Oh, vida difícil ou 'Eu fico com o cinema americano'
Esqueci (melhor dizendo, não estive acordada tanto tempo assim) de dizer que vi Doce Lar (Sweet Home Alabama), com a Reese Witherspoon e o Patrick Dempsey.
Reese é queixuda, mas é pequena e bonita. Patrick Dempsey está uma coisa, topetudo e costeletudo, como diria Cath. Ótimo mesmo é o Josh Lucas, ranzinza, desgrenhado, barbado e bonito.
Gostei do filme. Moças vão gostar. O Bonequinho Viu e dormiu, mas ele é mau humorado sempre, independentemente de quem faça a crítica. Ele não vai ao cinema para se divertir, para dar risada ou suspirar com as cenas liiindas, óóóótimas de romance enquanto bebe Coca-Cola e come pipoca - que é o que as pessoas normais, que procuram esse tipo de filme, fazem no cinema.
A crítica que eu fiz, segundo pessoas, ficou simpática. Mas é claro. Filmes estilo Sessão da Tarde têm sempre meu total apoio. As pessoas levam tudo a sério demais. Tem gente que acha impossível gostar de um filme iraniano e de um água com açúcar como Doce Lar. Fala sério. Fiquem com a realidade, que eu e Leminski ficamos com o cinema americano.
Em tempo: suspirem com cena da Tiffany's. Eu suspirei.
[ adding ]
Vi muita gente - ooohhh, que medo - falando que o filme tem uma mensagem preconceituosa dos americanos "caipiras" do Sul. Ah, quer saber? Estou me lixando. Vão assistir então a obras primas do cinema cívico americano - como O patriota - e achem o máximo o passaporte brasileiro (com sobrenome errado) em A Identidade Bourne (bom filme, por sinal). Essa gente é muito mal humorada. E se leva a sério demais. Com exceções, obviamente. Do contrário minha vida seria insuportável *mensagemcifrada*.
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