgo 'a little bit of this,a little bit of that'), do Santana mais Michelle Branch.
Aguarde e confie, já dizia o Didi.
Nirvana
Estava vendo a propaganda do novo disco velho do Nirvana. Passaram trechinhos de músicas, desde Smells like teen spirit a In bloom (uma das minhas preferidas) e fiquei pensando: putz, estou ficando velha.
Falam do Nirvana como um ícone dos anos 90. O Kurt Cobain virou porta-voz de uma geração.
Atentem para o fato de que eu faço parte disso. Eu e meus amiguinhos cantávamos Smells... nas festinhas americanas de outrora. Comentávamos a capa de Nevermind e o vestido do Kurt (ou seria Kurdt? Na época havia polêmica sobre o tema)
E agora lançam um CD com uma música nova-velha e trocentas músicas velhas que eu ouvia aos 11 anos.
Quem será o porta-voz de agora daqui a dez anos? Os Strokes?

domingo, novembro 24, 2002

Em braille?
Toda vez que vejo algo sobre leitura em braille lembro de papai. Não, papai não é cego, mas foi diretor do Instituto Benjamin Constant quando eu nasci e alguns anos depois também. Reza a lenda que participei de várias festinhas juninas por lá - e quase joguei várias criancinhas no chão, porque queria correr durante a quadrilha e elas não me acompanhavam.
Era uma época boa. Papai trazia presentes todos os dias, desde um fogãozinho de plástico a balas de leite maravilhosas e excelentes, da Kopenhagen.

Ahn, sim, estou vendo o Fantástico, o programa mais do que tradicional dos meus domingos.
Queria eu estar vendo qualquer filminho água com açúcar e comendo brigadeiro em vez de saber o que o Kaká fez no jogo de hoje do Brasileirão. Mas até que essa reportage da Bíblia em Braille me trouxe boas lembranças.

sábado, novembro 23, 2002

Medo, terror, pânico
Ou mais da série Diálogos Esquizofrênicos
- Você sempre espera algo que acabe com a sua felicidade.
- Fala sério.
- É verdade. Você no fundo não se acha merecedora do que tem.
- Claro que me acho.
- Não, não se acha. Quando tudo vai bem, você espera até o último segundo para que as coisas dêem errado. É assim com o trabalho, é assim na sua vida. Você não acredita no seu esforço.
- Não é isso. Só não me acho boa o suficiente.
- Boa o suficiente para quê? Para quem?
- Quem sabe um dia.
- Você não acredita. Mania de auto-sabotagem.
- Vamos comer uma pizza?
- Tá, grande metade quatro queijos e calabresa.
A música do Radiohead não serve mais pra mim




what sort of weirdo are you?

this quiz by belle


Eu odeio Polishop
Na verdade odeio programas de televendas.
Mas juro que no dia em que tiver TV a cabo de novo e chegar às sete em casa, vou sugerir Teletubbies em vez da Palavra do Cardeal.
Equivalências
5 chopps = 4 Smirnoffs Ice = 3 tequilas = 2 caipirinhas-em-copo-de-milk-shake
Fundamental para quem estiver comigo e quiser me manter sóbria ou me embebedar de vez.

sexta-feira, novembro 22, 2002

Precisa-se de um show do Glamourama, urgente

Estou com saudade dos meninos e das minhas amiguinhas, de pular e gritar em frente ao palco e cantar todas as músicas e dançar, dançar muito, e depois sair dali para a Pizzaria Guanabara e beber e comer a já tradicional pizza gigante de quatro queijos e dormir na casa do Hagen e acordar com ele me chamando para ir à aula e ficar com dor de cabeça. Bleh.

oh so sweet



I WAS A SWEET CHILD

your parents were lucky with you. you're sweet.
innocent. helpful. and cute.
what kind of child were you?
(brought you by april)

Estão de saca com a minha cara parte II
Além da Grendene, a dona da lanchonete do *meulocaldetrabalho* está de saca com a minha cara.
Desde que eu disse que o Trio/Nutry/barra-de-cereal-genérica de banana ou banana com mel ou ainda banana com mel e aveia era a mais gostosa, a dona nunca mais comprou dessa. Tome-lhe maçã com mamão, chocolate e até Hazelnut (que sofisticado, uhn?). Mas nada da barrinha de banana.
Também comentei que Goiabinha era meu biscoito favorito. Também sumiu das prateleiras. Tsc tsc.
43.75 %

