terça-feira, dezembro 31, 2002

O Blogger está de saca com a minha cara
Vou ali trabalhar e já volto. Talvez ainda neste ano, quem sabe. Hee.
Estou tão tranqüilo e tão contente
Engraçado que não estou numa pilha Reveillón louco, como estava no ano passado. Seria por causa do meu ciso que dói, da febre de ontem ou da dor no corpo?
Será que estou com dengue?
Ano que vem - para comprovar minha condição de mulher a frente do meu tempo, hee - quero ir para um lugar longe, sossegado, com poucas pessoas e aí sim-talvez-quem-sabe encarar uma perdeçãozinha de linha básica, nada over.
Mas estou meio devagar esse ano. Ainda não sei o que vou fazer.

*momentochoque* ou 'Por quê não eu?'
Acabo de descobrir que o novo namorado de Meg Ryan é John Cusack.
*vuuush*
Copy and paste
Adaptado dela, moça inteligente e também não-antenada e não-bem resolvida. Hee.
Mas tenho problemas, não consigo eleger uma coisa só. Que coisa.

Melhor almoço: esse é difícil, mas eu elegeria todos os almoços especiais de amigas no Chaika Rio Sul.
Melhor restaurante: Vitral Bistrô, em Niterói (pelo menos alguma coisa além de algumas pessoas teria que prestar nesse lugar).
Melhor livro lido: e não terminado, Os Sofrimentos do Jovem Werther, uma coisa Goethe.
Melhor livro não-lido: Mate-me por favor, Legs McNeil e Gillian McCain, há meses esperando sua vez
Melhor night: Loud do Los Hermanos e todos os shows do Glamourama seguidos de Pizzaria Guanabara.
Melhor não-night: a não-ida a mais uma festa à fantasia da ECO, compensada por uma noite de Amelie Poulain e orgia. Gastronômica, antes que pensem coisas: pipoca com queijo, pipoca com manteiga, Coca(-Cola), pizza e chopp.
Melhor aniversário: Mila e Thaís, como sempre, na Casa da Matriz.
Melhor não-aniversário: o meu. Minha avó morreu no mesmo dia, pela manhã.
Melhor programa: circuitão Carnaval: Lapa, Ipanema e Baixo Gávea
Melhor quase-programa: Telefônica Open Air seguido de Loud com amiguinha. Deu preguiça! E a quase-viagem de folga também vale.
Melhor comentário: "Tão pequenina e tão má", do *meumelhoramigo*
Melhor filme visto: O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, Fale com ela e O Filho da Noiva
Melhor filme não-visto: A Identidade Bourne, perdido entre cochilos, momentos de atenção na braça do Matt Damon e sim-porque-não, na do sujeito que estava do meu lado
Melhor momento pra esquecer: o dia do meu aniversário em 2002.
Melhor momento pra não esquecer: momentos doces e meigos com pessoa da nova gestão 2002/2003. E a sensação maravilhosa e incomparável de saber que você terá um emprego e não mais um estágio em 2003.
Melhor frase de música: I would never know 'cause you will never show, come on and love me now, come on and love me now, Carnival, uma coisa Cardigans. Ou look at the stars, look how they shine for you and everything that you do, Yellow, Coldplay.
Melhor frase de livro: no Alta Fidelidade (afinal, Nick Hornby é meu pastor e Alta Fidelidade não me faltará). Mas agora não acho.
Melhor frase ouvida: não lembro
Melhor frase dita: não lembro
Melhor noitada mulherzinha: apesar do sono, a Orquestra Imperial com amigas moças do *meulocaldetrabalho* foi legal.
Melhor noitada vamos-dar-uma-força: não lembro
Melhor momento embaraço: melhor por ter sido o mais embaraçoso, mas nada agradável: ficar com um cara que você cobiçava há tempos (e esperava há tempos um repeteco) no único dia e do único jeito que não podia. Como arrependimento não mata, estou viva para contar. Bleh.
Melhor cumprimento: socar os amigos-homens no braço/peito/barriga. Mania de 2002.
Melhor massagem de ego: antes de virar uma menina séria e de respeito ter passado óóótimos momentos com O Homem Mais Bonito Do (Meu) Mundo - e não é o Garoto Cremogema, aquele que vai para a faculdade carregando seu piercing na orelha e seu casaco Adidas verde e etc etc etc. E repetir a dose.
Melhor CD adquirido: Acústico Jorge Benjor e By the way, Red Hot Chilli Peppers. E Nas Coxas, Glamourama, claro!
Melhor CD recebido: Ben Kweller!
Melhor descoberta musical: No apagar das luzes de 2002, Ben Kweller, claro! E Andrew Bird and The Bowl of Fire, com certeza. Glamourama também pode valer.
Melhor descoberta literária: dessa eu me abstenho. Em 2002 Edgar Morin e Escola de Frankfurt e Neil Gabler andaram reinando.

domingo, dezembro 29, 2002

Daqui a pouco vou pra rua
Atrás da Benedita. Ninguém merece.
Mas enfim, tomara que não demore tanto. Na volta passo no Bob's e compro um troço. Não estou afim de almoçar no Kilograma, este lugar de comida medonha.

