Revéillon
Comprei um vestido rosa para o dia 31, pelo terceiro ano consecutivo. Nem sei se ficou tão bom, mas Liv disse que era a minha cara, uma coisa fofa, combinava com minha bolsa nova de bichinhos (é isso mesmo). Na verdade estou meio desconfortável com qualquer roupa, engordei oito quilos em um ano e meio, meu quadril só faz crescer, assim como o recheio dos decotes. Achei que o vestido rosa-fofo me deixou com ar de avó, mas que se dane, queria um vestido rosa, comprei um vestido rosa.
sexta-feira, dezembro 30, 2005
quinta-feira, dezembro 29, 2005
My bad fortune slipping away
Resoluções de Ano Novo quase sempre são iguais. Mas é engraçado: pela primeira vez desde que me entendo por gente, algumas coisas não são iguais este ano.
Sem promessas de que vou começar a malhar.
Sem planos para namorar quem quer que seja.
Sem projetos de idéias geniais para administrar meu dinheiro.
Life is more than this. Sem hipóteses. Só certezas.
Pós-graduação.
Curso aos sábados A SÉRIO.
I don't love anyone, maybe my sister, maybe my baby brother too.
Trabalhar e estudar e sossegar são as ordens.
Focar é o verbo para 2006.
Resoluções de Ano Novo quase sempre são iguais. Mas é engraçado: pela primeira vez desde que me entendo por gente, algumas coisas não são iguais este ano.
Sem promessas de que vou começar a malhar.
Sem planos para namorar quem quer que seja.
Sem projetos de idéias geniais para administrar meu dinheiro.
Life is more than this. Sem hipóteses. Só certezas.
Pós-graduação.
Curso aos sábados A SÉRIO.
I don't love anyone, maybe my sister, maybe my baby brother too.
Trabalhar e estudar e sossegar são as ordens.
Focar é o verbo para 2006.
domingo, dezembro 18, 2005
quarta-feira, dezembro 14, 2005
About me
- I just don't know what I'm supposed to be. You know? I tried being a writer, but... I hate what I write. And I tried taking pictures, but they're so mediocre, you know. Every girl goes through a photography phase. You know, like horses? You know? Take, uh, dumb pictures of your feet.
- You'll figure that out. I'm not worried about you. Keep writing.
- But I'm so mean.
- Mean's okay.
[ Lost in Translation, 2003 ]
- I just don't know what I'm supposed to be. You know? I tried being a writer, but... I hate what I write. And I tried taking pictures, but they're so mediocre, you know. Every girl goes through a photography phase. You know, like horses? You know? Take, uh, dumb pictures of your feet.
- You'll figure that out. I'm not worried about you. Keep writing.
- But I'm so mean.
- Mean's okay.
[ Lost in Translation, 2003 ]
domingo, dezembro 11, 2005
I don't want anybody else
E se esse cara for o que você sempre quis? Você não sabe, mas ele não te dá uma chance para descobrir. Você idealiza, acha que ele é o homem perfeito, ou não tão perfeito, mas o cara certo para você. E vocês se beijam e trocam seus nomes e trocam telefones e nunca se falam e se esbarram por acaso e o olhar de desprezo dele dói. Indiferença sempre dói. Ainda mais quando para você ele é a prova de que tudo que você sempre quis existe.
Ele existe, mas não te quer. Ele existe?
E se esse cara for o que você sempre quis? Você não sabe, mas ele não te dá uma chance para descobrir. Você idealiza, acha que ele é o homem perfeito, ou não tão perfeito, mas o cara certo para você. E vocês se beijam e trocam seus nomes e trocam telefones e nunca se falam e se esbarram por acaso e o olhar de desprezo dele dói. Indiferença sempre dói. Ainda mais quando para você ele é a prova de que tudo que você sempre quis existe.
Ele existe, mas não te quer. Ele existe?
domingo, setembro 18, 2005
sábado, agosto 06, 2005
Primeiro Andar
Já vou, será
eu quero ver
o mundo eu sei
não é esse lá
por onde andar
eu começo por onde a estrada vai
e nao culpo a cidade, o pai
vou lá, andar
e o que eu vou ver
eu sei lá
não faz disso esse drama essa dor
é que a sorte é preciso tirar pra ter
perigo é eu me esconder em você
e quando eu vou voltar, quem vai saber
se alguém numa curva me convidar
eu vou lá
que andar é reconhecer
olhar
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu não sei quem sou
Eu escrevo e te conto o que eu vi
e me mostro de lá pra você
guarde um sonho bom pra mim
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu não sei quem sou...
Já vou, será
eu quero ver
o mundo eu sei
não é esse lá
por onde andar
eu começo por onde a estrada vai
e nao culpo a cidade, o pai
vou lá, andar
e o que eu vou ver
eu sei lá
não faz disso esse drama essa dor
é que a sorte é preciso tirar pra ter
perigo é eu me esconder em você
e quando eu vou voltar, quem vai saber
se alguém numa curva me convidar
eu vou lá
que andar é reconhecer
olhar
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu não sei quem sou
Eu escrevo e te conto o que eu vi
e me mostro de lá pra você
guarde um sonho bom pra mim
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu não sei quem sou...
sexta-feira, maio 27, 2005
segunda-feira, maio 23, 2005
domingo, maio 15, 2005
Abandon all your precious things once in life
Nem é o retorno de Saturno, nem TPM. Mas sabe quando você começa a questionar o que vai ser da sua vida em, sei lá, dois ou três anos? E o que você tem feito para que ela seja o que você gostaria?
Não tenho feito nada, nem sei o que vai ser de mim nos próximos meses, quem dirá nos próximos anos.
Preciso tomar um rumo e isso está me deixando em crise. Desanimada. Com a sensação de que ninguém é insubstituível e de que aos poucos os lugares que eu achava que ocupava vão ganhando novos donos.
Sei lá, é tudo muito confuso. Para completar estou enchendo o saco definitivamente desse blog. Mas como não tenho dinheiro para pagar uma boa análise, vou levando isso aqui do jeito que dá.
Nem é o retorno de Saturno, nem TPM. Mas sabe quando você começa a questionar o que vai ser da sua vida em, sei lá, dois ou três anos? E o que você tem feito para que ela seja o que você gostaria?
Não tenho feito nada, nem sei o que vai ser de mim nos próximos meses, quem dirá nos próximos anos.
Preciso tomar um rumo e isso está me deixando em crise. Desanimada. Com a sensação de que ninguém é insubstituível e de que aos poucos os lugares que eu achava que ocupava vão ganhando novos donos.
Sei lá, é tudo muito confuso. Para completar estou enchendo o saco definitivamente desse blog. Mas como não tenho dinheiro para pagar uma boa análise, vou levando isso aqui do jeito que dá.
segunda-feira, maio 09, 2005
We never change, do we?
Outro dia estava conversando com T. e C. (em separado) sobre nossas aventuras durante o período da faculdade. Cara, como a gente aprontava. Era saída praticamente toda noite, tequila praticamente toda noite, história para contar de praticamente todas as noites. Agora somos jovens jornalistas respeitáveis e quase senis, praticamente sem saídas, tequilas e histórias.
Mas como o mundo é bom, de vez em quando dá para fazer uma graça - tipo ir ao Plebeu para rever um amigo que agora mora longe e emendar com uma festinha no apê alheio.