My weblog owns 43.75 % of me.
Does your weblog own you?
Complexo de Cinderela
Quando eu era criança, era o nome de um livro da Marina Colasanti, pertencente a mamãe, e que ficava na estante alta da sala (o livro, não a Marina nem a mamãe).
Hoje, é o mal do qual padeço: tenho que voltar para casa antes da meia-noite, do contrário a carruagem vira abóbora. Leia-se "em vez de gastar R$ 1,20 num ônibus, gasto R$ 20 num táxi".
Vá ao cinema e me chame
Quero ver Vida que segue e O Filho da Noiva.
Não quero ver Dragão Vermelho.
Quero ver o novo Harry Potter.
Não quero mais ver Casamento Grego.
Quero ver de novo Hable con ella.
Carência afetiva momentânea
Preciso de muito sentimento de proximidade *mensagemcifrada*. Porque mesmo com tanta gente por perto, ainda é possível sentir-se sozinha e triste, querendo os amigos por perto. Querendo ser afofada e querendo ouvir coisas fofas e legais, e querendo achar a vida cor de rosa de novo, porque mesmo quando tudo vai bem você ainda pode se sentir apenas mais um no meio de tanta gente.
E porque no fundo você continua sendo aquela menina criançola e boba e complexada que morava no Grajaú e gostava de escrever e se sentia pouco gostada pelos outros.
Everybody hurts
Vez por outra vejo alguma senhorinha na rua e lembro de vovó. E imediatamente fico pensando que o dia do meu aniversário nunca mais vai ser o mesmo. Até ficar velhinha e chegar a minha vez de morrer, vou lembrar todos os anos de que justamente no dia 22 de fevereiro, no meu dia, o dia que era para ser o mais legal e divertido e maravilhoso dia do ano, neste dia vovó morreu.
Lembro que entrei numa onda estranha de achar que tudo aquilo tinha alguma relação muito estreita comigo. Pode parecer meio estúpido, mas cogitei seriamente a possibilidade daquilo tudo ser uma espécie de castigo divino imposto a toda família, em represália ao meu mau comportamento.
O que eu fiz de tão ruim para que a minha "punição" tivesse que ser estendida para todos?
No fundo sei que não foi nada disso. As coisas acontecem quando as coisas acontecem. Mas toda vez que vejo uma senhorinha na rua penso nisso e fico meio assim...
Teach me, I know I'm not a hopeless case
U2, It's a beautiful day. Passei a adorar essa música depois de ver Vida Bandida, com o Billy Bob Thornton pagando uma de certinho e a Cate Blanchett fingindo que é a cara da Melanie. Aí atentei para esse trecho que é o que há, Teach me, I know I'm not a hopeless case.
Então. Acho que eu não sou um caso perdido. Bleh.
I feel so alone, gonna end up a big old pile of them bones
Alice in Chains. Os anos mais grunge de nossas vidas, aqueles em que íamos para o colégio e no recreio discutíamos sobre o novo clip do Nirvana e o filme-grunge Vida de Solteiro, que quase ninguém viu mas todo mundo comentava a trilha sonora. Ahn, também planejávamos comprar camisas de lenhador, mas como aqui faz muito calor, todos desistiram da idéia das camisas flaneladas.
Ah, anos felizes.

quarta-feira, novembro 20, 2002

Apenas uma impressão: acham que eu sou nerd
Pois é. Depois de indicar todos os personagens de uma matéria sobre blogs, fazer matéria sobre outros blogs e outra matéria sobre lan houses, a desse domingo é sobre testes online.
Depois dessa, podem dizer que eu virei a setorista Internerd do *meulocaldetrabalho*. Blah.
Mas como dizem por aí que nerds mandam bem, então tá tudo certo.

[ adding ]
Mantendo a tradição do incrível Banco de Personagens Contreiras, desta vez temos na foto os bravos *semtrocadilhosdepiadasinternas* Fred e Nix.
E Catalina prestando seu clássico depoimento. Hee!
Baba baby
Biquínis novos. Calma, em verdade vos digo que não sou uma pessoa praia-piscina. Exemplo:o biquíni branco comprado para a viagem a Recife em 1997 foi usado 8 vezes em 6 anos. Oito vezes em seis anos. Ou seja: eu sempre tinha um biquíni novo. Mas da estação retrasada. E isso é passado: comprei dois biquínis ótimos, coloridos (um) e estrelados (outro). A própria Britney *piadainterna*
Diálogos Esquizofrênicos
- Quer dizer que eu não tiro seu sono? Não paro seu trânsito?
- Não. Você só me dá prejuízo!

terça-feira, novembro 19, 2002

Sensacional
Você conhece o Área 51?
Eu não. Mas alguns deles estudam comigo. Dizem que os caras são bons.
Fiz até o teste deles. Olhaê.


Esse lance de Los Hermanos tem lá seu sentido. Bleh.
Mas hein
Jurei que não escreveria nada, para compensar o surto escrevinhudo de ontem. Mas lembrei de uma propaganda véia do Guaraná Antartica e não me aguentei. Fiquei me coçando (literalmente, porque haja Raid que dê conta da mosquitada de Niterói) para dizer.
Eram duas propagandas. Em uma, a mãe do menino dizia/cantava "Vai viajar com a gatinha, meu filho? Eu a-cho superlegal. Ela é um amor! Não esquece de levar a camisa nova que eu te dei. Ela é tão fresquinha! Juízo, hein?".
Já na outra, em que o pai falava de quartos separados para as moças e os rapazes com a filha, eu não lembro de forma alguma.
Não conseguirei mais viver sem lembrar dessa música.

Em tempo: errr, dei uma arrumada na zoneada seção de ::Outros cromos:: aí ao lado.

segunda-feira, novembro 18, 2002

Os médicos ingleses avisam
Um copo de bebida alcoólica é suficiente para uma pessoa perder o raciocínio.
Mas não é que eu já sabia disso faz tempo?
Reminders of the past

Já perdi a conta das vezes em que Amélie passou por aqui.
Somewhere over the rainbow skies are blue
Ou boas definições
- Gostaria que todos os fins de semana da minha vida fossem tão ou mais felizes do que esse. Há muito, mas muito tempo, não me sentia tão bem assim.

