sexta-feira, março 28, 2003

Análise
Para quem não sabe, nhé, sim, sou a caçula da minha editoria querida e definitiva, recém formada e ainda sem defender monografia. Mas trabalho, sim, trabalho (e acho que bastante) há algum tempo no mesmo lugar. Ponto.
Ser caçula tem o seu lado ruim - você sempre tem a sensação de que está correndo atrás do seu próprio prejuízo. Enquanto a maioria das pessoas é naturalmente despachada (até pela experiência que você, a caçula, não tem), você se mata para ter boas idéias e fica arrasada quando percebe que ou elas não são tão boas, ou as pessoas têm metade do seu esforço físico/mental/psicológico para tê-las.
Mas também é bom. Às vezes as críticas e broncas e toques não parecem tão gratuitos ou pesados - estou falando dos mega esporros que todos os chefes dão em geral (por mais maneiros e legais que sejam, faz parte da profissão chefe dar esporro de vez em quando, é entendível). Você veste a carapuça e tenta consertar. Claro que algumas coisas chateiam - normalmente quando o mega esporro é só para você e com razão, aí eu fico sentida sim, mas com a minha incompetência.
Eu, por exemplo, assumo como dever de casa ser mais crítica.
Beware! Beware! Hee.

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