I'm running as fast as I can

Estou me sentindo Penélope Charmosa na Corrida Maluca: a menina cor-de-rosa contra o tempo. Sim, são las siete de la mañana e estou escrevendo páginas monográficas desde as seis, numa vã tentativa de entregar tudo pronto para o meu orientador ainda hoje. Será que ele realmente acreditou quando eu disse que faria isso?
Enfim, vá lá: 33 páginas até o momento (quando eu disse que tinha 30 na verdade eram 28), coisas faltando e uma sensação de previsibilidade incrível. Blah. Só volto a falar nesse assunto na segunda-feira, dia 3/2, momento pós 11h.
[ adding ] só para lembrar, minha monografia é sobre cultura da celebridade, mas ainda não foi oficialmente batizada.

Cenas do Próximo Capítulo
- Detalhes monográficos (mais? Mais?)
- Diálogos Esquizofrênicos (sem compromisso com a ordem cronológica dos fatos)
- Mais *momentomoidsch*
- Lamentações, considerações e observações do cotidiano da mulher pós-moderna, antenada e bem resolvida e que não sou eu.
That's it.
Continuem torcendo por mim.
Hasta la vista, baby.
Blah.

Você sabe que está neurótica quando tenta dormir e sonha com seu orientador cobrando suas páginas monográficas, e você pensa que dormir não é tão necessário assim quando se tem um troço para entregar. Segunda-feira, dia 3/2, às 11h: este será o momento da minha libertação.
I'll be back.

Sugestão para o Arnaldo
Da série Confúncio Não Disse, para o azedo-mor. Bleh.
"Com os tijolinhos de cinema que me atirares, construirei para ti um Cinemark do inferno'.
Preparação para um dia de pescoção. Mantra, sabe?

I'm half alive but I feel mostly dead

Monografia semi-pronta. 30 páginas, faltando um capítulo, introdução e conclusão.
Estou viva, mas nem tanto...
*buá*

Pára tudo!
Saio do limbo monográfico só pra dizer: Glamourama conquistando o mundo!
Hoje, Nautillus, 23h, lançamento da coletânea Indie é o Novo Pop.

E no Riofanzine de hoje! É só clicar aí no selo.



Voltamos à programação (a)normal. Mais 20 páginas de monografia.

Meu Bem Volto Já

Agora é sério. Preciso escrever minha monografia.
Tenho uma semana de folga para isso. Serei uma carmelita descalça e reclusa por alguns dias. Mas espero que as pessoas torçam por mim.
Só volto por essas paragens Internerds no dia 26/01, próximo domingo.
See ya.

*momentomoidsch*

Que você queira fazer tudo muito diferente... eu entendo.
O que me aperta o coração é que você não queira fazer comigo.

(A frase também é dele, o moço Moidsch)

I think I'm paranoid and complicated
Não sei se sou muito neurótica, obsessiva ou exigente (ou todas as opções, sempre existe essa possibilidade), mas gosto de sentir que minha presença é desejada em alguns lugares e/ou ocasiões.
Odeio me sentir um incômodo para quem quer que seja.
(Talvez por isso não veja meu pai há pelo menos dois meses).
Odeio sentir que estar comigo tanto faz para alguém.
(Talvez por isso goste tanto da minha cama e do meu travesseiro, sempre as melhores companhias na hora em que as melhores companhias me faltam).
Odeio ser boba.
(Talvez por isso sempre espere pela próxima vez em que vou quebrar a cara. De novo).

Finalmente vi uma propaganda do tal Esmell que a Sarah (Miss Rotten Words) falou. Fica ali em Ipanema e pelo visto promete ser o próximo hype, se já não for.
Sarah, gostei mais da cara do Hush Hush. Podemos até ir juntas palpitar no cabelo da outra quando eu tiver dinheiro.
Se bem que o cabelo da Sarah já está tão curtinho que talvez o único palpite possível seja a cor.

O que está acontecendo? Eu estava em paz quando você chegou...

Nenhuma mensagem subliminar, nenhum recado direto. Efeito do show do Nando Reis na praia.
*aiai*

Deletado.