Marcelo
Engraçado como conheci Marcelo - por causa da minha irmã. Gosto dele como poucos amigos. Nem sei porque estou dizendo isso, mas é que depois de alguns meses sem vê-lo encontrá-lo ontem no show do Glamourama - lembrem-se que ele é o vigoroso baixista Myself Deluxe - foi uma coisa boa na noite, talvez a melhor, junto com o show.
Pena que ele more em Jacarepaguá (onde Judas perdeu as botas) e eu em Niterói (onde o vento faz curva). E pena também que ele não divide apartamento com mulheres, como o Hagen. Somos uma ótima dupla, quando não estamos brigando. Ou melhor, quando ele não está brigado comigo. Ou quando eu não estou Pollyana. Ou quando não surtamos ao mesmo tempo. Marcelo rules at all.
Eu não gostaria nem um pouco
No Amigo Oculto do Fantástico, a Xuxa tirou o grupo Nocaute e deu uma pedrona de cristal - é, cristal, desses que dizem que energizam e dão boas vibrações e blábláblá - para cada um.
Eu não gostaria nem um pouco.
Homem que é homem não dança
Esse é o título do livro do Norman Mailer que dei para *meuamigomarcelo*. Tomara que ele goste. Eu gosto dele - do Marcelo, não do livro, que nunca li.
Ainda não comprei meu modelito
Vi um vestido branquinho lindo na Checklist. Queria comprá-lo, bem como uma sandália rasteira caramelo que vi baratex na Andarella.
Ambos combinam com a bolsa listada - é, listada, quero falar listada e não listrada - em tons de rosa que comprei e só lembrei que comprei ontem, porque ainda não paguei. Preciso quitar essa dívida.
Papai bem que podia manifestar sua boa vontade e seu espírito natalino me dando esse kit de presente.
Dia 31 já é terça!
Eu gosto de trabalhar na minha editoria
Trabalhar pode ser chato às vezes, mas todos os dias quando acordo (não, não vou dizer que 'não vejo mais o tempo que passou') e lembro que vou para o jornal trabalhar na minha Editoria Definitiva e Querida acabo me sentindo mais aliviada.
O mesmo não acontece nos outros dias em que tenho de trabalhar. Pelo menos no meu plantão, uma vez por mês, a sensação é menos pior. Gosto do meu chefe e do meu grupo, cheio de amigas queridas e pessoas. Pode-se dizer que é uma boa equipe com pessoas legais e trabalhadeiras - que adjetivo mais formiguinha!
Mas hoje, neste domingo, não é meu chefe que está aqui, o grupo está meio mesclado e estou meio deslocada. Menos mal que a bonitona Marcelle Carvalho chegou, minha companheira de Editoria Definitiva e Querida.
Será que se eu ficar quietinha não vão reparar que estou aqui?
Neste domingo tudo o que eu queria era que o tempo passasse bem rápido. O mais rápido possível.
Niterói me espera. Pessoas também me esperam.

Trabalha, trabalha!
São 9h47 e já estou no meu local de trabalho, depois de alguns estresses, muito calor na Bunker e um show óótimo dos meus meninos.
Mas depois conto mais.

You say goodbye and I say hello
Acho que estou ficando recorrente. Até a mãe da Mila já me identifica como 'a Tati que reclama que está sem dinheiro e acha que está gorda'.
Aliás, a mãe da Mila sempre passa por aqui. Isso é divertido. Todos juntos dando um oi para a Ada. Hee.

sábado, dezembro 28, 2002

Robin Williams = Papai
Está passando Patch Adams, com papai oops, Robin Williams.
Quando vi O Homem Bicentenário me escangalhei de chorar.
Adoro os filmes de papai. Porque Robin Williams me lembra papai.
Put on my pjs and hop into bed
O Blogger não colabora, estou sem sono, já vi filme com Keanu Reeves e Cameron Diaz e ainda não consegui dormir.
São 3h30 da manhã. Preciso dormir.
O Reveillon vai ser diferente
2001: trabalho, Laranjeiras, Leblon, Prosecco, bebedeira, cenas tórridas que não deveriam ter acontecido, Laranjeiras, dor de cabeça, trabalho.
2002: trabalho, Copacabana, Copacabana, Prosecco, bebedeira, cenas tórridas que podem perfeitamente acontecer, Copacabana, dor de cabeça, trabalho.

Você já teve a sensação de que um ciclo na sua vida está acabando? É isso que eu estou sentindo. Não é porque estou terminando a faculdade, não é porque um dos meus maiores medos - me formar e ficar desempregada - passou longe de mim. Não é por isso.
Não sei explicar. Mas o tempo compreendido entre 99 e 2002 foi uma vida. Uma vida ótima, poderia dizer.
Mas acho que como os ciclos sempre acabam, esse também precisa terminar.
Esclarecimento
Mais uma vez, mais uma vez. Os Diálogos Esquizofrênicos nem sempre são autoreferentes, nunca são recentes e não são com a mesma pessoa. Pela atenção, obrigada.

Todo mundo escreve contos
E eu não escrevo mais porra nenhuma, até mesmo minha monografia.

"Ela era mignonzinha e botou corpo"
Foi assim que minha amiga-oculta me descreveu. Seguindo a minha lógica de 'vamo rir que tá foda', mandei logo um 'pode dizer que eu engordei que sou eu mesma' e todo mundo riu. Carai. Que jeito mais sem graça de dizer que eu engordei. Botei corpo aos 13 anos, ora.

quinta-feira, dezembro 26, 2002

Em janeiro não serei ninguém
Dedicarei todos os meus dias de janeiro à monografia.
Ou seja, estou praticamente de aviso-prévio Internerd. Blah!
[ adding ] aliás, colaborações monográficas são bem vindas. Drama!
Breaking News
Então, né. Natal. Foi até divertido, excetuando o fato de que saí da cozinha às 22h, depois de fazer tortas alemãs e rabanadas e ajudar mamãe.
Ganhei saia e blusa e pingente e pijama e o CD duplo do Cranberries e um leve resfriado depois dessa chuvinha básica de ontem-hoje.
Hoje já compareci ao *meulocaldetrabalho*, mas até que foi divertido.
E o mundo deve valorizar as pessoas que fazem os tijolinhos de cinema. E deve achar que é um serviço fantástico prestado a humanidade, e se estiver errado devem compreender, porque é maçante por demais.
Sim, quem fez isso hoje-ontem fui eu. Já vejo com outros olhos quem executa esse prestimoso trabalho que eu levei pelo menos duas horas e meia fazendo - e olha que já estava semi-pronto.
Enfim, né. Blah.

terça-feira, dezembro 24, 2002

Natal v. 2002.2. doc
Bito, o homem, o mito ecoíno, escreveu e achei simpático.
Então...
Sejamos razoáveis
Papai Noel não existe
mas já que a gente insiste
nosso (di)lema persiste:
Feliz Natal!!!

