Do Reveillon
Meu melhor Reveillon foi um em que eu engambelei minha mãe. Disse que trabalhei até tarde para ter desculpa para ficar em uma festa megabombante na casa da amiga de uma amiga, no Alto Leblon. Se eu dissesse que preferia ir para a festa, ela ficaria magoada. Mas eu realmente trabalhei até tarde. Saí do *localdetrabalho* às 21h. Para ainda atravessar a Ponte... Chegaria faltando cinco minutos pro ano que vem. Então me embebedei de Prosecco, no melhor porre da minha vida, e fui feliz até às 9h, quando acordei para trabalhar achando que meu estômago tinha virado uma geleca disforme - simplesmente não sentia meu estômago. Meu almoço do dia 1 foi sopa de legumes no café do *localdetrabalho*.
Ano passado, voltei à versão família. Ia para a casa do Bebê, mas tive um sensação estranha e resolvi do nada retornar à Niterói.
Tudo isso para dizer que ainda não sei o que farei nesse ano. O povo da ECO vai para o Sana, mas eu lá tenho cara de quem vai para o Sana tomar chá de cogumelo? Fala sério.
Na verdade eu queria um Reveillon mezzo a mezzo. Meus pais já sabem que 31 de Dezembro e Carnaval não podem contar comigo para nada - adoro uma festa e adoro pular atrás dos trocentos blocos da cidade. Queria perder a linha, mas entre amigos, que eu sou moça de respeito.
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