Como assim?
Assim como odeio gente folgada, odeio ter que fingir ar blasé quando a minha vontade é dar um berro e dizer que certas coisas me deixam muito puta e que eu não gostaria que elas se repetissem e que eu preferia não compartilhar de algumas coisas do cotidiano de certas pessoas.
Só isso. Pena que quando eu tomo coragem e falo essas coisas entram por um ouvido e saem pelo outro. O ideal seria que eu não precisasse dizê-las e que as pessoas percebessem.

T-R-A-B-A-L-H-A-N-D-O

Commerce TX
Depois que escrever a monografia, 2003 começará para mim com todas as pompas e repaginadas possíveis.
Serei fútil por um dia, gastarei com roupas na Checklist e com cacarecos na Imaginarium (sim, os cacarecos pelucinhos e cor de rosa), cortarei meu cabelo no Hush Hush e comprarei novos pares de lentes de contato. Because my inside is outside, my right side's on the left side 'cos I'm writing to reach you, but I might never reach you, já dizia o Travis...

O passado me chama
Coisas estranhas têm acontecido. Primeiro recebo um mail de um evento de yoga e descubro que o instrutor-mor é o Humberto, um ex-colega de turma no primário e no ginásio (ainda chamam assim hoje em dia?) e ex-amigo de choros e conversas.
Depois recebo um mail divulgando um show de samba e descubro que a vocalista do grupo é a Rita, uma moça simpática e na dela que estudou comigo durante todo o segundo grau e depois também foi para a UFRJ, onde estudava Direção Teatral.
Daí resolvo ligar para outra amiga do segundo grau e o irmão dela vira personagem da minha matéria.
Acho que estou precisando dar umas voltas no Grajaú.

Constatação do dia

I'm a freak, I'm a weirdo
Porque às vezes eu tenho a sensação de que eu sou mais neurótica do que eu devia e que isso não vai me ajudar em nada, a não ser a achar o caminho do analista antes do que eu queria?

Nobody knows it, but you've got a secret smile and you use it only for me

O Gabrig, aquele safadinho (copyrights para o Fred), clonou o Low Profile e não disse nada. Mas eu achei aqui. Agora comé que eu chamo? I e II? B1 e B2?

Só um detalhe

Acontece
A minha incursão no mundo do samba não foi tão traumática.
Mas agora tenho sono. Depois rola um [adding].

Isso aqui não é um diário virtual!
É uma pesquisa de campo ligada a todo um conceito de um trabalho antropológico-social sobre o cotidiano da mulher não-resolvida e alheia à característica antenada da - e na - pós-modernidade, levando em consideração suas experiências e dúvidas existenciais durante o processo.

[ adding ] Mas realmente odeio esse termo 'diário virtual'. Diário virtual é o caralho - e meu nome não é Zé Pequeno!

O Garoto Cremogema
Ele carregava seu piercing na orelha e seu casaco Adidas verde para a faculdade, além do seu ar blasé. Hoje em dia, é o terno que o carrega para a sala de aula...

I'm wasted but I'm ready, running as fast as I can
Hoje estou sem graça e desinteressante, depois de comer coisas gostosas como strudel e fechar um bar com pessoas em plena terça na aprazível Lapa, e estar com sono e ter que acordar amanhã-hoje antes das seis para mais um *malpossoesperar* encontro com a famigerada professora de espanhol.

[ adding ]
A quem interessar possa, meu livro do Morin foi resgatado
*ufa*

When I wake you're never there, but when I sleep you're everywhere

Antes que especulem, digo logo que é Michelle Branch.

Da série 'Feeling sorry for myself'
Deve ser a TPM, e nem é desculpa de menina mimada. Tá chovendo, eu estou com frio, meio resfriada, meio alérgica, me sentindo péssima, descuidada e relapsa por ter perdido meu livro do Morin, aquele que eu achei por acaso um dia na Da Vinci, e que não vou encontrar outro exemplar tão cedo, sendo que terei uma semana - semana que vem - para produzir minha monografia.
Insatisfação, cobranças internas, carência, vontade de sair, preguiça de sair...
Queria sumir só por uns minutinhos...