O único problema é que agora às quatro da manhã já estamos caindo de sono. E pensar em quantas vezes saímos da Casa da Matriz com o dia claro...
Outro dia estava conversando com T. e C. (em separado) sobre nossas aventuras durante o período da faculdade. Cara, como a gente aprontava. Era saída praticamente toda noite, tequila praticamente toda noite, história para contar de praticamente todas as noites. Agora somos jovens jornalistas respeitáveis e quase senis, praticamente sem saídas, tequilas e histórias.
Mas como o mundo é bom, de vez em quando dá para fazer uma graça - tipo ir ao Plebeu para rever um amigo que agora mora longe e emendar com uma festinha no apê alheio.
O único problema é que agora às quatro da manhã já estamos caindo de sono. E pensar em quantas vezes saímos da Casa da Matriz com o dia claro...
Mais coisas e pessoas que eu odeio - BASTA!
- Alguém ainda aguenta ouvir O Rappa? Não está na hora do Falcão descansar a imagem (e a voz)?
- Paulinho Vilhena
- Cidade Negra (mais pelo Toni Garrido)
- Ligar o rádio numa sexta à noite, qualquer sexta à noite, e ouvir 'Solteiro no Rio de Janeiro'
- Evanescence e similares
- Limp Bizkit e similares
- Alguém ainda aguenta ouvir O Rappa? Não está na hora do Falcão descansar a imagem (e a voz)?
- Paulinho Vilhena
- Cidade Negra (mais pelo Toni Garrido)
- Ligar o rádio numa sexta à noite, qualquer sexta à noite, e ouvir 'Solteiro no Rio de Janeiro'
- Evanescence e similares
- Limp Bizkit e similares
segunda-feira, maio 02, 2005
domingo, abril 24, 2005
segunda-feira, abril 11, 2005
Silly notes
* Cara, tipo assim, frilas são bem vindos SEMPRE. Tudo bem que já me comprometi com outros projetos além do meu trabalho novo (que vai bem, obrigada) e nem dei conta disso ainda, mas quem precisar de bons serviços prestados e que revertam fundos para a minha conta bancária, é só avisar. Cinema, comportamento em geral e toda sorte de pautas tosquinhas, bizarrinhas, adolescentes, nerds e Internerds é comigo mesma. Sério, avisem mesmo, até porque ando com saudade de escrever (só assim para retomar este blog).
* Aliás, blog virou algo tão demodê, não? Ter blog hoje em dia é quase que passar atestado de mané. Pior do que isso é ter mais de 250 amigos no Orkut. Que também já virou demodê. Aguardo a próxima novidade, para NÃO aderir a ela. Uma das coisas que se aprende com a idade é que sim, é possível dizer NÃO. E que não, agradar todo mundo nem sempre é prioridade,
E também que cremes para estrias podem fazer efeito, assim como dietas loucas à base de duas refeições por dia e Coca Light.
E pior, que joanetes doem à noite e aparecem em mulheres de qualquer idade.
:-)
* Fico lendo esses livros de bobagens americanóides só pensando que se eu contasse metade do que eu já vi na vida... Putz, Gossip Girl ia pelo ralo. Considere que meu vocabulário escasso e vulgar até que bate com essa proposta, digamos, simplista. Vou pensar nisso com calma. *insightoportunista*
* Tem mais de 15 dias que meu nick no MSN é Mary Jane Watson. Acho que estou tendo uma recaída nerd. Socorro!
* Cara, tipo assim, frilas são bem vindos SEMPRE. Tudo bem que já me comprometi com outros projetos além do meu trabalho novo (que vai bem, obrigada) e nem dei conta disso ainda, mas quem precisar de bons serviços prestados e que revertam fundos para a minha conta bancária, é só avisar. Cinema, comportamento em geral e toda sorte de pautas tosquinhas, bizarrinhas, adolescentes, nerds e Internerds é comigo mesma. Sério, avisem mesmo, até porque ando com saudade de escrever (só assim para retomar este blog).
* Aliás, blog virou algo tão demodê, não? Ter blog hoje em dia é quase que passar atestado de mané. Pior do que isso é ter mais de 250 amigos no Orkut. Que também já virou demodê. Aguardo a próxima novidade, para NÃO aderir a ela. Uma das coisas que se aprende com a idade é que sim, é possível dizer NÃO. E que não, agradar todo mundo nem sempre é prioridade,
E também que cremes para estrias podem fazer efeito, assim como dietas loucas à base de duas refeições por dia e Coca Light.
E pior, que joanetes doem à noite e aparecem em mulheres de qualquer idade.
:-)
* Fico lendo esses livros de bobagens americanóides só pensando que se eu contasse metade do que eu já vi na vida... Putz, Gossip Girl ia pelo ralo. Considere que meu vocabulário escasso e vulgar até que bate com essa proposta, digamos, simplista. Vou pensar nisso com calma. *insightoportunista*
* Tem mais de 15 dias que meu nick no MSN é Mary Jane Watson. Acho que estou tendo uma recaída nerd. Socorro!
domingo, abril 10, 2005
Poprocks & Coke
# Bem que o Rogério Flausino já dizia que um dia feliz às vezes é muito raro. É tanta aporrinhação que normalmente eu nem me dou conta das coisas legais que acontecem. Hoje, por exemplo. Totalmente velhos tempos, Tati, Cati e Hagen, o trio inseparável, em uma tarde de DVD com direito a cachorro-quente e amigos furões. Melhor pra mim! Nhé.
# Vimos Meninas Malvadas, que obviamente foi escolhido pelas moças - ele escolheu algum filme do Monty Python, mas pera lá, né? Domingo à tarde e, como eu sempre digo, todos temos direito à futilidade. Veio bem a calhar, porque batendo mais uma vez o meu recorde de leitura dinâmica, tinha acabado de ler Gossip Girl - As Delícias da Fofoca, o primeiro da série que, nos Estados Unidos, já vai para o nono livro. Comecei às onze da manhã e terminei às cinco e meia da tarde. Fútil sim, mas não pretensioso como Hell, da francesinha riquinha. Amanhã já pego o segundo livro da série pra ler. Os outros ainda não foram traduzidos. Questão de tempo, a literatura-the-OC. já virou mais um filão para apreciadores de bobagens como eu. Sim, porque ler Bukowski e Goethe o tempo todo não há quem aguente.
# Algumas coisas na vida não tem preço: reencontrar amigos antigos, ser perdoada por uma amiga querida, jogar conversa fora no telefone, usar um colar novo lindo, se olhar no espelho e pensar 'que fofo'. Já outras, como pagar aluguel, condomínio, telefone, luz e ainda tentar se vestir decentemente e ter uma vida social, não têm jeito nem com Mastercard. Fueda.
# Classificados: Joana e Gabrig (vulgo Diego), amigos queridos porém pouco vistos, são finalistas da promoção do casamento da Loud!. Alguém duvida que vão levar? Já tenho que pensar no vestido, mas acho que o já clássico de bolinhas cor-de-rosa, totalmente-Jennifer-Garner-em-De-Repente-30, vai cair bem para a cerimônia.
# Bem que o Rogério Flausino já dizia que um dia feliz às vezes é muito raro. É tanta aporrinhação que normalmente eu nem me dou conta das coisas legais que acontecem. Hoje, por exemplo. Totalmente velhos tempos, Tati, Cati e Hagen, o trio inseparável, em uma tarde de DVD com direito a cachorro-quente e amigos furões. Melhor pra mim! Nhé.
