terça-feira, novembro 25, 2003

Do apelido
Um dos apelidos mais desmoralizantes e mais bem dados que recebi nesses anos foi o de Cachacinha. Lendo por aí sobre Enecons, me lembrei dessa história. Putz, hoje em dia eu nem sei como consegui a proeza de ser uma das revelações etílicas da temporada. Não que isso seja muita onda. Mas imagine você: uma menina quietinha, fofa, calminha da sua turma da faculdade leva um pé na bunda do namorado e resolve virar uma junkie e experimentar de quase tudo (sim, quase. vamos com calma), auxiliada por um amigo igualmente maluquete.
Então tome-lhe álcool no calor do Planalto. Óbvio que todos se assustaram. E acharam engraçadíssimo. Nem eu sabia que era tão resistente. Cerveja era coisa básica. A parada era de cachaça e vodka para cima - ou para baixo.

Só que hoje virei uma restolha, dependente de antibióticos e sem companheiros de cachaçaria. Mila, Selkie e Sarah me abandonaram! Hagen é um homem casado e as as outras duas criaturas que me cercam mais frequentemente não são adeptas. Definitivamente não sou mais a mesma.

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