Coisas que um dia escrevi, coisas que um dia esqueci
Reencontrei isso aqui, escrito em meio a mais uma das incríveis crises de carência afetiva, há uns meses aê. Quem vai gostar de (re)ler é o moço Gabrig.
Quero que me levem ao cinema, que me façam carinho até eu pegar no sono. Quero acordar com alguém do meu lado, e quero falar horas sobre as maiores bobagens do mundo, depois de achar graça de tudo e cansar e ficar com a barriga doendo e com a cabeça latejando de tanto rir. Quero passar o dia debaixo do edredon, vendo Sessão da Tarde e comendo brigadeiro, dentre outras coisas interessantes a serem feitas.
Seriam essas coisas apaixonáveis? Não sei. Mas preciso delas. Preciso muito.

::Classificados::
- Se você souber onde consigo achar um exemplar de As Estrelas, de Edgar Morin, me avise urgentemente
- Se você souber onde posso fazer um curso ótimo de História do Cinema, fico agradecida também

Um dia de cão - ou momento *deardiary*
- Acordei às 5h45 em um dia chuvoso para fazer a derradeira prova de espanhol na faculdade
- Perdi um dos principais livros da minha monografia
- Chegando na faculdade, a vaca da professora implicou comigo e foi estúpida na frente de todos. Tudo bem, eu fui meio abusada, mas ela merece.
- Choveu o dia todo
- Minha alergia ao verniz do armário evoluiu para um resfriado
- A garçonete do café do *meulocaldetrabalho* fez um muxoxo e agiu como se estivesse prestando um favor em pegar um croissant menos tostado, como se aquilo não fosse pago
- Não fui à Orchestra Imperial
- Estou me sentindo feia e incompetente.

Acho que preciso cortar o cabelo.

Admito que roubei
Jamais poderia ser American Pie (1 e 2). Nem Nunca Fui Beijada.
Talvez o teste ideal nesse caso fosse 'Qual filme adolescente com a Julia Stiles você é'. Bleh.

Que filme adolescente você é?

Qualquer prazer me diverte
Continuo impressionada com as pessoas e o Google.
"Thaís Big Brother Playboy" - compra a revista, mané.
"Thaís from BBB naked" - tarado internacional.
"Enecom" - eu recomendo.

E o mais bizarro:
"Carla, a mulher caridosa" - seria a nova novela da Rede TV!? Alguma amiga de Betty, a Feia? Ou a concorrente de Joana, a Virgem?
Weird.

Medos pós-modernos da mulher antenada e com neuras bem-resolvidas... Oops, errei esse título em algum lugar
Achei que as mulheres de hoje em dia não mais se preocupassem com questões do tipo 'Tenho que estar sempre linda e magra e bem-resolvida, senão existem outras por aí para ocuparem meu lugar".
Ledo engano: eu mesma, paaasma total, me flagrei pensando que se engordar uns seis ou sete quilos vou virar uma baleiuda encalhada - literalmente e em todos os sentidos.
Fiquei meio chateada com isso, uma idéia que criam na cabeça da gente, e que não percebemos. Se não formos magras e/ou gostosonas, nossos meninos nos trocarão por outras mais magras e/ou gostosonas que a gente.
Às vezes tenho essa nítida impressão que eu e todas as outras meninas vivemos sob essa eteeerna ameaça dessas mulheres virtuais, que existem de verdade - longe da gente - e que ameaçam o nosso bem-estar social.
na verdade eu mais do que as outras, por um motivo bem específico que não vou me dar ao trabalho de explicar porque nem todo mundo precisa saber.
Oh, carência do mundo pós-moderno.
E como eu odeio esse meu lado mulherzinha!

Da série 'Blog: até você, Pessoa, um dia vai ter um"
É isso que dá indicar blogs para pessoas que trabalham no mesmo lugar que você, dentre outras coisas.
Não falei que você iria virar personagem do seu entrevistado?
E com o nome errado.