# Vimos Meninas Malvadas, que obviamente foi escolhido pelas moças - ele escolheu algum filme do Monty Python, mas pera lá, né? Domingo à tarde e, como eu sempre digo, todos temos direito à futilidade. Veio bem a calhar, porque batendo mais uma vez o meu recorde de leitura dinâmica, tinha acabado de ler Gossip Girl - As Delícias da Fofoca, o primeiro da série que, nos Estados Unidos, já vai para o nono livro. Comecei às onze da manhã e terminei às cinco e meia da tarde. Fútil sim, mas não pretensioso como Hell, da francesinha riquinha. Amanhã já pego o segundo livro da série pra ler. Os outros ainda não foram traduzidos. Questão de tempo, a literatura-the-OC. já virou mais um filão para apreciadores de bobagens como eu. Sim, porque ler Bukowski e Goethe o tempo todo não há quem aguente.
# Algumas coisas na vida não tem preço: reencontrar amigos antigos, ser perdoada por uma amiga querida, jogar conversa fora no telefone, usar um colar novo lindo, se olhar no espelho e pensar 'que fofo'. Já outras, como pagar aluguel, condomínio, telefone, luz e ainda tentar se vestir decentemente e ter uma vida social, não têm jeito nem com Mastercard. Fueda.
# Classificados: Joana e Gabrig (vulgo Diego), amigos queridos porém pouco vistos, são finalistas da promoção do casamento da Loud!. Alguém duvida que vão levar? Já tenho que pensar no vestido, mas acho que o já clássico de bolinhas cor-de-rosa, totalmente-Jennifer-Garner-em-De-Repente-30, vai cair bem para a cerimônia.
domingo, março 27, 2005
Papo mulherzinha à toa: primeiras impressões de América
Hoje vi um capítulo inteiro da substituta de Senhora do Destino pela primeira vez. Vamos lá: abertura pavorosa, música-tema assustadora (Milton Nascimento que me desculpe, mas é). Sem contar que as novelas de Glória Perez têm um milhão de núcleos e personagens. Fica muito confuso! Uma hora aparece a Camila Morgado em Miami como uma professora americana chamada May, mas que fala português... Vai entender. Depois aparece o povo da Vila Isabel cenográfica (essa gente parece que nunca fez pesquisa de campo na 28 de Setembro, lamentável). E depois a Zona Sul, e depois o povo numa cidade meio Barretos. Isso sem contar:
- A cara de coelha da Deborah Secco, que só sabe fazer uma expressão de tristeza
- A Nívea Maria lavando roupa no rio. Parece até novela de Benedito Ruy Barbosa
- O Murilo Benício pagando o mico de fazer a dancinha do Daniel, aquela de 'é baião, é rodeio, festa de peão e também de boiadeiro'
- A Lucia Veríssimo pegando o Murilo Benício, isso é inacreditável!!!! O pior casal da teledramaturgia brasileira, pior até que Vera Fischer e Miguel Falabella em Agora é que são elas!
Bom, vou achar mais defeitos logo. Nhé.
Hoje vi um capítulo inteiro da substituta de Senhora do Destino pela primeira vez. Vamos lá: abertura pavorosa, música-tema assustadora (Milton Nascimento que me desculpe, mas é). Sem contar que as novelas de Glória Perez têm um milhão de núcleos e personagens. Fica muito confuso! Uma hora aparece a Camila Morgado em Miami como uma professora americana chamada May, mas que fala português... Vai entender. Depois aparece o povo da Vila Isabel cenográfica (essa gente parece que nunca fez pesquisa de campo na 28 de Setembro, lamentável). E depois a Zona Sul, e depois o povo numa cidade meio Barretos. Isso sem contar:
- A cara de coelha da Deborah Secco, que só sabe fazer uma expressão de tristeza
- A Nívea Maria lavando roupa no rio. Parece até novela de Benedito Ruy Barbosa
- O Murilo Benício pagando o mico de fazer a dancinha do Daniel, aquela de 'é baião, é rodeio, festa de peão e também de boiadeiro'
- A Lucia Veríssimo pegando o Murilo Benício, isso é inacreditável!!!! O pior casal da teledramaturgia brasileira, pior até que Vera Fischer e Miguel Falabella em Agora é que são elas!
Bom, vou achar mais defeitos logo. Nhé.
sábado, março 26, 2005
Coisas e pessoas que eu não aguento mais - BASTA!
- Deborah Secco
- Sandy
- Gente usando sandálias cafonas de salto de plástico
- DJs alemães fodões tocando no Dama ou em raves da vida (a cada semana vem um que teoricamente é mais bambambam que o outro)
- Se Vira nos 30 e Gente Que Brilha, com gente ridícula fazendo coisas idiotas
- Deborah Secco
- Sandy
- Gente usando sandálias cafonas de salto de plástico
- DJs alemães fodões tocando no Dama ou em raves da vida (a cada semana vem um que teoricamente é mais bambambam que o outro)
- Se Vira nos 30 e Gente Que Brilha, com gente ridícula fazendo coisas idiotas
Tipo assim
Ter recaídas mentais é normal? Às vezes fico me perguntando como as pessoas sabem que aquela pessoa é A pessoa, sabe? Outro dia conversei com um ex que na verdade foi meu primeiro namorado sério, de verdade, de conhecer família, essas coisas. Ele está superbem, trabalhando no que ele gosta, e conversamos de um jeito tão amigável que acabei lembrando de como eu quis matá-lo quando ele terminou comigo (a.k.a. O Pé na Bunda do Século). Mas aí depois veio outro namorado, e outro, e fico pensando se essa insistência involuntária em pensar em um deles é motivada apenas pela falta que um outro alguém faz. Ou se é realmente um indício de que o que acabou ainda não teve fim.
Mas eu juro que não quero ficar pensando nisso. 123, passou.
Ter recaídas mentais é normal? Às vezes fico me perguntando como as pessoas sabem que aquela pessoa é A pessoa, sabe? Outro dia conversei com um ex que na verdade foi meu primeiro namorado sério, de verdade, de conhecer família, essas coisas. Ele está superbem, trabalhando no que ele gosta, e conversamos de um jeito tão amigável que acabei lembrando de como eu quis matá-lo quando ele terminou comigo (a.k.a. O Pé na Bunda do Século). Mas aí depois veio outro namorado, e outro, e fico pensando se essa insistência involuntária em pensar em um deles é motivada apenas pela falta que um outro alguém faz. Ou se é realmente um indício de que o que acabou ainda não teve fim.
Mas eu juro que não quero ficar pensando nisso. 123, passou.
Ó, tá assim
Ando meio relapsa com isso aqui, mas é por uma boa causa. Como o Fantasma do Desemprego foi para longe, estou trabalhando pra caceta. Mas quer saber? Estou adorando. Conhecendo gente, aprendendo coisas novas, enfim, tá maneiro. Só que fico indo e vindo de SP até o fim do mês, o que me deixa por fora de quase tudo em solo carioca.
Não comecei o curso de roteiro, não conheci um outro alguém, não terminei de pagar minhas dívidas, mas emagreci um pouco. Vivas!