Minha folga está acabando, não cortei o cabelo, não vi todas as minhas amigas e estou cada vez mais pobre. Seguindo a lógica do 'dezrealamenosnãofazemtantadiferença', adquiri hoje-ontem o Acústico da Cássia Eller (pô, tem Relicário...) pelo preço simbólico de R$ 9,90. Deixei pra trás um bom Jorge-quando-ainda-era-Ben e os lindoslindos Arca de Noé 2, Música para Gente Miúda II e (esqueci o nome, mas é um com músicas sobre os direitos das crianças), todos os três do Toquinho com participações especiais, Vinícius, Tom Jobim, esse povo. Adorava a Arca de Noé, mas depois de 376.982 mudanças em 21 anos já devo ter perdido meu vinilzinho. Mas quer saber, vou bem dar uma reolhada.
Ah
Mudei a descrição ali do lado, ó. Estresses monográficos, dúvidas existenciais e considerações sobre o cotidiano da mulher pós-moderna, antenada e bem resolvida (e que não sou eu) combinam mais comigo neste momento. Pela atenção, muito obrigada. Voltamos à programação normal.

domingo, dezembro 22, 2002

I am falling down, feels so good to hit the ground
Estou descontrolada, comendo loucamente e tensa com a monografia, que deve ser entregue no dia 3/2. Não consigo sentar e escrever algo sério. Socorro!
Se você encontrar *meuqueridoorientador* por aí, pode avisar isso pra ele? Obrigada.
Daqui a dois meses, no dia 22/02, faço 22 anos
Que coincidência bizarra.
Deixe que pensem, que digam, que falem
Mas eu simplesmente adoro o Nando Reis e sua voz naturalmente desafinada e suas letras lindas e bobas e ingenuamente sentimentais.
Tem gente que não vai gostar de saber disso
Mas foi o Quizilla que disse, não eu.
Até quem em Existenz ele está interessante. Mas é em Estrada para Perdição que o moço se supera: esquisitão, bizarro, esquizofrênico. *ui*

Which guy are you destined to have sex with?

brought to you by Quizilla
No dia em que eu nasci, em 1981, a música número um na parada americana era 9 to 5, da Dolly Parton.
Na parada inglesa, era Shaddap You Face, de Joe Dolce Music Theatre.
Não conheço nenhuma das duas. Pô, não dava pra ser alguma do Michael Jackson? Bem mais fácil.
Ah, quem quiser saber as suas músicas deve ir aqui.


Reminders of the past
Swallowed, Bush. Revival 15 anos total.
Temos muito ainda por fazer, não olhe pra trás, apenas começamos
Eu e minha monografia estamos vivendo uma relação de amor e ódio, uma coisa meio amigas e rivais, tal qual a novela do SBT.
Neste momento decidimos dar um tempo, incompatibilidade de gênios, sabe. Mas juramos fazer nosso momento DR - discutir relação - logo logo.
Estranhos dons
Além da minha incrível capacidade de engordar e emagrecer com a mesma eficiência e gastar dinheiro como ninguém, tenho o estranho dom de achar pechinchas fantásticas.
Ontem-anteontem foi o CD Com você... meu mundo ficaria completo, antiguinho da Cássia Eller, por módicos R$ 9,90. Tudo bem, estou na miséria, mas como minha dívida no cartão já é astronômica, não são mais dez real que vão comprometer a parada.
Ainda não consegui ouví-lo por culpa do Ben Kweller, esse rapaz que insiste em não sair do meu humilde CD player. Mas só de ter uma das minhas declarações de amor preferidas em casa - a (quase) música-título do CD, Meu mundo ficaria completo (com você) - já me sinto uma pessoa mais do que realizada.
Qual o problema com a Tijuca?
Definitivamente não entendo a implicância alheia com o ótimo bairro da Zona Norte do Rio. Carai, qual o problema com a Tijuca? É sério. Como bem disse um coleguinha de lista de e-mails ecoínos (NR: diz-se 'ecoíno' todo ser vinculado a e/ou matriculado na Escola de Comunicação da UFRJ), pessoa mora num apartamento de fundos na Ataulfo de Paiva e quer tirar onda de local da Zona Sul e chamar tijucano de suburbano.
Fala sério. Isso me deixa muito puta. A Tijuca é uma espécie de equivalente a Copacabana na Zona Norte: ônibus fácil, comércio de rua a rodo (lojas e camelôs) e metrô à vontade. Só não tem praia - o que pra mim não faz a menor diferença, já que eu não gosto mesmo (agora moro a umas quadras de uma praia além-poça e hoje foi minha terceira ida lá neste ano).
Nada contra a Zona Sul, é que me emputece essa gentinha que se acha melhor do que os outros só porque mora em bairros de IPTU caros. Que se danem todos os preconceituosos da Zona Sul. Só os preconceituosos.