Os mosquitos niteroienses me devoram enquanto deleto os 139 mails acumulados - é sério - , assisto a O Encantador de Cavalos no SBT e finjo que atualizo isto aqui com coisas interessantíssimas do cotidiano da mulher (não) antenada e (nada) pós-moderna.

Hush Hush: um dia você ainda vai lá
Minha chefe voltou com cabelo lindo do salão modernoso. Deu até vontade de ir lá gastar por conta do meu novo salário de repórti (aquele que eu ainda não recebi mas que já vai dar as caras, espero), mas fiquei com medo de ficar com um cabelo antenado demais e que não refletisse meu verdadeiro eu *piadainternamodeon*.

Outro dia fui à praia e constatei, pasma, que além dos deliciosos biscoitos Globo lançaram os biscoitos Extra. E só fui entender o lance horas depois - oh, seqüela de nascença.
Vejamos se *meulocaldetrabalho* também terá seu biscoitim um dia assim quem sabe.

Alguém chegou aqui procurando por "emagrecer 15 quilos rápido".
Olha, se eu soubesse, já teria perdido os poucos dois acima do meu peso. E contaria o segredo.

Também procuraram por "fotos de sexo selvagem". Se eu as tivesse, não as mostraria. Pessoas estranhas.

Que bizarro, eu mesma fui a pessoa 14 mil...
Lama total!

Três dias de obras no meu quarto significaram três dias sem computador simplesmente porque descobri que sou alérgica ao cheiro do verniz usado no meu armário, e tive que dormir de favor num colchão no quarto da minha irmã mais nova.
Perfeito, não? Blah.

It's gonna take a lot of time, before I can cross that finish line...

What a perfect day
Em tópicos.
- Acordei atrasada, saí atrasada e ainda assim cheguei na faculdade na hora marcada
- *meuqueridoorientador*, além de me orientar, prestou um óótimo atendimento psicológico
- Logo, estou mais calma com a monografia!
- Minha matéria de domingo, modéstia a parte, está bem legal. Ahn, a pauta é artistas da Rede.
[ adding ] Minha chefe disse que eu vou tirar onda com as minhas amigas por causa da matéria: além de assinada, tem entrevistas com o Latuff, o Moidsch e - oooh - o Dave Kelly e o Richard Stevens, da Purple Pussy e da Diesel Sweeties! B-a-b-e-m, amigas. Esse foi o conselho da minha querida chefe. Ahn, esse meu lado Internerd às vezes faz maravilhas, hee.
- Comi pizza no *meulocaldetrabalho*
- Resolvi questões de ordens burocráticas que serão mencionadas posteriormente
- Recebi mensagem no celular do *meuamigomarcelo*, pessoa verão em João Pessoa
- Mila/Melanie me ligou contando boas novas!

O mundo às vezes é bem bom.

T-R-A-B-A-L-H-A-N-D-O

That's just the way it is, things will never be the same
Então é assim: seu amigo conhece uma menina legal, sai com ela e depois sabe como é, não rolou mais.
E você acaba ganhando uma amiga nova, que também odeia o stand by mode on *piadainterna*, também faz uso do estranho mecanismo da auto-sabotagem e adora uma rua.
Adivinhe quem é, hee.

Ainda no clima
Se eu colar na minha testa a professora de espanhol, meu orientador, o meu banco e a Telefônica Celular vão entender?

Coisas bonitas
Nessas minhas andanças internérdicas descobri mais uma coisa boa: bem aqui.
Os desenhos são todos lindos. Muito lindos mesmo. Vale fuçar os arquivos.
Gostei desse, mas existem vários outros igualmente coloridos e bonitos.