Ando meio relapsa com isso aqui, mas é por uma boa causa. Como o Fantasma do Desemprego foi para longe, estou trabalhando pra caceta. Mas quer saber? Estou adorando. Conhecendo gente, aprendendo coisas novas, enfim, tá maneiro. Só que fico indo e vindo de SP até o fim do mês, o que me deixa por fora de quase tudo em solo carioca.
Não comecei o curso de roteiro, não conheci um outro alguém, não terminei de pagar minhas dívidas, mas emagreci um pouco. Vivas!
quarta-feira, março 23, 2005
You know you're right
Tá, eu admito que sou exagerada e egoísta. Um pouco infantil também. E impulsiva. Como diz o Jet, look what you've done, you've made a fool of everyone.
E como diz o Morrissey, now the damage is done.
E eu não vejo a hora de voltar para o Rio, apesar de os taxistas em São Paulo serem muito mais simpáticos e a cidade nem ser tão ruim como dizem.
E como diz a sinopse de Primer (momento propaganda: vejam em breve no Vivo Open Air), lidar com as consequências é a pior parte.
Mas enfim, parece que a vida é assim. Whatever. Estou chata, com fome, chateada, com raiva de mim mesma e caindo de sono. Acordei no meio da noite sobressaltada (sempre quis dizer essa palavra), totalmente cena de filme (acho que Constantine me impressionou de alguma forma), sem lembrar onde eu estava. E olha que eu nem bebi!
Tá, eu admito que sou exagerada e egoísta. Um pouco infantil também. E impulsiva. Como diz o Jet, look what you've done, you've made a fool of everyone.
E como diz o Morrissey, now the damage is done.
E eu não vejo a hora de voltar para o Rio, apesar de os taxistas em São Paulo serem muito mais simpáticos e a cidade nem ser tão ruim como dizem.
E como diz a sinopse de Primer (momento propaganda: vejam em breve no Vivo Open Air), lidar com as consequências é a pior parte.
Mas enfim, parece que a vida é assim. Whatever. Estou chata, com fome, chateada, com raiva de mim mesma e caindo de sono. Acordei no meio da noite sobressaltada (sempre quis dizer essa palavra), totalmente cena de filme (acho que Constantine me impressionou de alguma forma), sem lembrar onde eu estava. E olha que eu nem bebi!
terça-feira, março 22, 2005
Tudo tem seu preço
Às vezes vc faz uma coisa achando que é para o bem de outras pessoas, mas outras se ferram por sua causa. De onde eu concluo que alguém sempre se fode, mesmo quando a intenção é boa. E eu sempre vou ficar chateada, magoada ou triste com alguma coisa ou com alguém. E alguém sempre vai querer me matar ou me odiar por algum motivo.
De um lado, me odiariam pelo motivo x. Do outro, me odiariam pelo motivo Y. Felizes são as lontras que vivem nos Pólos e não passam por isso...
Apesar de todos os esforços, eu e metade do mundo ainda estamos na sétima série.
Às vezes vc faz uma coisa achando que é para o bem de outras pessoas, mas outras se ferram por sua causa. De onde eu concluo que alguém sempre se fode, mesmo quando a intenção é boa. E eu sempre vou ficar chateada, magoada ou triste com alguma coisa ou com alguém. E alguém sempre vai querer me matar ou me odiar por algum motivo.
De um lado, me odiariam pelo motivo x. Do outro, me odiariam pelo motivo Y. Felizes são as lontras que vivem nos Pólos e não passam por isso...
Apesar de todos os esforços, eu e metade do mundo ainda estamos na sétima série.
segunda-feira, março 21, 2005
Voltando ao batente
Uma das coisas que a gente aprende trabalhando em redação é que todo trabalho para o reportariado é pouco. Ou seja: se você está à toa, é porque está devendo e tem que achar alguma coisa para fazer. Aqui, no Maravilhoso Mundo da Assessoria, eu me sinto do mesmo jeito. Um segundo de descanso e já acho que estou fazendo corpo mole. Estão vendo o que o jornalismo causa às pessoas? Síndrome da paranóia ocupacional...
Uma das coisas que a gente aprende trabalhando em redação é que todo trabalho para o reportariado é pouco. Ou seja: se você está à toa, é porque está devendo e tem que achar alguma coisa para fazer. Aqui, no Maravilhoso Mundo da Assessoria, eu me sinto do mesmo jeito. Um segundo de descanso e já acho que estou fazendo corpo mole. Estão vendo o que o jornalismo causa às pessoas? Síndrome da paranóia ocupacional...
segunda-feira, março 14, 2005
Somewhere only we know
Relacionamentos são tão complicados. Não-relacionamentos são piores ainda. Você conhece um cara, gosta de um cara, ele gosta de você, vocês tentam, mas não dá certo. E você e ele sabem que nunca vai funcionar, que vocês sempre vão querer que o outro seja diferente...
Mas ainda assim um não consegue parar de pensar no outro. Se não for amor, é burrice mesmo. E muita.
Relacionamentos são tão complicados. Não-relacionamentos são piores ainda. Você conhece um cara, gosta de um cara, ele gosta de você, vocês tentam, mas não dá certo. E você e ele sabem que nunca vai funcionar, que vocês sempre vão querer que o outro seja diferente...
Mas ainda assim um não consegue parar de pensar no outro. Se não for amor, é burrice mesmo. E muita.
terça-feira, março 08, 2005
Uma pessoa sabe que está se adaptando à vida de assessora de imprensa quando...
- Pessoas desconhecidas ligam para o seu celular a qualquer hora do dia e você não estranha
- Você almoça em Ipanema durante uma hora e meia
- Você se acostuma a comer saladas e beber Coca-Light
- Você acha quase todas as roupas que usava no seu trabalho antigo são pouco apresentáveis
- Você almoça às 13h30, no máximo
- Você sai do trabalho às 20h, no máximo
- Você trabalha na Zona Sul
E você gosta disso tudo.
- Pessoas desconhecidas ligam para o seu celular a qualquer hora do dia e você não estranha
- Você almoça em Ipanema durante uma hora e meia
- Você se acostuma a comer saladas e beber Coca-Light
- Você acha quase todas as roupas que usava no seu trabalho antigo são pouco apresentáveis
- Você almoça às 13h30, no máximo
- Você sai do trabalho às 20h, no máximo
- Você trabalha na Zona Sul
E você gosta disso tudo.
sexta-feira, março 04, 2005
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
terça-feira, fevereiro 15, 2005
segunda-feira, fevereiro 14, 2005
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
sexta-feira, fevereiro 04, 2005
Carnaval e últimas notícias
#Não, não sei ainda o que vou fazer hoje.
#Ontem vi Menina de Ouro. Para quem não liga o nome à coisa, é o filme do Clint Eastwood indicado ao Oscar. Não vi os outros, mas pelo menos dois o filme merece: melhor atriz para a Hilary Swank e melhor ator para o Eastwood. Apesar de que, dizem, não tem para ninguém no segundo quesito e que o Jamie Foxx leva fácil fácil. Mas a Hilary está ótima e o texto do filme é MUITO bom. Os diálogos são ótimos. Alguns autores de novela deveriam ver coisas assim para aprimorar seu texto. Enfim, ainda preciso definir meus palpites para o Oscar.
#Preciso, e muito, de dinheiro. Para fazer o curso de roteiro. Para saldar minhas dívidas. Para ter um momento feliz de menina fútil sem responsabilidades e comprar roupas novas e lindas.