sábado, dezembro 21, 2002

Chega de 'Esqueceram de Mim' na semana do Natal
É o que eu tenho a dizer por ora. Carai, o Macauley Culkin já até posou de bad boy (NR: fake) na edição de outubro/novembro da Timeout londrina (como eu sei? Como eu sei? Hee) e a Globo insiste em reprisar esse filminho e suas continuações no período natalino. Pô, em vez de passar esta bodega, porque não reprisam Rudolph, a rena do nariz vermelho, que é muito mais bonitinho?
Pratique telepatia e saiba que eu estou sem dinheiro e desesperada
Carai, agora ferrou de vez.
É sério: tenho R$ 9 na minha conta.
Hoje é dia 20 (ainda não dormi, logo, ainda é dia 20), estamos às vésperas de uma das datas de maior apelo consumista do ano e eu tenho apenas R$ 9.
O que você fez com seu dinheiro?, perguntarão os mais afoitos.
A resposta é: não sei. Como engordei mais dois quilos (já são quatro cima do peso ideal), começo a achar que estou literalmente comendo e bebendo o meu salário.
Tenho uma conta da Telefônica Celular de R$ 109 para pagar no dia 24. Devo dois meses de provedor - R$ 70 - e mais dois meses de pagamento da formatura - R$ 60. Mais uma taxa para a formatura de R$ 13,50. Mais a presentada que comprei no cartão e dividi em trocentas vezes e tenho que pagar à minha mãe, porque ela é legal e não posso abusar do meu cartão que ela tão gentilmente paga normalmente.
Some todas essas dívidas e você terá um valor superior ao meu salário.
É sério. Você sabe que a situação está ruim quando deixa de ir num show para ter o dinheiro do almoço - sim, meus tickets-refeição já acabaram há três semanas.
Estou pobre. Falida. Não saí com minhas amigas (uma anda coisando por aí, a outra tá sumida mesmo), não cortei o cabelo, nada de óculos novos porque meu pai está gastando muito comprando um DVD para a casa dele.
Estou pobre. Na bancarrota. Cheia de dívidas. Isso é que dá viver acima das suas possibilidades. Crianças, não tentem repetir isso em casa. Blah.
Oh
Não aguento mais ver no Fantástico *asuarevistaeletrônicaaosdomingos* de antes do Natal o tradicional amigo-oculto com as personalidades do ano *sigh* e a matéria com crianças pequenas em lojas de brinquedo.
Isso é tão velho que lembro de sonhar em participar dessas reportages quando eu era criança. Bleh.
Socorro ou 'façam o favor de dizer'...
- Ao Jô Soares: que ele é um chato e anda pagando altos micos em algumas entrevistas
- que esse programa Jovens Tardes é o que de pior surgiu na TV neste ano. KLB vestidos de Paquitas, Wanessa Camargo de boininha e gravata e visual psicodélico fake é demais pra mim

sexta-feira, dezembro 20, 2002

Folga sem dinheiro
Não vou à Melt. Provavelmente nem ao Orishas.
Mas tenho que sair logo porque estou quebrando uma básica do Apartamento 603: não conectar de dia.
Mas pô, eu sou visita! Dá um desconto aê. Hee.

quarta-feira, dezembro 18, 2002

I'm wasted but I'm ready, running as fast as I can
Dá licença
Vou ali viver e já volto.
Perdi a hora da praia mas que se dane, vou bater perna sozinha por aí.
Se eu dirigisse para longe pegaria meu carro e sairia ouvindo o CD do Ben Kweller, que é foda! Ganhei ontem na limpa dos armários. Dica do rapá.
Pois então, dirigiria ouvindo esse CD, mas como sou péssima ao volante esse plano fica arquivado.
Vou ali fazer algo, mas em casa não fico.
Então, volto já.
Ah, a maravilhosa sensação da folga!
A partir de amanhã-hoje sou uma moça de tardes livres. Vou aproveitar cada dia de folga como se fosse o último, até porque eles podem ser mesmo, pelo menos durante algum tempinho.
A satisfação do ano será ir de Havaianas e biquini (por baixo da roupa, obviamente) para a ECO. Praia!
Quinta é dia de festa da Flávia Ribeiro, vulgo Flecha, e a bonitona Marcelle Carvalho, em algum lugar do Grajaú.
Sexta é dia de festa da minha amiga Isabellinha, na Melt.
Sábado é dia de Orishas e Monobloco, no MAM.
Programação tão intensa quanto a minha falta de dinheiro.

[ adding ] sou uma menina na pista, mas continuo sendo uma moça de respeito. Ou seja: nada de sem-vergonhices por aí.
Pergunta básica
Se o Gil não pode viver com menos de oito mil real por mês, como é que nós, os colega tudo, podemos?
Uh-uh, and you know I know
Que surreal. Isto aqui saiu da alçada do reportariado e chegou até minhas chefes.
Oi chefes! Ainda bem que gosto muito de vocês e nunca falei mal de nenhuma das duas por aqui. Os arquivos estão aí e não me deixam mentir.
Tudo bem, vai. Posso ter reclamado de uma coisa ou outra, mas nunca diretamente de vocês. Só do *nossolocaldetrabalho* às vezes. Blah.