Estou ficando velha
Há um ano, o trajeto Niterói-Rio e o peso de três quilos de mochila nas costas não eram empecilho para nada.
Hoje estou preguiçosa e reclamona. Meus amigos fazem complô e nem me chamam mais para nada. Perdi três shows do Glamourama, nunca mais fui na Matriz, nem no Shennanigans (que se dane esta bodega de nome difícil, vou escrever como eu quero).
Daqui a pouco vou estar ouvindo Chico Buarque e comendo comida japonesa. Só me falta essa.
Acho que o problema é financeiro. Se mais dinheiro eu tivesse, mais dinheiro eu gastaria. Mas tá foda. Meu celular foi bloqueado pela terceira vez em seis contas. Bizarro.
Acho também que vou voltar a ser cara-de-pau e me oferecer para dormir nas casas alheias e carregar sempre uma muda de roupa para qualquer eventualidade. Posso pôr esse plano em prática já na semana que vem. Tem Orquestra Imperial no Ballroom.
Ou já nesta quarta-feira. É só ficar no boteco em frente ao *meulocaldetrabalho*.
Ainda bem que meu aniversário já está chegando. Mal posso esperar. Só espero que as consequências desta vez sejam menos traumáticas para todos. De resto, tudo continua valendo.

[ adding ] acho que alguém aê esqueceu de uma tal monografia.

Coisas que me deixam possessa
- Essa mensagem de fim de ano da Globo. Odeio a voz da Vanessa Jackson e fico possessa ao ver que puseram as crianças loiras e "bonitinhas" pra montarema tal árvore de Natal da propaganda e as criancinhas pobrezinhas pra ficarem na figuração, ´pulando no final
- Esses filmes em que o cara está na cama com a mulher e diz 'Eu te amo', como se fosse a senha para sexo selvagem e tórrido e explícito. Não é pelo 'eu te amo' e nem pelo sexo selvagem e tórrido e explícito, e sim pela situação. Fica parecendo que um 'eu te amo' compra qualquer coisa, mesmo quando não é sincero
- Os filmes do Domingo Maior, aos domingos, na Globo

Extreme Close Up
Acho graça quando as pessoas falam que eu me exponho demais.
Todos os dias todo mundo se expõe.
Se uma amiga da minha amiga me vê saltitante no show do Glamourama, também estou me expondo à (de)(a)preciação pública.
Então não me venham com essa história de que só porque escrevo em http://figurinha.blogspot.com estou me expondo demais.
Ou mais uma vez, não me venham com a problemática, que eu (juro que) não tenho a solucionática.

Dúvida pós-moderna
Pior do que a célebre pergunta 'Por que os homens nunca ligam?' é a atualíssima 'Por que homens não gostam de falar no telefone?'. É sério. Gostaria de entender essa aversão masculina ao maravilhoso objeto criado por Graham Bell. Com raras exceções, meninos sempre reclamam que mulher gosta de jogar conversa fora por telefone ou que 'não tenho mais nada para dizer, então vou desligar'.
Tsc tsc. Que falta de criatividade. Sempre existe algo de novo para ser dito.

Como diria a Rúbia (ou será Rubia?)
Tatiana, vai fazer sua monografia, vai.
*sigh*

A mãe da Yael sabe o que diz
Convença-se de que você é bonita, atraente, inteligente e viajada. Aposto que você tem muito mais histórias pra contar do que a maioria por aí. Talvez até alguém goste dessa sua inocência e carência desenfreada, e quem sabe, até entenda os seus problemas. E enquanto não te aceitarem do jeito que você é, desista. Não sei o que exatamente o que fizeram pra você dessa vez, mas vai por mim: você é melhor. E pare de procurar problemas.
Carai, nem minha mãe faria melhor!

Who's that boy?

who's your indie rock boyfriend?

brought to you by Quizilla
hamilton leithauser (the walkmen): he is girl crazy. you are boy crazy. beware of chicks with better shoes than you

