Métodos ultrapassados de abordagem
A cena: uma moça acompanhada dança livre-leve-e-solta perto do seu tal acompanhante e uma amiga quando um mané a interrompe no meio da música (atente para o fato de que a moça dança de olhos fechados, como uma boa nerd) e fala no seu ouvido...
- Qual o seu nome, gata?
Pára tudo. O cara sabe que a moça está acompanhada. Ele tem dez segundos para dizer qualquer coisa que preste para a menina sem que o seu consorte *ui* perceba e sente-lhe a mão na cara (tudo bem que ele não faria isso mesmo. O que eu quero dizer é "sem que o seu consorte *ui* perceba e crie-se um mal estar na civilização"). E diz justamente a asneira (d)escrita logo acima.
São coisas como essas que me fazem desacreditar na espécie masculina - com raras (e óótimas) exceções, claro.
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