[ adding ] Minhas chefes condenaram minha reclamação ao plantão e a escala e blah blah blah. Mas na verdade minha mágoa com escalas vem dos Carnavais passados, que muito me doeram, e da obrigatoriedade de todos trabalharem neste dia 1º de janeiro (tudo bem que eu trabalharia de qualquer jeito, já que folgo no Natal). Não em relação a divisão da equipe feita pelas Donas Chefes (divisão a qual eu tenho mais é que agradecer, hehehe). Por isso que eu digo que sempre me dou mal em escalas: trabalhei dois anos na segunda e na terça de Carnaval, fui esquecida no dia 31 do ano passado em plena praia de Copacabana e geralmente entro às 8h da manhã em todos os plantões. Why does it always rain on me perde. Enfim, é se acostumar e pronto. There's no other way, all that you can do is watch then playm, já dizia o Blur.

terça-feira, dezembro 17, 2002

Walk unafraid
Hoje-ontem foi um dia estranho, sabe.
Acordei atrasada, agoniada, angustiada com alguma coisa que eu não sabia bem o porquê.
Tive que calçar sapatos pretos para a foto do convite da colação - leia-se 'tive que calçar as botas pretas de salto da minha irmã, porque o único sapato preto para o dia que tenho é medonho e o o único sapato bom é vermelho, e praguejei o dia inteiro contra os sapatos-botas que doeram meus pés".
Pouco antes de chegar ao meu destino, recebo um telefonema dizendo que meu ex-futuro sogro acaba de falecer.
Passo o dia atordoada com a quantidade de coisas que tenho para fazer no trabalho e fico tensa.

Sei lá, o dia foi muito estranho. Parece que foram vários dias em um só. Acho que se eu dormir encolhidinha passa.

domingo, dezembro 15, 2002

Intuições
Sou totalmente a favor de brinquedos não tecnológicos para as crianças no Natal. Ganhei muita boneca Engatinhando, Bate Palminhas e Bolinha de Sabão no Natal e fui uma criança muito feliz. Também ganhei bonecas que não faziam nada a não ser completar a incrível família Bonecas e elas eram ótimas - a minha preferida era uma loira de maria-chiquinhas, que vestia uma calça jeans e um casaco rosa com coisas escritas em preto e foi batizada de Isaurinha (vai entender).
Também adorava carrinhos e ficava muito feliz quando ganhava sacos de bola de gude. Criança precisa de pouco para ficar satisfeita, né? Mas acho que eram as de antigamente. Hoje em dia elas estão muito high-tech e exigentes.
Tudo isso para dizer que meus irmãos correm sérios riscos de ganharem bolas de gude de Natal, frente à minha indisposição financeira.
Putz...
Até a boneca Susi dirige... Isso é uma imposição do padrão da mulher moderna bem-resolvida para as crianças! Elas vêem a Susi dirigindo e se acostumam com essa idéia e acham normal e que faz parte do pacote.
Acho que quando eu era criança a Barbie ainda não tinha um carro.
Quero dançar Carolina Carol Bela
Linda, louca e evoluindo maravilhosamente na pista. Quando saí do 00 - vulgo zero-a-zero, para os outros, não pra mim, hee - estava tocando justamente essa música.
Detalhe
Você percebe mais uma vez o quanto o mundo é pequeno quando seu amigo diz que uma amiga vai buscar uns ingressos em seu *localdetrabalho*, avisa que ela se chama Yael e você percebe que já conhece a moça de algum lugar - leia-se blogue.
Yael é legal, simpática e divertida. Gostei dela de cara. Bom saber que *meuamigomarcelo* anda em boa companhia, só assim ele me dá menos preocupação! Hee.
Da série 'Questões que encafifam a humanidade'
Como seriam os filhos do Dado Dolabella e da Deborah Secco?
Só uma pergunta inocente.
[ adding ] Carai, ele ainda fez uma música com o nome dela.
Nesta semana corto meu cabelo. Vou cortar o cabelo e sair com minhas amigas algum dia antes do fim desse ano, espero.
Preciso cortar o cabelo. Mais do que os dois quilos a mais, meu cabelo me irrita. Tanto quanto este óculos bisonho que ando portando, tudo porque não tenho dinheiro para comprar lentes de contato novas, e meu querido pai acha que só porque eu trabalho ele não deve mais me ajudar financeiramente. Então, meu cabelo está irritante, esse óculos está irritante, nada reflete meu verdadeiro eu, hee, aquele que eu não sei bem qual é e misturo tudo e acho que eu sou quem eu gostaria de ser. Sigo minha sinopse direitinho. A vida não é um sitcom?
O mundo não é justo
Tantas coisas bonitas que não posso ter, tantas coisas que eu poderia ser...

Constatação
Dia desses desconfiei que minha mãe era realmente uma pessoa estranha. Vejamos: ela compra meu shampoo para cabelos cacheados, aquele que eu não comprava há meses por pura falta de dinheiro (será que foi o shampoo para cabelos lisos ou o condicionador para cabelos tingidos que deixou minhas lindas madeixas este lixo?). Apoiou meu projeto nuca tatuada, evoluiu na pista da festa de Bodas comigo ao som de Já sei namorar e Que nem maré (detalhe: de rostinho colado). Intitulou o médico que receitou os maravilhosos remédios emagrecedores das moças morenas e magras e decotadas da festa de Bodas de doutor Caveirinha e hoje concluiu a sua sequência toscaria.
Filha diz:
- Quero emagrecer, mas tenho medo de tomar esses remédios loucos.
Mãe responde:
- Já não somos muito normais, né? Imagine como iríamos ficar.
Essa é minha mãe!
Saldo final
De uma festa de fim de ano/amigo oculto da minha editoria eterna e definitiva e querida do *meulocaldetrabalho*:
- O CD novo do Coldplay, A Rush of Blood to the Head, que queria desde que saiu
- O CD single de Zephyr Song, do Red Hot (com duas músicas extras que não estão no CD)
- Uma faixinha de cabelo liiiinda, de crochê, colorida, comprada junto com o presente da minha amiga oculta
- Trinta real a menos na conta - sim,a festa foi no modernoso 00, no Planetário da Gávea, o lugar mais hype atualmente. E sim, lá é legal, principalmente com boa companhia - o que te faz esquecer a grana que você vai deixar na saída
- Duas cervejas e um frozen para se ter a certeza de que beber muito não valeria a pena, por motivos financeiros
- A constatação de que drum n' bass não é prejudicial ao meu bem estar social se for utilizado em pequenas doses

