Momento Scarlet O'Hara
Nunca mais vou beber. .
Digo, até a próxima festa. É isso que a falta de shows do Glamourama faz com uma criatura doce, meiga e mal acostumada com o álcool. Minha tradicional resistência - tão aclamada no Enecom 2001 em Brasília, onde ganhei o singelo codinome de Cachacinha - foi para o espaço. Pois é. Ontem foi a festa de lançamento do *localdetrabalho* do *meuqueridoorientador*, uma coisa drinks for free, sabe. Jornalistas famintos, gente louca dançando...
Presenças ilustres - o querido jovem autor (de cabelo cortadinho e Adidas. Eu tinha apostado que seria All Star) e sua senhora, o Fred, fazendo a cobertura do evento (e do bar) para a Revista Bala (fotos ótimos com poses que seriam inesquecíveis, se eu não tivesse esquecido), a Ciça, de cabelo novo cortado (e que não está uma pança, como tem dito por aí), a moça Kamille e, claro, eu e minha comparsa querida, Mila.
Divertido. Vimos o eclipse em Copa, no auge, à 0h18. Saímos de lá para o Jobi, onde meu mal estar falou mais alto e fui embora, rebocada pela fiel comparsa e anfitriã, claro, e que ao lado de tia Ada presenciou minha chegada ao penúltimo degrau da dignidade humana. O último foi em 2001, na casa do Cid, que depois daquele dia nunca mais teve sua cama da maneira que era.
Depois de morrer de vergonha e não saber onde enfiar a cara - afinal, não é todo dia que você bebe demais e se sente mal na casa da sua amiga e com a presença da mãe dela -, dormi horrores e passei o dia asoberbada de coisas para fazer, em meio a um mal estar que ia e vinha.
Mas a festa foi divertida.
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