terça-feira, dezembro 31, 2002

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Adaptado dela, moça inteligente e também não-antenada e não-bem resolvida. Hee.
Mas tenho problemas, não consigo eleger uma coisa só. Que coisa.

Melhor almoço: esse é difícil, mas eu elegeria todos os almoços especiais de amigas no Chaika Rio Sul.
Melhor restaurante: Vitral Bistrô, em Niterói (pelo menos alguma coisa além de algumas pessoas teria que prestar nesse lugar).
Melhor livro lido: e não terminado, Os Sofrimentos do Jovem Werther, uma coisa Goethe.
Melhor livro não-lido: Mate-me por favor, Legs McNeil e Gillian McCain, há meses esperando sua vez
Melhor night: Loud do Los Hermanos e todos os shows do Glamourama seguidos de Pizzaria Guanabara.
Melhor não-night: a não-ida a mais uma festa à fantasia da ECO, compensada por uma noite de Amelie Poulain e orgia. Gastronômica, antes que pensem coisas: pipoca com queijo, pipoca com manteiga, Coca(-Cola), pizza e chopp.
Melhor aniversário: Mila e Thaís, como sempre, na Casa da Matriz.
Melhor não-aniversário: o meu. Minha avó morreu no mesmo dia, pela manhã.
Melhor programa: circuitão Carnaval: Lapa, Ipanema e Baixo Gávea
Melhor quase-programa: Telefônica Open Air seguido de Loud com amiguinha. Deu preguiça! E a quase-viagem de folga também vale.
Melhor comentário: "Tão pequenina e tão má", do *meumelhoramigo*
Melhor filme visto: O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, Fale com ela e O Filho da Noiva
Melhor filme não-visto: A Identidade Bourne, perdido entre cochilos, momentos de atenção na braça do Matt Damon e sim-porque-não, na do sujeito que estava do meu lado
Melhor momento pra esquecer: o dia do meu aniversário em 2002.
Melhor momento pra não esquecer: momentos doces e meigos com pessoa da nova gestão 2002/2003. E a sensação maravilhosa e incomparável de saber que você terá um emprego e não mais um estágio em 2003.
Melhor frase de música: I would never know 'cause you will never show, come on and love me now, come on and love me now, Carnival, uma coisa Cardigans. Ou look at the stars, look how they shine for you and everything that you do, Yellow, Coldplay.
Melhor frase de livro: no Alta Fidelidade (afinal, Nick Hornby é meu pastor e Alta Fidelidade não me faltará). Mas agora não acho.
Melhor frase ouvida: não lembro
Melhor frase dita: não lembro
Melhor noitada mulherzinha: apesar do sono, a Orquestra Imperial com amigas moças do *meulocaldetrabalho* foi legal.
Melhor noitada vamos-dar-uma-força: não lembro
Melhor momento embaraço: melhor por ter sido o mais embaraçoso, mas nada agradável: ficar com um cara que você cobiçava há tempos (e esperava há tempos um repeteco) no único dia e do único jeito que não podia. Como arrependimento não mata, estou viva para contar. Bleh.
Melhor cumprimento: socar os amigos-homens no braço/peito/barriga. Mania de 2002.
Melhor massagem de ego: antes de virar uma menina séria e de respeito ter passado óóótimos momentos com O Homem Mais Bonito Do (Meu) Mundo - e não é o Garoto Cremogema, aquele que vai para a faculdade carregando seu piercing na orelha e seu casaco Adidas verde e etc etc etc. E repetir a dose.
Melhor CD adquirido: Acústico Jorge Benjor e By the way, Red Hot Chilli Peppers. E Nas Coxas, Glamourama, claro!
Melhor CD recebido: Ben Kweller!
Melhor descoberta musical: No apagar das luzes de 2002, Ben Kweller, claro! E Andrew Bird and The Bowl of Fire, com certeza. Glamourama também pode valer.
Melhor descoberta literária: dessa eu me abstenho. Em 2002 Edgar Morin e Escola de Frankfurt e Neil Gabler andaram reinando.

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