[ adding ] ganhei o CD novo do Coldplay, mas vem a questão: onde está o antigo? O dito cujo sumiu dentro da minha própria casa. O do rapá também. Chegamos a conclusão de que todos os CD's Parachutes do Coldplay que somem vão para a mesma terra dos guarda-chuvas perdidos.
Blahblahblah
Ando meio sem graça, sem assunto e sem sal. Não consigo mais tecer comentários maldosos, ácidos e irônicos sobre (quase) nada. Socorro! O que está acontecendo comigo? Estou perdendo meu charme, bleh.
Salvem-me. Hee.
O que eu odeio no Natal
Tem coisa mais insuportável do que andar no shopping (lotado) e tocarem aquelas musiquinhas estilo jingle bells total? Putz.

sábado, dezembro 14, 2002

Ausente, alheia e arredia
Mas aos poucos retomo a rotina Internerd.
Retomando
Esqueci de dizer que vi O Filho da Noiva num domingo desses aê, e que quase chorei no Estação Icaraí. Lindo filme.
Também esqueci de dizer que vi Harry Potter e a Câmara Secreta e, lástima, adorei. Adorei o filme e Harry e Rony e tudo e quero ser que nem a Hermione quando eu crescer.
O dia em que eu me senti pop
Sensacional. Junto-me ao Papa no clube das pessoas pop, hee.
Você e sua amiga conversam com dois amigos mais novos da sua amiga, na mesma Festa da Tim.
- Tati, que horas você tem que estar no jornal amanhã?
- Ahnnn... Cedo, umas 11h...
Menino Um muda a expressão.
- Você que é a Tati?
- Sou. Por quê?
- Caraca! Você é muito famosa.

Aiaiai, me senti a tal. Desculpaê, o calouro da *minhafaculdade* disse que eu era famosa. Hee, nada mal.
O mico do ano (e não foi meu)
Tá. Depois de uma série de estresses você vai para a festa da tal operadora de telefonia celular revolucionária bla blah blah em que seu amigo trabalha. De graça. Tudo bem, só a entrada foi de graça. Mas já vale.
Então você vai com sua amiga e encontra seu *meumelhoramigo* por lá. Assiste ao show do Kid Abelha (mesmo não suportando a Paula Toller) numa boa, para no final ouvir George Israel se despedir dizendo:
*abreaspas* valeu galera! Só para lembrar, dias 10 e 11 nós tocamos no ATL! *fechaaspas*
Na festa da Tim.
*vuuuuuush*

quinta-feira, dezembro 12, 2002

Bonde do se fode aê
Caraca, todo ano é a mesma merda: escala de plantão. Impressionante é a constatação de que independentemente da editoria em que eu esteja eu sempre me fodo. Incrível.
Agora, na minha editoria eterna e definitiva e querida, não foi diferente. Não vou poder viajar, vamos trabalhar com equipe reduzida, não terei tantos momentos ótimos e aprazíveis quando gostaria.
Como diz a Thaís, estou me vendendo. Se até os deuses vendem quando dão, imagine o que o *meulocaldetrabalho* não seria capaz de fazer.

quarta-feira, dezembro 11, 2002

Só um adendo
Não, não discuto relação virtualmente.
Frase do Dia
- Este blog está foda. Muito mau humor. Precisa beijar na boca.
Concordo. Farei isso amanhã, no aprazível local chamado 00. Conhece, pessoa que tanto reclama?
Elesbão não tem amigos
Poucas são as sensações tão ruins como abrir todas as suas Caixas de Entradas e não encontrar nenhum mail novo que não seja um release, uma foto, um evento, o replydoreplydoreply ou alguma bobagem repassada ou um spam bizarro.
Mas é como dizem, todas as cartas de amor são ridículas, até mesmo as virtuais. pelo visto, até as que não são de amor.
Serial Post(er)
- Ontem e hoje peguei o catamarã e depois de ver mais uma entrevista infernal do Paulo Leonel - quem mora além-poça sabe que esse repórti é um mala - cantarolei alegre e contente durante o clipe de Side, do Travis. Ótima música.

Eu odeio os homens. Odeio. Um homem. Odeio. Adoro.
Quando ficar velha e viúva acho que vou virar freira. Não vou ter paciência para aturar mais um.
Blah.

terça-feira, dezembro 10, 2002

De uma vez por todas (ou tentando saciar a curiosidade alheia)
Não, eu e *meumelhoramigo* nunca ficamos/namoramos/tivemos-um-caso/nos-pegamos/trocamos-fluidos-corporais.
Acredite quem quiser.
Ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar
Me & my friends

segunda-feira, dezembro 09, 2002

Diálogos Esquizofrênicos
- Não é que você esteja me irritando. Mas parece estar fazendo questão de deixar seus pontos de vista bem claros.
- Como você.
- ....
- Bom, deixa pra lá. Isso não vai levar a lugar algum.
- Nunca leva, não é?
- *sigh*
- Você está fazendo questão de deixar claros meus erros. E isso eu já tenho um monte de gente que faça.
Moral: sempre são necessárias pessoas para servirem de escadas para o ego de outras.
I don't love anyone, já diziam Belle & Sebastian
E eu que procurava um teste colorido recebo isso de resposta.
Nihilist%20Bear
Which Dysfunctional Care Bear Are You?

brought to you by Quizilla
...Reticências...
Não sei do que preciso mais: uma casa nova só pra mim, um analista foda, um porre antológico ou chorar a tensão acumulada do ano inteiro.