Não me venha com a problemática que eu não tenho a solucionática
Porque toda mulher é obrigada a conviver com a necessidade de se sentir linda-maravilhosa-inteligente-e-atraidora-de-olhares-de-cobiça? Tipo, err, como dizer, nenhuma menina se convence de que é bonita o bastante e óóótima o suficiente. Exceto as bem-resolvidas, modernas e antenadas, que devem somar um quarto de um terço de um sexto da população feminina em idade sexualmente ativa e desejável segundo o penúltimo censo, sei lá.
É que me incomoda ver tanta mulher suspirando porque não é boa o bastante para sei lá quem, para fulano-beltrano ou para elas mesmas. Obviamente que eu sou uma delas, por isso as minhas egotrips sensacionais que tanto bem me fazem - como eu já disse, se ninguém me diz que eu sou excelente não faz mal, porque eu mesma digo. É exercício de repetição, sabe? Você fala uma vezduasdez e se convence disso.
Nem sei porque estou dizendo isso. Deve ser porque lembrei do vestido branco-lindo do Reveillon e tive a sensação de que sei ser bonitona quando eu quero.

I never meant to cause you trouble
Acho que estou com problemas. sabe quando você tem vontade de sair gritando por aí, batucando em todos os cantos, se sacudindo freneticamente? Incapacidade de ficar parada? Esbarrando em todas as camas e mesas que encontra pelo caminho?

Algo de bom
Minha monografia não está pronta, mas já tenho revisor oficial. Ueba!

Só uma pergunta
Alguém poderia me explicar o que a pessoa que chegou aqui via Google queria procurando por um 'exemplo de ataque smurf'?
Olha que eu via o desenho, mas não faço a menor idéia do que isso signifique.

Que divertido
Acabo de descobrir que meu irmão de 9 anos, além de ser um menino bonito, inteligente e esperto, está virando um nerd de marca maior.
Além de adorar Harry Potter, ter ido ao cinema pela primeira vez para assistir algum filme da trilogia Star Wars aos 5 anos (e ter virado fã dos filmes) e ter seu próprio endereço eletrônico, o rapazinho ainda me explica que o jogo que ele está jogando no computador não é da EA Games, a empresa que fabrica o jogo do Harry Potter.
E ainda é botafoguense como eu. Esse é o meu garoto!

Constatação
Na virada do ano comentei com alguém que os anos ímpares são sempre os melhores pra mim. Mas agora fiquei na dúvida: são os anos ímpares ou as idades pares?

Pela primeira vez em pelo menos cinco anos passei o Reveillon vestida de branco. Tudo bem, a calcinha era rosa e a faixa no cabelo era multi-cor, mas o vestido era branco e vamos ver no que isso dá.

Coisas frustrantes
O Humaitá pra Peixe me deixa tão frustrada quando os editoriais de modas de revistas de São Paulo. São coisas que geralmente só têm por lá e não se encontra aqui no Rio (ou até existem, mas a preços abusivos).
O Humaitá pra peixe é um editorial de moda de revista paulista: com shows às 18h, 19h, fica difícil ver até os meninos-Netunos como eu desejava.

-:Resoluções (reais) de Ano Novo:-
- Parar com essa história de que vou emagrecer e pesar 40 e tantos quilos. Prometer emagrecer é o caralho (e meu nome não é Zé Pequeno), vou emagrecer se der. Se não der, azeite.
- A primeira de todas: começar e terminar a monografia em um mês
- Aperfeiçoar o processo de pensamento de pautas
- Fazer a tal tatuagem adiada
- Deixar de prometer que vou guardar dinheiro e assumir que sou uma gastadeira compulsiva sem maiores culpas
- Ser menos oito-ou-oitenta (quando eu era criança, dizia-se disso intensidade, mas cansei dessa brincadeira, quero parecer blasé)
- Ter minha casa pequena e apertada mas com um pufe cor de rosa e fotos na parede e talvez pôsteres de Alta Fidelidade e Amelie Poulain e gente sempre por lá - lembre-se que I'll fry your coffee any time, estava no cartão que nunca foi recebido.
- Criar juízo e vergonha na cara
- Acreditar que o que eu faço pode ser bom e que eu sou bonita sem ninguém precisar me dizer isso
- Não parar de estudar
- Passar mais tempo com meus amigos
- Viajar nem que seja por um fim de semana
- Parar de fazer resoluções de Ano Novo

Não olhe pra trás, apenas começamos
Eeerr, então, estamos em 2003. Em janeiro. Odeio janeiro, mês sem graça. Sem personalidade.