#Não, não sei ainda o que vou fazer hoje.
#Ontem vi Menina de Ouro. Para quem não liga o nome à coisa, é o filme do Clint Eastwood indicado ao Oscar. Não vi os outros, mas pelo menos dois o filme merece: melhor atriz para a Hilary Swank e melhor ator para o Eastwood. Apesar de que, dizem, não tem para ninguém no segundo quesito e que o Jamie Foxx leva fácil fácil. Mas a Hilary está ótima e o texto do filme é MUITO bom. Os diálogos são ótimos. Alguns autores de novela deveriam ver coisas assim para aprimorar seu texto. Enfim, ainda preciso definir meus palpites para o Oscar.
#Preciso, e muito, de dinheiro. Para fazer o curso de roteiro. Para saldar minhas dívidas. Para ter um momento feliz de menina fútil sem responsabilidades e comprar roupas novas e lindas.
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
Alguma coisa está fora da ordem
Ô verãozinho mais sem graça. E não adianta nem O Globo fazer um blog especial de verão (eles agora fazem blog para tudo...). Se o Carnaval passar em brancas nuvens - melhor dizendo, em nuvens carregadíssimas, como as que andam frequentando estas bandas - tudo leva a crer que este está sendo o verão mais desinteressante dos últimos anos. O Felicce Café fechou (ou vai fechar, que seja) e não temos um sorvete da moda; o JB está caindo pelas tabelas e acho que desde a Cynthia Howlett(que ainda era Martin) não se vê uma musa do verão decente; a Daniella Cicarelli deixou de ser a gostosa da estação para ser a gostosa e chata da estação; já fizeram de tudo em relação aos biquínis e não sobrou uma tendência inédita; o Monobloco é a moda do verão há cinco verões; os fotologs continuam, as digitais permanecem, o bloco carnavalesco que está bombando desfilará pelo terceiro ano...
Nada de novo, já dizia o Mombojó.
Ô verãozinho mais sem graça. E não adianta nem O Globo fazer um blog especial de verão (eles agora fazem blog para tudo...). Se o Carnaval passar em brancas nuvens - melhor dizendo, em nuvens carregadíssimas, como as que andam frequentando estas bandas - tudo leva a crer que este está sendo o verão mais desinteressante dos últimos anos. O Felicce Café fechou (ou vai fechar, que seja) e não temos um sorvete da moda; o JB está caindo pelas tabelas e acho que desde a Cynthia Howlett(que ainda era Martin) não se vê uma musa do verão decente; a Daniella Cicarelli deixou de ser a gostosa da estação para ser a gostosa e chata da estação; já fizeram de tudo em relação aos biquínis e não sobrou uma tendência inédita; o Monobloco é a moda do verão há cinco verões; os fotologs continuam, as digitais permanecem, o bloco carnavalesco que está bombando desfilará pelo terceiro ano...
Nada de novo, já dizia o Mombojó.
domingo, janeiro 30, 2005
"Somewhere only we know"
Todo e qualquer reencontro pós-trauma é sempre inesperado e estranho. Ponto. Foi assim há duas semanas no Monobloco, onde eu, que nem faço tanta questão de estar no Monobloco, o vi com a Mondrenga Branquela - e se vocês a vissem saberiam que não, não é despeito, essa é a melhor definição para a moça que lá estava.
Passei mal por cinco minutos, que se estenderam para mais dez ou quinze, e meia hora depois fui embora daquela para uma melhor.
Juro que não chorei e, depois da minha Sessão Brasiliense de Terapia Coletiva (é assim que minha família da capital federal habitualmente resolve seus problemas), tive um novo reencontro pós-trauma.
Nem tão inesperado.
E nem tão estranho assim.
Não passei mal. Não fui embora. Até sorri e respondi três vezes que estava bem. Em momento algum o que eu dizia soou falso, ou exagerado. Esperei meu táxi na marquise do cinema, despedi-me com dois beijinhos e um leve abraço e fui embora. Não olhei pela janela ou dei tchauzinho.
E isso me fez bem. Tanto que saber que além de frequentar o Monobloco ele anda saracoteando pela Lagoa não me incomodou, nem me fez perder mais de meio segundo processando essa informação.
E agora, definitivamente, às vésperas do Carnaval, dou esse assunto como finalmente encerrado, o processo como finalmente arquivado, a página como finalmente virada.
Todo e qualquer reencontro pós-trauma é sempre inesperado e estranho. Ponto. Foi assim há duas semanas no Monobloco, onde eu, que nem faço tanta questão de estar no Monobloco, o vi com a Mondrenga Branquela - e se vocês a vissem saberiam que não, não é despeito, essa é a melhor definição para a moça que lá estava.
Passei mal por cinco minutos, que se estenderam para mais dez ou quinze, e meia hora depois fui embora daquela para uma melhor.
Juro que não chorei e, depois da minha Sessão Brasiliense de Terapia Coletiva (é assim que minha família da capital federal habitualmente resolve seus problemas), tive um novo reencontro pós-trauma.
Nem tão inesperado.
E nem tão estranho assim.
Não passei mal. Não fui embora. Até sorri e respondi três vezes que estava bem. Em momento algum o que eu dizia soou falso, ou exagerado. Esperei meu táxi na marquise do cinema, despedi-me com dois beijinhos e um leve abraço e fui embora. Não olhei pela janela ou dei tchauzinho.
E isso me fez bem. Tanto que saber que além de frequentar o Monobloco ele anda saracoteando pela Lagoa não me incomodou, nem me fez perder mais de meio segundo processando essa informação.
E agora, definitivamente, às vésperas do Carnaval, dou esse assunto como finalmente encerrado, o processo como finalmente arquivado, a página como finalmente virada.
quinta-feira, janeiro 27, 2005
I'm going through changes
Graças ao auxílio luxuoso das minhas queridas de Brasília, decidi fazer uma limonada do limão e todos os outros clichês possíveis.
Meu inferno astral será como um enterro de sambista: uma ocasião triste, mas com muita batucada e cerveja. Deu para entender? Cabeça erguida e pensamento positivo. Parece até livro de auto-ajuda, mas é só uma visão mais positiva diante da vida. "Apesar de você amanhã há de ser outro dia", saca?
Graças ao auxílio luxuoso das minhas queridas de Brasília, decidi fazer uma limonada do limão e todos os outros clichês possíveis.
Meu inferno astral será como um enterro de sambista: uma ocasião triste, mas com muita batucada e cerveja. Deu para entender? Cabeça erguida e pensamento positivo. Parece até livro de auto-ajuda, mas é só uma visão mais positiva diante da vida. "Apesar de você amanhã há de ser outro dia", saca?
domingo, janeiro 23, 2005
Plantão sucks
Poderia listar um milhão de coisas sobre a infelicidade do ser que é obrigado a trabalhar no fim de semana - uma, duas ou três vezes por mês. Quem inventou que jornal deveria circular na segunda-feira é um sádico de marca maior. Veja bem (peguei mania de 'veja bem'): são 9h28 da manhã, faz um sol grandioso no Incrível Mundo Lá Fora, eu poderia estar na praia, na piscina ou até mesmo dormindo, com o ventilador exclusivamente dedicado à mim.