Viver mata
Sábado, depois de uma aprazível tarde (para não dizer o contrário) no Hospital Lourenço Jorge - a trabalho, vale dizer -, fui à uma festa de Bodas de Ouro com mãe e família.
Saí de lá meio mais ou menos. Os velhinhos são uns fofos e dançaram música ao vivo e estão juntos há 50 anos. E dancei com minha mãe.
Mas não sou magra, morena e decotada como algumas das moças que estavam lá. Chuinf.
É isso. Assumo publicamente o meu lado mulherzinha. Queria ser magra, alta e eternamente bronzeada. E saber andar de salto alto muito alto.
Buá.
Alguém...
... realmente acha que acordarei para a aula amanhã?
I've been wrong and I have to suffer for my sins
Fiona Apple.
Tá. É isso: esqueci o aniversário do meu grande amigo.
Justamente o amigo que eu não poderia esquecer. *meuamigomarcelo*Não foi por mal, obviamente. Sempre cismo que é num dia e na verdade já foi.
Sem perdão. Eu sei.
Também não me perdôo por isso.
O telefone tocou novamente...
Fui atender e não era o meu amor. Blah. Benjor.
Não sei se sou narcisista demais, egocêntrica ou pancada das idéias mesmo, mas eu adoro receber elogios. Como quase nunca ninguém faz, eu mesma faço e viro motivo de piada. Não faz mal. Outro dia constatei que estou aprendendo a fazer graça da minha desgraça. Melhor rir do que chorar, não? Não. Disseram-me (adoro quando uso os pronomes da forma correta e pedante) que ainda vou me machucar com isso.
Que se dane. Prefiro passar por exibicionista e ouvir de mim mesma as coisas que eu gostaria do que ficar sofrendo porque ninguém me acha a mulher mais linda, inteligente, antenada e descolada e bem resolvida do mundo. Também prefiro que eu sacaneie os meus dois quilos a mais e o cabelo bagunçado do que outra pessoa.
Já passei da fase Renato Russo (hoje em dia estranhamente não consigo nem pensar em ouvir nenhum dos meus trocentos CDs da Legião, isso deve estar no tal Pacote Maturidade que o Oráculo-leia-se-chefe falou), mas ele bem que dizia que se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito.

sábado, dezembro 07, 2002

Ê, ôô, vida de gado
Trabalhador sofre. Você rala o dia inteiro, passa 40 minutos esperando o ônibus na porta do shopping (como bom trabalhador você foi lá bater perna e conferir as ofertas antes de começar as famigeradas compras de Natal), se espreme para entrar no coletivo, corre para ir sentadinha e mesmo assim o desconforto é imenso, porque o ônibus está lotado e está calor.
Aí quando você acha que vai seguir seu caminho na paz do Senhor, dentro do seu segundo ônibus, entram umas pessoas escandalosas e barraqueiras que vão fazendo arruaça (como diria vovó) e cantando proibidões do funk.
Proibidões muito feios. Nem eram canções divertidas - admita que a Chatuba de Mesquita é no mínimo engraçada. Eram músicas feias, e os cretinos e cretinas (que deviam ter 16 anos no máximo) nem aí para o fato de que quem estava dentro daquele ônibus às 23h45 eram pessoas que provavelmente estavam exaustas e que a última coisa que elas poderiam querer era um bando de maluquetes mal educados, escandalosos e espaçosos dando fim ao passatempo de sua viagem.
No meu casao, não me deixaram dormir. Blah.
É mais forte do que eu
Carai, entrar nas Lojas Americanas e não comprar calcinhas coloridas é um tormento. Todas aquelas araras cheias de pecinhas coloridas, cor de rosa amarelas estampadas fazem meu cartão pular da bolsa assim, como quem não quer nada....
Da série 'O mundo ainda tem salvação'
Você passa a acreditar nisso depois de ver que seu celular tem 15 novas mensagens de voz e que metade delas têm como trilha sonora ao fundo uma de suas músicas preferidas.
Pois então
Amanhã-hoje é meu plantão. Milagrosamente entro às 14h.
No domingo, a sensacional pré-estréia do novo filme de uma certa apresentadora, às 18h. Sendo que a imprensa deve chegar às 16h.
Bom, pelo menos terei uma tarefa só.

sexta-feira, dezembro 06, 2002

Procura-se
Mau humor. O meu, não o dele. Quero meu mau humor engraçado de volta. Recompensa-se bem (panela de brigadeiro, devonãonegopagoquandopuder).
Bem humorada não consigo dizer nada digno de ser dito. Bleh.
- que tudo se foda
disse ela
e se fodeu toda

É do Leminski. Desde que eu li fiquei com medo de dizer que eu quero que tudo se foda. Blah.
Voz da experiência
Colega de trabalho espantada:
- Você não gosta de Chico Buarque?
Você, sorrisinho sem graça:
- Errr, não é que eu não goste.... Não tenho nada contra, mas conheço pouco, sei lá.
Eis que o Oráculo - leia-se a chefe - vaticina:
- Ela gosta é de Glamourama!
E respira pausadamente e profetiza:
- Os sinais de que a maturidade está chegando é você começar a gostar de Chico Buarque e não tirar mais o picles do sanduíche do Mc Donald's.
*vuuuuuuush*
Tenho que admitir
Odeio a Paula Toller e acho o Kid Abelha uma malice, mas essa música nova deles tem uma letrinha mulherzinha. Que saco. Mas vou resistir bravamente e não vou *controlccontrolv* a letra.