- Mas ninguém precisa saber disso. Afinal, meninas cosmopolitas *piadainterna* não fazem deste espaço seu diário, oooh. É preciso ser séria. Séria. Algum dia conseguirei fazer isso? Ou deixar de olhar para as coisas com o mau humor de sempre? Isso é engraçado. Uma vez me disseram que eu tinha um mau humor engraçado. E não é que isso pegou? Toda vez que reclamam comigo dizem "blah, seu mau humor não é nada engraçado". Já virei até uma "pessoa docemente irritante". Dessa eu gostei. Gosto, aliás.
Também já fizeram várias outras descrições de mim. Uma leitora insatisfeita disse que eu era "de mal com a vida", isso há meses atrás *momentoredundância*. Outra pessoa já me disse que eu gostava de "romantizar a tristeza", ou ainda que eu achava "que sofrer é bonito" ou que eu era "passarinho que viveu na gaiola e agora está descobrindo o jardim". O moço e/ou a moça descreveram o blog da moça que escreve em http://figurinha.blogspot.com como "Girl vs. World". Também muito gostei.
Todas fazem sentido, mas a minha preferida é que está ali em cima ó, no canto direito.
Céus
Ou Monólogos Esquizofrênicos da Contemporaneidade Pop Pós-Anos 90
- É sério: Love will come through, a nova música nova do Travis, é uma das músicas mais lindas que eu já ouvi neste ano.
Pode perguntar para ele.

- Preciso dar um jeito nesta conta do celular. Nem recebi a dita cuja e já sei que devo pagar R$ 97. Sendo que minha cota, segundo a tal empresa, é de R$ 35. Sendo que a conta vence no dia 24. Sendo que meu escasso dinheiro já acabou. E esqueci de pagar o provedor pela quilionésima vez. E não paguei a formatura por preguiça de procurar um banco HSBC perto do *meulocaldetrabalho* ou da *minhafaculdade*. E também para achar que ainda existe dinheiro naquela conta bancária.

- As versões disponíveis para download no site dos moços são lindas. Até a de Casa pré-fabricada, que é a música que eu menos gosto. Quase chorei. Aliás, ando numa fase meio Zeca Baleiro, "ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar. Gostaria de entender o que está acontecendo comigo. E olha que nem é meu inferno astral.

- Em tempo: o subtítulo não quer dizer nada. Um dia estava pensando qual seria o título do livro que eu nunca vou escrever na minha vida - não acho que conseguiria escrever um livro que não tivesse nem um resquício de tão confusa personalidade (obviamente que é a minha). Daí os monólogos esquizofrênicos. E adoro sacanear a tal contemporaneidade pop pós moderna ou pós-anos 90. Porque mal ou bem é nesta bodega que eu estou inserida. Apesar de não ser uma mulher pós-moderna. Apesar de ter 21 anos na cara e não me considerar a mulher que sou. Apesar de ter 21 anos e me sentir consertando a vida que (não) tive aos 13. Aos 16. Aos 18. Que seja.

- So take me, don't leave me
take me, don't leave me
baby, love will come through, it's just waiting for you.
Então é isso.

[ continua ]

domingo, novembro 17, 2002

*queridodiáriomodeon*
Definitivamente não sou uma pessoa moderna e antenada. Sou normal. Não quero ser igual a todo mundo, mas também não quero ter a obrigação de ser diferente, gostar só de coisas diferentes, me vestir diferente. Acho que no fundo gosto de ser como eu sou. Mas como eu sou de verdade, assim, do jeito que pouca gente conhece.
Digo isso porque às vezes sinto o peso do mundo em minhas costas, como diriam Marvin e os Titãs. Às vezes me sinto na obrigação de ser uma pessoa que eu não sou. Aliás, nem sei como comecei a pensar nisso hoje.
Não sou uma pessoa Zona Sul, não sou uma pessoa Niterói. Gosto de bater perna na Praça Saens Peña, gosto tanto de ir à Loud! quanto a um show do Glamourama no Casarão Amarelo ou do Skank no Canecão.
É isso. Sem mais, *queridodiáriomodeoff*.
O Rei é roots
Como diria um certo moço.
Não dá para ouvir Roberto Carlos e não lembrar de papai e da infância e de vó.
Papai ouvia Detalhes.
Vó - dizem as boas línguas - cantou Jesus Cristo debaixo da mesa em um jantar, depois de beber um tantinho de vinho a mais.
Bons tempos. Eu já ouvi muito Quando, versão Robertão e versão Barão Vermelho. Mas esses, obviamente, não foram bons tempos.
O Fantástico - a sua revista eletrônica aos domingos - descobriu algo inédito: os homens estão ajudando nas tarefas de casa e os homenzinhos querem ser como seus papais.
Nossa, que fantástico *comtrocadilho*, não? Juro que nunca ouvi essa história. Nem de menininhos que brincam com menininhas sem preconceitos.
Sinônimos, please
Desde que descobri que Chico Buarque escreve suas músicas com um dicionário de sinônimos ao lado (Melanie, poderia confirmar a informação?), decidi que preciso de um desses. Não para escrever lindas canções, de forma alguma.
Só para ver se essa tal monografia nasce mais rápido. Estamos progredindo: introdução e pré-sumário prontos. Como diria o Pica-Pau, applause!
*ui*
O que seriam os nuggets recheados no novo Whiskas?
Que bizarro.
O Blogger tá dando tilt de novo, esta bodega.
Fundamental dizer
Putz, a Luciana Mello é muito chata.
A voz dela é chata, ela é chata e essa música nova de trabalho, que está na propaganda da trilha sonora da nova-velha novela das seis, é simplesmente insuportável.
Oooh please make them stop
Não agüento mais ler matérias usando Sex and the city como gancho. Sinceramente, já deu. Digo isso como leitora e não como quase-repórti. Chega.
É tanta gente ufanando o tal seriado que chega a ficar chato. Nunca vi, nem tenho TVacabodecomprarumaTVacabo (como diria o Otto). Mas isso criou uma ondinha de "mulher moderna" isso, "mulher pós-moderna" aquilo, e o pior: já inventaram até a "mulher pós pós-moderna", que freqüenta os lugares XYZ, usa a maquiagem tal e faz banhos hidroterapêuticos no lugar tal, e que tenta equilibrar a carreira e busca um relacionamento e blábláblálerolero.
Ahn, poupem-me. Já tá ficando chato. Nada contra o seriado, vejam bem, até porque nunca vi. Mas essa ondinha de matérias ligadas a Sex and the city já era para ter acabado. Chato já. Bleh.
Os deuses vendem quando dão, melhor saber
Skank no Canecão: eu fui. De graça. Convitão na mão. Ontem-hoje.
Nunca tinha ido num show dos moços. Por mim, poderia acabar no momento em que tocou Três Lados, uma das pérolas do cancioneiro mineiro *ui*.
Mas como o show não acabou ali, quase morri de calor e adivinhe! Encontrei *meuamigoquerido*, devidamente acompanhado de sua dona moça. Coisa óótima mesmo.
O único ponto ruim - além dos preços abusivos praticados pelo Canecão - foi o cheiro do shampoo da loira na minha frente. Horrível. E provocador de enjôo.
Questão de ordem
Gostaria de saber quem foi o infeliz que teve a infeliz idéia de trazer um tantinho de São Paulo para o Rio e implantar a entrada nos ônibus pela porta da frente.
Isso não faz sentido.
Depois de vidas inteiras entrando pela porta de trás (sem trocadilhos com aquele funkão bizarro, por favor), o indivíduo precisa lembrar que a situação agora é outra. Onde já se viu isso? Perde-se muito mais tempo. A pessoa vai, tenta entrar por trás, o motorista grita "é pela frente, dona!", e a dona coisinha vai lá, manquitolando (uau!) até a porta da frente.
Nisso a menina que estava lá dentro do coletivo, atrasada para chegar no seu *localdetrabalho*, perde cinco minutos a cada ponto de ônibus.
Pode não.

