segunda-feira, dezembro 09, 2002

Viver mata
Sábado, depois de uma aprazível tarde (para não dizer o contrário) no Hospital Lourenço Jorge - a trabalho, vale dizer -, fui à uma festa de Bodas de Ouro com mãe e família.
Saí de lá meio mais ou menos. Os velhinhos são uns fofos e dançaram música ao vivo e estão juntos há 50 anos. E dancei com minha mãe.
Mas não sou magra, morena e decotada como algumas das moças que estavam lá. Chuinf.
É isso. Assumo publicamente o meu lado mulherzinha. Queria ser magra, alta e eternamente bronzeada. E saber andar de salto alto muito alto.
Buá.

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