Do Carnaval
# Não me incomodo mais em passar Carnaval na cidade graças aos blocos. Se não fossem eles, minha vida seria uma tristeza absoluta. Na sexta, impedida de comparecer ao Carmelitas pelo *localdetrabalho*, rumei para o Concentra Mas Não Sai. Achei chato - é chato chegar sóbria em um lugar onde todos já estão bebendo há horas. Então fui para o Bip-Bip, encontrei Sarah e irmã e consorte de Sarah e o meu consorte, claro. Bloco bom.
# Sábado: Cordão do Bola Preta. Vocês vão me desculpar, mas nem fantasiada de cheerleader, com minha amiga Marcelle de índia e Meu Consorte com uma camiseta do Bob Esponja consegui me divertir. Aperto, gente estranha, festa esquisita. Sem contar que não consigo começar a beber às 10h30 da manhã. É o mesmo que beber Coca-Cola no café da manhã. Não rola. Acho o fundo do poço.
Depois de um pit-stop básico no KFC, onde Flávia se juntou à então dupla (O Futuro Cineasta foi fazer seu pit-stop em casa), fomos para o Barbas, ainda vazio por causa do Fla-Flu e onde ficamos pouco. Fomos para o Empolga às Nove, este sim o melhor bloco do Carnaval inteiro. Clima amigável, pessoas felizes, algumas semi-bêbadas sim, mas sem ser inconvenientes, música legal, amigos, enfim, perfeito. O bloco foi da Casa da Matriz ao Plebeu.
# Domingo: meu aniversário. Almoço em família, presentes, mais Empolga às Nove em Ipanema.
# Segunda: o samba mais inacreditável do Carnaval foi do Bloco de Segunda. 'Scud quem minha senhora, esses scuds são de quem?' foi uma das maiores bizarrices que ouvi!
# Terça: Bip-Bip, encontro com Ciça, O Jovem Escritor e mais outros amigos tantos. Antes disso, o inferno na terra no Carmelitas. Nunca mais.
Todo Carnaval Tem Seu Fim.
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