sábado, novembro 16, 2002

Hable con ella
Finalmente vi o dito cujo. Na primeira fila do Estação Icaraí, com a cabeça doendo e o pescoço em pandarecos, mas até que valeu a pena. Com exceção do Caetano cantando cucurucucupaloma, chatice, achei bom. Mas não tecerei maiores comentários. *impaciênciamodeon*. Obrigada.
[ adding ]
Hable con ella é bem legal. Gostei muitíssimo de ver Paz Vega, de Lúcia e o sexo (que aliás, é o que há de ótimo no mundo e foi pouco badalado, achei). Confesso que, para vergonha geral da nação, nunca tinha visto um filme de Almodóvar, o homem, o mito (a menina Juliana não é a única).
Mas sinceramente, não consigo verbalizar sobre o filme. Estranho, isso. Por esse motivo disse que não teceria maiores comentários.

Ou isto ou aquilo
Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!

Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!

Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.

É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!

Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.

Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.

Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecília Meireles
Mais da série "Questões que encafifam a humanidade"
Gostaria de entender como eu pude crescer 51 cm em nove meses e levar mais 20 anos e 3 meses para crescer outros 107cm.
Tudo bem, não precisaria crescer 51cm a cada nove meses, mas acho que dava para ter mais de 1,58m.
Clima de sábado
Praia, amigos, sorvete e The Smiths neste momento. Quer coisa mais clima de sábado do que isso?
Incrivelmente quando ouço Heaven knows I'm miserable now tenho uma estranha sensação de conforto, não, não de felicidade. Conforto, como explicar? Pois então, está tocando essa música, fez um dia bonito, minha amiga Isabellinha e seu consorte me visitaram aqui, neste lugar afastado da civilização moderna, fomos à praia (sim, de vez em quando, uma vez ao ano, ousaria dizer, eu faço isso), almoçamos, tomamos sorvete - o meu preferido, de creme - e essas pequenas coisas me deixaram feliz. Blah, que conversinha mole.

sexta-feira, novembro 15, 2002

Descobertas do dia anterior
- Existe uma personagem chamada Catalina na increible novela da Rede TV(me-recuso-a-pôr-a-exclamação-depois-do-nome-deste-canal-porque-é-uma-bobagem-blah) Betty, a Feia.
- Caipirinhas em copos de milk shake realmente alteram a percepção humana, por menor que seja a quantidade de copos adquiridos
- O Baixo Santa do Alto Glória é um lugar óótimo e tem pista com ar-condicionado!
- O sexo masculino é difícil de ser compreendido
- Tenho duas folgas a serem tiradas, o que significa que passarei óótimos momentos em Búzios!
Sensacional ou *momentocorporativista*
Bom, minha foto poderia estar ali no lugar da foto da Mymy. Pessoas que moram longe da civilização pegam carona - ou ônibus às 6h da manhã, no Centro da cidade *piadainterna*



Faça o teste: Quem do Caderno Internet & Tecnologia você é?
Oh, como não estou mais sofrendo
=/
O mundo não é bom, mas é bem mais ou menos.