Mas estou aqui sentada, à espera de tarefas, que podem ser desde uma operação de reeducação no trânsito feita pelo Detran a um ensaio de escola de samba na praia ou um enterro de PM ou uma ida básica ao IML. O não-saber o que será feito da sua pessoa é algo terrível: você se sente meio que uma marionete num teatrinho criado pelas Entidades Superiores, que decidem o que vale registro ou não e como vão ferrar ou não com o seu fim de semana.
Para não pensar nisso, melhor escrever. Até porque o som do teclado dá a impressão de que estou fazendo algo muito importante.
Poderia listar um milhão de coisas sobre a infelicidade do ser que é obrigado a trabalhar no fim de semana - uma, duas ou três vezes por mês. Quem inventou que jornal deveria circular na segunda-feira é um sádico de marca maior. Veja bem (peguei mania de 'veja bem'): são 9h28 da manhã, faz um sol grandioso no Incrível Mundo Lá Fora, eu poderia estar na praia, na piscina ou até mesmo dormindo, com o ventilador exclusivamente dedicado à mim.
Mas estou aqui sentada, à espera de tarefas, que podem ser desde uma operação de reeducação no trânsito feita pelo Detran a um ensaio de escola de samba na praia ou um enterro de PM ou uma ida básica ao IML. O não-saber o que será feito da sua pessoa é algo terrível: você se sente meio que uma marionete num teatrinho criado pelas Entidades Superiores, que decidem o que vale registro ou não e como vão ferrar ou não com o seu fim de semana.
Para não pensar nisso, melhor escrever. Até porque o som do teclado dá a impressão de que estou fazendo algo muito importante.
Uma ou duas coisinhas sobre o Carnaval
O problema do Carnaval, assim como o do Natal, é a superexposição. Não, não estou falando da mulherada peladona. É o massacre de informação mesmo. Veja bem: em outubro, todas as lojas já estão com decorações temáticas natalinas. Os anúncios de promoções com cheques pré apenas para o ano que vem ganham nosso subconsciente e nos fazem gastar. Os shoppings tocam Jingle-Bells como música ambiente (essa é a parte que eu mais odeio).
Com o Carnaval, a mesma coisa. Meses antes já começam a encher nossa cabeça com ensaios de escolas de samba, escolha de samba-enredo, polêmica em relação à rainha, madrinha, princesa ou qualquer coisa que o valha da bateria... Quando chega o Carnaval, já estamos todos de saco cheio de ouvir comentários sobre o samba da Mangueira, o desfile da Imperatriz and so on.
O detalhe é que eu adoro Carnaval. Mas Carnaval de rua, ir de Havaianas em todos os blocos, passar o dia inteiro na rua, dormir tarde, acordar cedo, ir trabalhar cedo para sair cedo e ir para os blocos e dormir tarde... Mas odeio essa cultura da Sapucaí, assistir desfiles pela TV, essas coisas.
O problema do Carnaval, assim como o do Natal, é a superexposição. Não, não estou falando da mulherada peladona. É o massacre de informação mesmo. Veja bem: em outubro, todas as lojas já estão com decorações temáticas natalinas. Os anúncios de promoções com cheques pré apenas para o ano que vem ganham nosso subconsciente e nos fazem gastar. Os shoppings tocam Jingle-Bells como música ambiente (essa é a parte que eu mais odeio).
Com o Carnaval, a mesma coisa. Meses antes já começam a encher nossa cabeça com ensaios de escolas de samba, escolha de samba-enredo, polêmica em relação à rainha, madrinha, princesa ou qualquer coisa que o valha da bateria... Quando chega o Carnaval, já estamos todos de saco cheio de ouvir comentários sobre o samba da Mangueira, o desfile da Imperatriz and so on.
O detalhe é que eu adoro Carnaval. Mas Carnaval de rua, ir de Havaianas em todos os blocos, passar o dia inteiro na rua, dormir tarde, acordar cedo, ir trabalhar cedo para sair cedo e ir para os blocos e dormir tarde... Mas odeio essa cultura da Sapucaí, assistir desfiles pela TV, essas coisas.
sábado, janeiro 22, 2005
Às vezes
Tenho vontade de ser como Meus Amigos Talentosos, que escrevem muitíssimo bem ou têm bandas ótimas ou fazem filmes muito bons ou podem se dar ao luxo de largar suas vidinhas de *locaisdetrabalho* insalubres para fazer algo mais feliz e engrandecedor, algo que os ponha no rol dos Amigos Talentosos (E Também Felizes), que faça com que as pessoas olhem e pensem 'Oh! Que jovem talentoso. Esse aói vai longe' (para usar uma expressão tipicamente amiga-de-mãe).
Invejo, de verdade, um amigo holandês, coleguinha de profissão, que virou go-go boy em Miami. O que me fez pensar: se na Holanda está assim... Daqui a pouco serei obrigada a começar a considerar a hipótese de virar stripper. Fala sério.
Sei que essa questão volta e meia permeia meu discurso revoltado e juvenil, mas sinceramente, ter a sensação de que não se tem um talento é frustrante. Sim, eu sou desafinada, não sei tocar nem um triângulo e meu vocabulário, apesar da leitura frenética e constante, ainda é ridículo. Sem contar que, segundo os Últimos Informes da Literatura Mundial, o umbiguista-way-of-writing já está superlotado. E, I'm really sorry, pelo menos nesse ponto sou egoísta e só escrever sobre coisas minhas, saca? Eu interior e todas essas pelasaquices afins.
Poderia ser pior: achar que se tem um talento e descobrir que não é bem assim.
Ou poderia ser pior ainda: achar que se tem outros talentos e não ver de que jeito confirmar essas informações preliminares.
Mas chega que já estou me repetindo. Vou ali continuar lendo Trainspotting e dormindo no ônibus e já volto com notícias mais felizes. "So I try to laugh about it, cover it all up with lies, I try to laugh about it hiding the tears in my eyes", não é assim?
Tenho vontade de ser como Meus Amigos Talentosos, que escrevem muitíssimo bem ou têm bandas ótimas ou fazem filmes muito bons ou podem se dar ao luxo de largar suas vidinhas de *locaisdetrabalho* insalubres para fazer algo mais feliz e engrandecedor, algo que os ponha no rol dos Amigos Talentosos (E Também Felizes), que faça com que as pessoas olhem e pensem 'Oh! Que jovem talentoso. Esse aói vai longe' (para usar uma expressão tipicamente amiga-de-mãe).
Invejo, de verdade, um amigo holandês, coleguinha de profissão, que virou go-go boy em Miami. O que me fez pensar: se na Holanda está assim... Daqui a pouco serei obrigada a começar a considerar a hipótese de virar stripper. Fala sério.
Sei que essa questão volta e meia permeia meu discurso revoltado e juvenil, mas sinceramente, ter a sensação de que não se tem um talento é frustrante. Sim, eu sou desafinada, não sei tocar nem um triângulo e meu vocabulário, apesar da leitura frenética e constante, ainda é ridículo. Sem contar que, segundo os Últimos Informes da Literatura Mundial, o umbiguista-way-of-writing já está superlotado. E, I'm really sorry, pelo menos nesse ponto sou egoísta e só escrever sobre coisas minhas, saca? Eu interior e todas essas pelasaquices afins.
Poderia ser pior: achar que se tem um talento e descobrir que não é bem assim.
Ou poderia ser pior ainda: achar que se tem outros talentos e não ver de que jeito confirmar essas informações preliminares.