quinta-feira, dezembro 05, 2002

I know who I want to take me home
Voltei, estou viva. Logo escrevo, hee. Note que para escrever nem sempre é preciso pensar, então blá (sem h mesmo), se pensasse antes de escrever não diria muitas coisas.
Não, não bebi. Só estou desconexa mesmo. Já estamos fazendo os ajustes de praxe e a programação já volta ao normal - respondendo ao moço Chahim, que cobrou a programação de sempre. A Redação agradece o interesse, fio!
Nota da Redação: Esse título é um versinho de Closing Time, do Semisonic. Eu até gosto de Semisonic. Já me escangalhei de chorar ouvindo Secret Smile. Mas acho que eles agora são pessoas felizes, porque All about Chemistry é música fofa.

quarta-feira, dezembro 04, 2002

Hoje estou sem saco. Desculpaê. Amanhã-hoje voltamos à programação normal.
Melhor impossível
Soube hoje indapouquinho que o novo-velho filme do *aiai* John Cusack estréia em terras brasilianas semana que vem. Serendipity, ou Escrito nas Estrelas.

segunda-feira, dezembro 02, 2002

Minha nova paixão
Ou 'O homem John Cusack'
Semana passada teve aquele filme com ele e a Angelina Jolie.
Hoje-ontem está passando Con Air pela quilionésima vez (e eu, restolha, só estou vendo hoje).

O John Cusack é o típico cara que ninguém repara na primeira vez que vê. Aquele que passa despercebido, encostado no canto do bar durante aquela festa em que você já enfiou o pé na jaca e dança descalça e bêbada no meio da pista com todos os seus amigos homens e ele só olha e ri e te acha uma louca. E continua bebendo quieto no canto dele com aquele sorrisinho de 'essa mulher não tem jeito'. E você nem repara nele, até o dia em que ele aparece e você está sóbria e ele diz 'oi' e dá o mesmo sorrisinho.
Você pensa 'Como não reparei nele antes?' e fica sem entender como você pensa nele o tempo todo. Esse homem cujo charme é não ter charme.
Esse é o homem John Cusack. Não, *meuamigomarcelo* não é minha nova paixão, apesar de ser um clone do dito cujo.
Mas o fato é que tenho que acordar às 6h da manhã e não consegui desligar a TV. Tudo por causa do John Cusack.
*aiai*

Which John Cusack Are You?


[ adding ] Teste do John Cusack. Again. Como diria Jorge Benjor, "ela quer um repeteco".

domingo, dezembro 01, 2002

I just wanted to understand
Porque todos os filmes da Sessão de Domingo (ou qualquer coisa que o valha) depois do Fantástico têm sempre o Charles Bronson, o Jean-Claude Van Damme ou o Steven Seagal como protagonistas? É alguma espécie de revezamento?
We are young, we are teen
Pô, essa propaganda nova da Intel ao som de Allright, do Supergrass, me deixou bem feliz. Essa música era uma das músicas dos meus (idos) 14 anos, As Patricinhas de Beverly Hills no vídeo, tardes de waffles e papo com amigas... Oh que saudades que tenho da aurora da minha vida. Blah.
Foi só dizer
Gostaria de saber como um mail do Polishop veio parar na minha Caixa de Entrada. Putz, eu odeio o Polishop!
Só não odeio mais o Polishop do que um certo ator da Globo, que participava de um programa infantil na TV há alguns anos.
Esse cretino tira meu sono tocando com a banda horrorosa dele, aquela cujo baterista toca do mesmo jeito Wherever you will go, do The Calling, e All for you, daquela banda que eu não lembro o nome.
Sim, ele é meu vizinho, esse infeliz. Muro com muro.
Então, se você conhece o indivíduo e sabe do que eu estou falando, por favor, avise a ele que a banda dele é uma merda e que ele é odiado pelos vizinhos. E que não, 5h da manhã não é uma hora boa para gritar e cantar músicas do Bon Jovi.
Eu odeio Niterói
Os niteroienses que me desculpem, mas eu simplesmente odeio o lado de cá da poça. Esta josta de lugar só dificulta a minha vida. Leia-se: não tinha carona para o mega evento do dia, um singelo churrasco apelidado de Coma - Churrasco e Orgia em Marechal Hermes *ui*. Obviamente eu não ia para uma coisa nem outra, porque nesses churrascos sempre falta o churrasco, e a orgia ultimamente ando dispensando. Não que não me agrade, mas enfim, deixemos isso de lado por ora.
Pois é. Não tinha carona. Agora tenho e simplesmente não tenho como chegar até ela em menos de uma hora. Se algo precisa me acontecer urgente é receber um convite caído do céu para ser roommate de uma pessoa legal, como minha amiga Raquel, que tem um pufe branco e também calça 36 (tá, eu calço 36/37) e é moça da noite como eu - se bem que minhas noites não andam muito grosseiras, como diria meu amigo e comparsa de praia Felipe (que não é o Castro, repórti e blasé).
Acho que vou me inscrever em tudo quanto é promoção da Nestlé e empresas afins. De repente eu ganho um carro ou uma bicicleta. Preciso fazer dinheiro e sair deste fim de mundo. Sim, porque se é para morar em Niterói, que se more perto, ao menos. Icaraí, São Francisco, que seja. Se bem que se fosse para morar em Icaraí era melhor continuar na Tijuca, que pelo menos tem metrô e não tem uma baía no caminho até a Zona Sul.
O rapá aqui é que sabe das coisas. "Meu Deus, o que leva alguém a morar em Niterói? Aquela cidade chata, onde os ônibus têm dois números e seus assentos são de plástico. Onde não há nada de interessante para se fazer. Puta queiu pariu, Niterói é uma merda.
Sensacional! Sinto-me vingada.