quinta-feira, novembro 14, 2002

Oh, como eu estou sofrendo
=(
O mundo é mau.
Hoje é dia de festa, conta aquela coisa engraçada preu rir
Música do Casino.
Mas hoje é dia de festa e estou querendo gastar.
Estou chateada - familiarmente falando - e preciso comprar uma roupa/sandália/qualquer coisa nova e usar hoje.
a minha dor não é a dor dela. a minha dor é doriana e a dor dela é adorella
Olha, não posso fazer nada se sou assim. Fico chateada e por consequência triste, chorando sem motivo e querendo assistir a filmes românticos comendo muito e chorar, chorar, choraaaaar.
Acho que a vida bem que poderia ser como nos filmes. As pessoas poderiam ser como nos filmes.
Eu poderia ser como nos filmes. Daqueles bem fofos, como Amelie, sempre Amelie, ou águacomaçúcar, como os da Julia Stiles - adoro os (dois) filmes com a Julia Stiles.
Continuemos devaneando.
Imparcialidade? Isenção?
Neste momento, a manchete da editoria de Esportes de um certo site de um certo jornal carioca é a seguinte:
Fla é garfado e Vasco se livra da degola
Rubro-negro só não venceu o Palmeiras por causa dos bandeiras

Ou alguém pesou a mão no teclado ou o jogo foi bisonho mesmo.

quarta-feira, novembro 13, 2002

Hoje


Eduardo Coutinho esteve na *minhafaculdade* para uma palestra pós-exibição do Edifício Master, aquele filme que eu já vi numa sessão para imprensa.
Às 11h10, o auditório já estava fechado. Não cabia nem mais um dos quinhentos gatos que habitam o campus - falo dos de quatro patas, obviamente.
Se você não viu, digo logo que o filme não é bom nem é ruim. Ao contrário de Babilônia 2000, não me fez pensar em nada. Achei um tanto quanto voyeur, até. Obviamente que é interessante, mas não achei que acrescentasse muita coisa. Na verdade, por alguns momentos até me pareceu um tanto ficcional, devido ao estilo caricatural de alguns personagens. Mas é claro que garantiu boas risadas. Por isso o meu pé atrás: não acho que deveria ser assim.
Mas lendo a matéria que vai sair domingo, bem aqui, até me deu vontade de ver de novo...
Ainda estou aqui
... no meu *localdetrabalho*

Como diriam, orientador me fez feliz!
Sou outra mulher. Pela primeira vez desde agosto, consegui conversar com meu orientador. Sinto que minha vida vai mudar. Sinto que magicamente abrirei o Word e as palavras fluirão no teclado. Bom, pelo menos foi essa a sensação que eu tive depois de conversar com o moço. Mas vai saber quando tudo isso sairá da teoria para a prática.
Muitas idéias, três livros novos encontrados e a certeza de que o tal pré-projeto precisa ser reescrito. O tema continua o mesmo: cultura da celebridade. Mas o foco agora é outro. Orientador me fez feliz!
Voltando de Vila Valqueire eu parei e pensei
Definitivamente preciso reaprender a andar de salto alto e a ter modos de mocinha novamente. No fim da festa não aguentei e tirei as lindas sandálias cinza-prata do pé para dançar, mas sempre lembrava de mamãe dizendo "tsc tsc, que feio!" e calçava de novo as ditas cujas.

I just want you to know who I am
Quando digo que ele me entende, é por essas e por outras aí.
Certo dia alguém lhe disse que sua vida era um mundo de fantasias. Na hora em que ouviu isso, só conseguiu sorrir e fazer de conta que não se importava, mas, em seu interior, sentiu-se invadida e desnorteada. Como alguém ousava entrar assim em suas defesas? Que direito tinha uma pessoa qualquer de afirmar o que se passava ali dentro dela? Não era justo. Doía aquela constatação, doía a incerteza que ela trazia em si, doía a realidade. Precisava ser tão difícil? Não via mal em ser assim; era seu refúgio, seu abrigo.

Blah, se quiser ler mais, vai lá na fonte *momentodandocréditos*
Ahn, e qualquer semelhança é mera coincidência. Ou não.

terça-feira, novembro 12, 2002

Falta de sorte?
Definitivamente a Grendene está de saca com a minha cara. Primeiro foi a linda Melissinha cor de Coca-Cola, que com menos de seis meses de uso arrebentou em lugar não colável. Agora é o fofo tamanco cor de rosa bebê que começa a lascar bem em cima, garantindo apenas mais alguns dias de uso sem riscos de desastres.
Gostaria de entender porque ainda insisto em comprar esses calçados (tudo bem que o tamanco rosa foi uma aquisição posterior que ainda não foi restituída à antiga dona). Obviamente que comprarei um tamanco novo. O ruim é que não fazem mais dessa cor. Bleh.
Help wanted
Admito: não consegui escrever uma linha da tal monografia. Na verdade não consegui nem entregar o tal pré-projeto. Forças ocultas me impedem de sentar e ligar o computador e escrever páginas e páginas. Preciso parir 40 páginas com alto teor monográfico até a última semana de janeiro, e não consegui ler um livro inteiro sequer. Juro que tento ser aluna aplicada e passar um fim de semana em casa lendo e tentando escrever, mas às vezes acho que escrever isso tudo é um pouco demais para mim.
Marvel avisa
CDs do Glamourama já a venda. Pelo valor simbólico de oito real.Compraê, compra.
Bad bad boys come with me
Conhece os Malvados?
São historinhas divertidas e más, muito más.
Definitivamente não consegui identificar o que eles são - para mim, são dois girassóis, oh - , mas olhaí ó. Quem me indicou foi meu amigo Celsim, diagramador oops designer de um certo jornal de esportes, o mesmo lugar que abriga essa peça aqui, e essa e mais essa.