Mas chega que já estou me repetindo. Vou ali continuar lendo Trainspotting e dormindo no ônibus e já volto com notícias mais felizes. "So I try to laugh about it, cover it all up with lies, I try to laugh about it hiding the tears in my eyes", não é assim?
domingo, janeiro 16, 2005
"To be rejected by a fool is cruel", já dizia o Morrissey
Você pode não gostar mais dele, você pode ter ódio dele, você pode querer que ele morra ou ganhe uma bolsa de estudos no Alasca. Mas ver um ex-namorado com a nova namorada vai sempre mexer com você. Porque você está sozinha e ele não, porque ele está feliz e você não, porque ele está acima do peso e você também, mas ele está beijando na boca de outra menina NA SUA FRENTE e você não tem nem como revidar - sim, porque a lei de Murphy é eficiente: você pode ter saído com um milhão de caras desde o fim do namoro e o tal do ex só esbarra com você justamente no dia em que você está SOZINHA.
E você não acha isso justo, e você fica tensa, e você não quer mais presenciar aquela cena, e nem que ele te veja com cara de paisagem ou, pior, com cara de estou-na-pista.
E aí uma coisa boa acontece, e você acha que por um momento você vai se sentir melhor, e você se sente melhor SÓ POR AQUELE MOMENTO e depois que acaba você percebe que todas essas neuras e problemas e culpas e neuroses continuam na sua cabeça, e você junta tudo num pacote só.
Apesar de tudo, estou bem. Nada que um dia de sol na beira da piscina não cure. É como eu digo, eu tenho o direito à futilidade. E às vezes, só ela salva...
Você pode não gostar mais dele, você pode ter ódio dele, você pode querer que ele morra ou ganhe uma bolsa de estudos no Alasca. Mas ver um ex-namorado com a nova namorada vai sempre mexer com você. Porque você está sozinha e ele não, porque ele está feliz e você não, porque ele está acima do peso e você também, mas ele está beijando na boca de outra menina NA SUA FRENTE e você não tem nem como revidar - sim, porque a lei de Murphy é eficiente: você pode ter saído com um milhão de caras desde o fim do namoro e o tal do ex só esbarra com você justamente no dia em que você está SOZINHA.
E você não acha isso justo, e você fica tensa, e você não quer mais presenciar aquela cena, e nem que ele te veja com cara de paisagem ou, pior, com cara de estou-na-pista.
E aí uma coisa boa acontece, e você acha que por um momento você vai se sentir melhor, e você se sente melhor SÓ POR AQUELE MOMENTO e depois que acaba você percebe que todas essas neuras e problemas e culpas e neuroses continuam na sua cabeça, e você junta tudo num pacote só.
Apesar de tudo, estou bem. Nada que um dia de sol na beira da piscina não cure. É como eu digo, eu tenho o direito à futilidade. E às vezes, só ela salva...
sexta-feira, janeiro 14, 2005
"Halfway House", The Actual Tigers, mais uma para baixar assim que o Soulseek voltar a gostar de mim...
I used to be someone i know
I used to be someone i know
Exercise some self-control
I used to know how to say no
I used to be afraid of normal things
normal people are afraid of
Now i'm just afraid of myself
oh my,
myself
You used to be someone i know
you used to be someone i know
halfway house for self-control
Someone who let me let go
I used to dream normal dreams about normal people
now i only dream about myself
oh my,
myself
Catch the falling cosmos in my hat
I used to think i'd do great things like that all by myself
oh my,
I wish i had someone to know...
I used to be someone i know
I used to be someone i know
Exercise some self-control
I used to know how to say no
I used to be afraid of normal things
normal people are afraid of
Now i'm just afraid of myself
oh my,
myself
You used to be someone i know
you used to be someone i know
halfway house for self-control
Someone who let me let go
I used to dream normal dreams about normal people
now i only dream about myself
oh my,
myself
Catch the falling cosmos in my hat
I used to think i'd do great things like that all by myself
oh my,
I wish i had someone to know...
terça-feira, janeiro 11, 2005
segunda-feira, janeiro 10, 2005
Não toque em mim
Sabe aqueles dias em que você cai de volta à realidade e pensa 'há um mundo lá fora"? Pois é, hoje é um dia daqueles. Como diz minha amiga querida R., na próxima encarnação quero ser uma planta, porque assim "terei uma existência efêmera, porém plena".
(Menos se for uma samambaia, que, acho, é a menos efêmera entre as plantas).
E as baratas? Quer exemplo maior de plenitude do que elas? Tudo passa, as civilizações chegam ao fim, os dinossauros já morreram e elas continuam, alheias (e imunes) à tudo.
Morreremos todos e as baratas persistirão. Se pensarmos assim, somos mais efêmeros que as plantas...
São ainda 11h52 e já estou falando bobagem.
Sabe aqueles dias em que você cai de volta à realidade e pensa 'há um mundo lá fora"? Pois é, hoje é um dia daqueles. Como diz minha amiga querida R., na próxima encarnação quero ser uma planta, porque assim "terei uma existência efêmera, porém plena".
(Menos se for uma samambaia, que, acho, é a menos efêmera entre as plantas).
E as baratas? Quer exemplo maior de plenitude do que elas? Tudo passa, as civilizações chegam ao fim, os dinossauros já morreram e elas continuam, alheias (e imunes) à tudo.
Morreremos todos e as baratas persistirão. Se pensarmos assim, somos mais efêmeros que as plantas...
São ainda 11h52 e já estou falando bobagem.
sexta-feira, janeiro 07, 2005
O mundo é injusto...
"Oh Lord, won't you buy me a Mercedes Benz?
My friends all drive Porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends,
So Lord, won't you buy me a Mercedes Benz?
Oh Lord, won't you buy me a color TV?
Dialing For Dollars is trying to find me.
I wait for delivery each day until three,
So oh Lord, won?t you buy me a color TV?
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?
I'm counting on you, Lord, please don?t let me down.
Prove that you love me and buy the next round,
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?"
"Oh Lord, won't you buy me a Mercedes Benz?
My friends all drive Porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends,
So Lord, won't you buy me a Mercedes Benz?
Oh Lord, won't you buy me a color TV?
Dialing For Dollars is trying to find me.
I wait for delivery each day until three,
So oh Lord, won?t you buy me a color TV?
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?
I'm counting on you, Lord, please don?t let me down.
Prove that you love me and buy the next round,
Oh Lord, won't you buy me a night on the town?"
A vida não é um episódio de Felicity!
Tudo bem, Felicity foi um exemplo meio ruim, já que não é verdadeiramente um mar de rosas (odeio essa expressão), apesar de ser o meu seriado preferido no mundo. Reformulando: por mais que pareça, a vida, pelo menos a minha, não é um episódio de Friends. Mas tudo bem. Gosto de pensar que essa é a temporada fraca, aquela em que o ibope caiu, ou um dos personagens principais foi embora, e que na nova temporada os produtores vão dar uma sacudida na trama, criar um triângulo amoroso, algo do tipo. É mais ou menos assim que eu me sinto: 2004 foi a temporada ruim. 2005 vai ser a temporada boa. A do ibope crescente, do triângulo amoroso (claro!), das mudanças profissionais e pessoais. E sim, eu vou perder os sete quilos que ganhei! A mocinha perseverante que é a protagonista sempre consegue tudo...