Um dia, saindo de mais uma gincana diária promovida pelo *meulocaldetrabalho*, eu e o fotógrafo amigo compramos balinhas de leite com mel diretamente de São Lourenço numa banquinha de um cara empolgado, bem em frente ao Consulado dos Estados Unidos.
Hoje, meses depois, o cara está no Programa do Jô.
Ninguém vê graça, mas eu acho curioso. E legal.
Agora entendi
Sabe o motivo dos ônibus niteroienses terem baixado para R$ 1,20?
Porque os ônibus intermunicipais (leia-se aqueles que eu pego quase todo dia para voltar para minha casinhola) aumentaram de preço.
O 750 Santa Rosa-Estácio foi de R$ 1,60 para R$ 2. O 100 Niterói-Praça Quinze foi de R$ 1,45 para R$ 1,70. Absurdo! Que todos ardam no mármore do inferno, blah.
Acho que o Blogger deu tilt.
*meuamigomarcelo*
Como diria o moço, é uma curiosa criatura.
Marcelo me conhece como poucos, me diz verdades como poucos e tem seus surtos como eu. Acho que é por isso que nos damos tão bem - quando não estamos reclamando um do outro, claro.
Um grande garoto, eu diria.
Assim, vale alertar que além de não conseguir ser alegre o tempo inteiro (aê, Wander Wildner, muchas gracias, chico), sou uma pessoa incapaz de viver sozinha. Preciso de gente perto de mim, gente falando, gritando, fazendo barulho. Preciso sentir que tenho companhia para ir à padaria ou a Londres, para ir ao salão ou para ver filmes legais no cinema.
Preciso ter sempre pessoas queridas perto de mim. Portanto, se você gosta de mim - e isso se aplica a todos - , stay close, please.
Aliás, acho que vou lançar a campanha Diga que ama e deixe um indivíduo feliz. Papai faz isso comigo e funciona que é uma beleza. Minha amiga Isabellinha fez o mesmo e também alegrou meu dia. Até meu pequeno irmão de 8 anos sabe que é muito querido.
Ai, que papo mais brega.

Tenho a sensação que minha avó morreu sem saber disso. Que eu gostava muito dela, apesar de não dizer e nem sempre demonstrar.
Desde então, todos os meus amigos/parentes/queridos são devidamente afofados/abraçados/beijados/gostados.
And I feel fine.
Ou isto ou aquilo
Um dos livrinhos que mais marcaram a minha infância ganhou nova edição. Quando vi, fiquei muito feliz e tive impulsos de comprá-lo. Mas resolvi mexericar nas prateleiras de casa e achei o meu, antiguinho, edição de 1989. Estão todos lá: o colar de Carolina, a menina que queria ser bailarina, a menina manhosa que não queria nada... Eu era feliz e não sabia *aiai*

segunda-feira, novembro 11, 2002

Quem é mais sentimental que eu?

Amigo pode tudo
Principalmente amiga. Principalmente amiga casando. Por ela, pode-se fazer de tudo, desde gastar R$ 25 numa escovona no Werner a ajudá-la a abrir a pista de dança ao som de Kelly Key (junto com mais outros tantos amigos-que-fazem-quase-tudo-pela-amiga-casando) até aparecer no vídeo tentando de todas as fomas agarrar o buquê.
Nota da Redação: não, não estou encalhada e nem quero casar (agora). Pegar o buquê da noiva é um desejo secreto de toda mocinha. Obrigada pela atenção.
Pois é. Minha amiga casou no sábado e nós, os amigos-babões, fomos lá ver. Obviamente que ela estava linda. Obviamente que bateu um sentimento estranho em todos. Tenho 21 anos e vejo uma amiga, colega de turma, parceira de trabalhos e ex-comparsa de programinhas-casais (ou não) se casar. Claro que isso mexe com a cabeça de qualquer um(a).
Ficamos todos felizes por ela, mas duvido que nenhuma das moças presentes não tenha sentido uma ponta de pãnico de que aquilo algum dia pode/não pode acontecer com ela.
No mais, foi divertido. Pagar mico com amigos é sempre divertido... Ainda mais com o cabelo liso. A vida para quem tem cabelo liso é muito mais fácil, lamentei constatar. Se embaraçar, é só dar uma penteada básica. Se estiver lambido, é só jogar para o outro lado. Se estiver sem graça, é só colocar uma faixinha. Pena que acabou. Mas os cachinhos de sempre até que me satisfazem.
*papomulherzinhamodeoff*
Da série "Inutilidades"
Eu poderia estar adiantando meu trabalho, mas estou aqui escrevendo (mais) alheíces. Blah.

domingo, novembro 10, 2002

T-R-A-B-A-L-H-A-N-D-O

sábado, novembro 09, 2002

Ainda resta uma esperança
Sim, eu acredito que os deputados farão um esforço sobrehumano para adiarem a(s) posse(s) do(s) governo(s) para o dia 6 de janeiro e assim garantir a minha noitada de folga do dia 31.
Sim, nesse ano eu folgo na semana do ano novo.
Como diria a propaganda do super mercado Guanabara, eu acredito que esse meu Natal vai ser o melhor Natal.
Vamos todos mentalizar juntos: posse, só no dia 6.

sexta-feira, novembro 08, 2002

Eu me rendo!
Diz aê: você conhece a Tati? Mesmo?
Faz o teste aê, rapá.
::Comunicando::
- O Johnny Queer - vulgo JP - não é mais o guitarrista do Glamourama.
- Tenho um casamento no sábado e não posso gastar dinheiro comprando roupa e faz frio para usar vestido bonito de irmã. Leia-se: amanhã-hoje é sexta e não sei que roupa usar
- A vida não é tão cor de rosa, mas a faixinha de cabelo que ganhei diretamente do Maranhão é!


O teste que faltava
Realmente essa música é minha. Mas acho que a descrição não bate, até pelo eXpectativa com S.
Esses nem são os versos preferidos meus de Sentimental. Mas tá valendo. Tem gente que vai dizer que é a música que bate mais comigo mesmo.





Que música do los hermanos é você?
Trazido a você por Blog do Idiota


Niterói
Existem coisas estranhas nessa terra. Eu hein. Sou daqui não. Por exemplo, todo gari usa uma camisa escrito atrás a palavra Trabalhador. Beleza. Até aí tudo bem, porque no fundo (quase) todo mundo é - trabalhador.
Mas daí tem outros que usam a mesma camisa com a palavra Encarregado. De quê? De quem?
Além disso, em todos os lugares o preço - vá lá, a tarifa - dos ônibus aumenta. Em Niterói diminui. Vai de R$ 1,30 para R$ 1,20.
É por essas e por outras que eu tenho certeza que não sou daqui.

quarta-feira, novembro 06, 2002

When everything is made to be broken, I just want you to know who I am

::Classificados::
Alguém de bom coração poderia gravar para mim todos os quinhentos mil episódios de Felicity, o seriado mais lacrimoso da Sony?
*adendo* Ninguém entende o porquê da minha não-existência enquanto assinante de TV a cabo. Simplesmente não há nesta residência. Pronto. Tem mais acabou.
Outra coisa que pouca gente entende é como uma moça cosmopolita *piadainterna* pode gostar de um seriado tão choroso. Qual o problema, rapá? Tá me estranhando? Humpf.
Laughing at my face
Desculpaê, mas hoje estou sem graça.
Na verdade não sou engraçada. Não sei de onde tiraram isso.
Eu hein.
Das agruras do tempo chuvoso
Sábado é o casamento de uma de suas amigas. A primeira de todas, aquela que vai abrir a série.
Você pensa:
- Ótimo. Vou mandar um lisão *teclasapmodeon*fazer escova*teclasapmodeoff* e vestir aquele vestido maneiro vinho de alcinhas.
Aí a bodega do tempo vira e seu cabelo escovadaço passa a sofrer sérios riscos. Blah.
Cinco horas de sono
Não adianta, não consigo dormir.
Odeio trabalhar em dias chuvosos
Definitivamente dias chuvosos foram feitos para se matar aula e passar a tarde vendo filmes numa cama fofinha e debaixo de um ótimo edredon.

terça-feira, novembro 05, 2002

Coisas que eu quero
Fim de tarde na praia, sorvete de tapioca, colo, cafuné e beijo na boca. Brigadeiro de colher, Amelie Poulain na TV, cabelo simpático diariamente, relógio biológico regulado, nunca mais acordar cedo, trabalhar quando estiver afim. Dormir de colherzinha, sentimento de proximidade, TV a cabo em casa. Fim da miopia, sensação de competência, amigos (sempre) por perto. Irmãos-crianças por perto. Civilização por perto. Dinheiro na conta, férias em Londres, acordar sozinha sem ninguém chamar. Show do Glamourama toda semana, uma música só para mim com o meu nome, receber flores (poderia até ser de papai). Perder dois quilos sem deixar de comer doces, perder dois quilos sem deixar de comer nada. Coragem para falar alto quando precisar, dizer não quando realmente quiser dizer não, escrever coisas interessantes, poder dormir até cansar. Coisas boas.
Mães, como entendê-las
Minha mãe é realmente uma criatura única. Depois de sugerir que fizesse uma tatuagem na nuca - "ahn, eu acho que fica bonito, porque você não faz algo em japonês?" - e desaprovar o piercing na orelha, ela disse que acha uma pessoa descaquenta de sol bonitinha.
Na verdade foi assim:
- Estou horrorosa toda descaquenta.
- Ahn, eu acho descascar tão bonitinho. Você não acha?
Essa é surpreendente dona mãe, que depois diz que não sabe a quem a filha esquisita saiu. Sim, a esquisita sou eu, e não a dona irmã.
Porque eu amo minhas amigas
"Quando ele te conheceu vc já era assim. Não é ser criançola. É ser espontânea. Acho isso admirável, bonito. E sei que ele também admira isso. Dá vitalidade à pessoa. Ele gosta de você como você é. (meio Bridget Jones isso, uhn?)"

A informação procede?

segunda-feira, novembro 04, 2002

*aiai*
Eeerr, tem um cara que eu odeio implicar e chamar de restolho e reclamar das piadas sem graça e pensar em como rebater o que ele diz.
Mas acho que ele anda bem tirando meu sono. Por bons motivos, claro.
Como é duro admitir certas coisas, bleh. Detesto deixar meu ar blasé de lado, mas tá que tá difícil.
S-O-N-O
Não quero aulas amanhã-hoje
Não quero trabalhar amanhã-hoje
Será que se eu disser que estou com meu relógio biológico desregulado e em crise por causa do horário de verão cola?
Os Deuses vendem quando dão.
Compra-se a glória com desgraça.
Ai dos felizes, porque são
Só o que passa!