Tudo bem, Felicity foi um exemplo meio ruim, já que não é verdadeiramente um mar de rosas (odeio essa expressão), apesar de ser o meu seriado preferido no mundo. Reformulando: por mais que pareça, a vida, pelo menos a minha, não é um episódio de Friends. Mas tudo bem. Gosto de pensar que essa é a temporada fraca, aquela em que o ibope caiu, ou um dos personagens principais foi embora, e que na nova temporada os produtores vão dar uma sacudida na trama, criar um triângulo amoroso, algo do tipo. É mais ou menos assim que eu me sinto: 2004 foi a temporada ruim. 2005 vai ser a temporada boa. A do ibope crescente, do triângulo amoroso (claro!), das mudanças profissionais e pessoais. E sim, eu vou perder os sete quilos que ganhei! A mocinha perseverante que é a protagonista sempre consegue tudo...
quarta-feira, janeiro 05, 2005
Será que chove? Será que chove?
Sim, o atropelamento na Lagoa me rendeu uma imobilização no pé e alguns dias de repouso. Ficar em casa é uma delícia, mas sem poder sair, sem poder saracotear por aí, é um saco. Não posso ir no cinema e nem praia; não posso ficar muito tempo no computador porque o pé incha. Em resumo, um saco. Mas pelo menos tenho sido muuuito mimada, com comida gostosa e suquinhos de acerola do quintal de casa com laranja. Como diria a Cati, yummy!
Pelo menos tenho conseguido acompanhar Felicity de madrugada no SBT. Acho que está terminando a terceira temporada, ou seja, episódios inéditos para mim, que parei de ver quando a segunda terminou e a TV a cabo foi excluída, brutalmente excluída da minha vida.
Tenho conversado via MSN (ah, as maravilhas da tecnologia!) com Meu Namoradinho Espanhol todas as noites. Tenho visto os filmes da sessão nacional especial na Globo (fiquei chocada com o fato de só ter passado filme ruim até agora), enfim, a vida à toda é meio sacal às vezes.
Sim, o atropelamento na Lagoa me rendeu uma imobilização no pé e alguns dias de repouso. Ficar em casa é uma delícia, mas sem poder sair, sem poder saracotear por aí, é um saco. Não posso ir no cinema e nem praia; não posso ficar muito tempo no computador porque o pé incha. Em resumo, um saco. Mas pelo menos tenho sido muuuito mimada, com comida gostosa e suquinhos de acerola do quintal de casa com laranja. Como diria a Cati, yummy!
Pelo menos tenho conseguido acompanhar Felicity de madrugada no SBT. Acho que está terminando a terceira temporada, ou seja, episódios inéditos para mim, que parei de ver quando a segunda terminou e a TV a cabo foi excluída, brutalmente excluída da minha vida.
Tenho conversado via MSN (ah, as maravilhas da tecnologia!) com Meu Namoradinho Espanhol todas as noites. Tenho visto os filmes da sessão nacional especial na Globo (fiquei chocada com o fato de só ter passado filme ruim até agora), enfim, a vida à toda é meio sacal às vezes.
terça-feira, janeiro 04, 2005
"Bem que podia acontecer alguma coisa louca, inusitada, nesse Réveillon..."
Foi o que eu disse para um amigo no dia 30, ou 31. O resultado?
- Uma criança de bicicleta na Lagoa me atropelou enquanto eu trabalhava
- No dia 1, fui parar no hospital e saí de lá com o pé imobilizado e sem poder trabalhar
- A festa de Réveillon, que estava ótima, acabou com sangue nas paredes e meus amigos na delegacia
Quer mais ou está bom? Aprendi a lição: medir as palavras antes de desejar alguma coisa.
Foi o que eu disse para um amigo no dia 30, ou 31. O resultado?
- Uma criança de bicicleta na Lagoa me atropelou enquanto eu trabalhava
- No dia 1, fui parar no hospital e saí de lá com o pé imobilizado e sem poder trabalhar
- A festa de Réveillon, que estava ótima, acabou com sangue nas paredes e meus amigos na delegacia
Quer mais ou está bom? Aprendi a lição: medir as palavras antes de desejar alguma coisa.
O verão dos pernilongos
Nunca vi uma onda de verão pegar assim tão rápido. Mais que o sorvete de qualquer-coisa do Fellice Café, mais do que os biquínis da Salinas, os mosquitos ganharam de vez o noticiário e as pernas alheias. Esperem por uma enxurrada de matérias sobre repelentes! É oq ue tenho a dizer por ora.
domingo, janeiro 02, 2005
Decisões para 2005.
Resoluções não saem do papel. Decisões sim. Então, em 2005, EU VOU:
* Entrar na academia assim que minhas dívidas terminarem, em fevereiro (não vou malhar feito a Legião das Louras Saradas, mas algo pelo bem desse corpinho eu preciso fazer)
* Tentar me alimentar melhor (mas definitivamente não abandonarei meus doces)
* Ser mais centrada e menos avoadinha (quem sabe assim alguém me respeita, hehehe)
* Ser indiferente aos meus ex-namorados, mas também manter distância de todos eles (menos do Cara de Nome Estranho, que afinal de contas eu vejo todos os dias e é um sujeito muito, muito legal)
* Não me achar a última das mortais por não ter namorado e ter certeza de que não, não há nada de errado comigo, e de que pode ser clichê, mas é melhor estar sozinha do que mal-acompanhada
* Cumprir direitinho tratamentos médicos - isso inclui ir à dermatologista na primeira data disponível ainda este mês e fazer, de verdade, os exames pendentes desde agosto.
* Parar de usar o álcool como desculpa por ter feito coisas loucas e impensadas - ou seja, assumir as bobagens que eu faço (porque parar de fazer coisas loucas e impensadas vai ser difícil, hehehe)
* Ler mais, ver mais filmes, ler mais, ver mais filmes
* Tentar lidar melhor com as críticas, pessoais e profissionais
* Fazer meu curso de roteiro (isso é uma questão de honra!)
Resoluções não saem do papel. Decisões sim. Então, em 2005, EU VOU:
* Entrar na academia assim que minhas dívidas terminarem, em fevereiro (não vou malhar feito a Legião das Louras Saradas, mas algo pelo bem desse corpinho eu preciso fazer)
* Tentar me alimentar melhor (mas definitivamente não abandonarei meus doces)
* Ser mais centrada e menos avoadinha (quem sabe assim alguém me respeita, hehehe)
* Ser indiferente aos meus ex-namorados, mas também manter distância de todos eles (menos do Cara de Nome Estranho, que afinal de contas eu vejo todos os dias e é um sujeito muito, muito legal)
* Não me achar a última das mortais por não ter namorado e ter certeza de que não, não há nada de errado comigo, e de que pode ser clichê, mas é melhor estar sozinha do que mal-acompanhada
* Cumprir direitinho tratamentos médicos - isso inclui ir à dermatologista na primeira data disponível ainda este mês e fazer, de verdade, os exames pendentes desde agosto.
* Parar de usar o álcool como desculpa por ter feito coisas loucas e impensadas - ou seja, assumir as bobagens que eu faço (porque parar de fazer coisas loucas e impensadas vai ser difícil, hehehe)
* Ler mais, ver mais filmes, ler mais, ver mais filmes
* Tentar lidar melhor com as críticas, pessoais e profissionais
* Fazer meu curso de roteiro (isso é uma questão de honra!)