Fernando Pessoa. Aliás, o verso os deuses vendem quando dão conseguiu me deixar apaixonada por Três lados, do Skank, em uma certa noite no Jardim Botânico há uns dois anos.
Eu não consigo ler alegre o tempo inteiro ou "é difícil agradar todo mundo"
Se você é espontânea, dizem que você é criançola.
Se você tenta agir como adulta, dizem que você está tentando ser o que não é.
As pessoas nunca estão satisfeitas com nada ou é impressão minha?

domingo, novembro 03, 2002

A little bit of this, a little bit of that
Acho que estou escrevinhuda demais. Mas esses dias sem computador me deixaram assim: escrevendo qualquer coisa que NÃO atende pelo nome de monografia. Bleh.
Em breve voltamos à programação normal.
Prefiro não comentar se a informação confere, até porque não compete a minha pessoa tal declaração.

romantic kisser

You Are A Romantic Kisser!


You'll only kiss if the mood is right and if you think you are falling in love.

Some may say you're old fashioned, but when you kiss, you see stars!

One kiss from you, and anyone will be hooked forever.


How Do *You* Kiss?

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Odeio hospitais
Estava vendo o Fantástico - a sua revista eletrônica aos domingos - e constatei que odeio ver hospitais. Odeio ver pessoas jogadas em hospitais. Odeio ver velhinhos jogados a própria sorte em hospitais.
Meu *localdetrabalho* já me fez ir a alguns enterros e pisar em alguns hospitais. Sinceramente, suportar um cemitério e pessoas chorando por alguém que já está morto é mais fácil do que ver a mesma cena - só que com pessoas vivas.
Minha avó morreu em casa. Minha outra avó morreu no hospital. Por sorte, não cheguei a vê-la numa maca, sangrando no corredor, como minha mãe viu. Fui visitá-la em um hospital novo - e público - , limpo, bonito... e sem equipamentos.
Depois nossa jornada dos fins de semana se transferiu para Itaboraí, onde ela ficava em um centro de tratamento intensivo com mais outras várias pessoas.
Aquilo tudo me fez muito mal. A expectativa dos parentes na fila, o trajeto longo para às vezes não ouvir uma palavra sequer. Velhinhos passando mal, tendo crises, morrendo.
Vi de tudo um pouco.
Por isso toda vez que tenho que ir a hospitais por causa do *meulocaldetrabalho* acabo me sentindo meio deprimida. Souza Aguiar, Miguel Couto, Getúlio Vargas, odeio todos.
The more that I know, the less I understand
Algo que jamais entenderei na minha vida chama-se homem. Desisto. Se você é meiga e fofa, passa por grudenta. Se você dá espaço e age como uma mulher bem resolvida e independente, é blasé e escrota.
Algo que se aprende depois de alguns bons pés na bunda (no meu caso, um só já bastou) é a manter sua personalidade/individualidade independentemente do rapaz que estiver ao seu lado. Para eles, é blasézice *momentoneologismo*. Mas isso acaba poupando maiores sofrimentos na hora de dar tchau *momentoteletubbies*. Algum dia esse dia chega - até que me provem o contrário.
Mas enquanto esse dia não chega, acho que não há mal algum em pensar nas férias londrinas de 2004.
Say it Loud
Trocadilho barato. Tá. Mas ontem foi a última Loud do ano. Não fui com a blusa arco-íris bonita: fui de branco (segundo pessoas amigas, fui vestida de fantasma. Bleh).
Coisas importantes a serem destacadas:
- Conheci Roberta e Ana Paula. Já avisei para o *meumelhoramigo* que elas não são bozengas e são muito divertidas. Fiquei meio sem jeito e esperei um mal estar social por causa da polêmica matéria, mas confesso que a expectativa não se confirmou. Ana Paula conhece Vivi, amiga da diretoria. Roberta inclusive presenciou meus chiliques de calor. É, para variar a pista dois estava a mais sofisticada das saunas. Deixa no chinelo qualquer uma.
- Fui parada no banheiro por uma moça *amigadosamigos* para falar sobre uma matéria que fiz. Puxa. Até me senti gente.
- O clima de Halloween contaminou os DJ's. O Tito nem esteve lá essas coisas.
- Melanie caprichou na fantasia conceitual, mas foi embora cedo, acho.
E haja gola rolê *piadainterna* para aturar a próxima semana. Blah.
Métodos ultrapassados de abordagem
A cena: uma moça acompanhada dança livre-leve-e-solta perto do seu tal acompanhante e uma amiga quando um mané a interrompe no meio da música (atente para o fato de que a moça dança de olhos fechados, como uma boa nerd) e fala no seu ouvido...
- Qual o seu nome, gata?
Pára tudo. O cara sabe que a moça está acompanhada. Ele tem dez segundos para dizer qualquer coisa que preste para a menina sem que o seu consorte *ui* perceba e sente-lhe a mão na cara (tudo bem que ele não faria isso mesmo. O que eu quero dizer é "sem que o seu consorte *ui* perceba e crie-se um mal estar na civilização"). E diz justamente a asneira (d)escrita logo acima.
São coisas como essas que me fazem desacreditar na espécie masculina - com raras (e óótimas) exceções, claro.
Retificando ou *momentoSAC*
A dona Fucklicious - pelo menos foi assim que ela se identificou - avisa que ela também a dona do GonGo, e não só o menino Nando-Rossi-Cuomo. Que ela também paga o domínio e também faz banners.
Então tá. Retificado. E tenho dito.

sábado, novembro 02, 2002

Ô coisinha tão bonitinha do pai
Menino Nando-Rossi-Cuomo, o dono do GonGo, fez um banner pamim-ó.
Muito "menina-meiguinha-comenta-sua-vida-e-suas-impressões-sobre-o-mundo".
Muito gostei. Menino Nando, obrigadaê, filho!

Quer ver? Em todos os blogs gongados aparece. Mas taí em quilionésima mão.
*aiai*