Corpo Presente
Algumas pessoas se fazem importantes com o passar do tempo. Muitos amigos vieram, muitos amigos se foram, e no meio disso conheci um cara bonito, interessante, inteligente, músico, de óculos e topete há uns dois ou três anos, num certo carnaval na Lapa.
Trocamos emails, comentários em blogs, mensagens no ICQ e até conselhos sobre ex-namorados (no meu caso) e ex-namoradas (no caso dele), além de compartilharmos de um Carnaval sensacional e muito louco (digamos que rodar meia cidade de carro com Meu Querido Orientador, todos bêbedos, é uma aventura e tanto).
Agora, o tal cara bonito, interessante, inteligente, músico, de óculos e topete não tem mais óculos nem topete, mas continua bonito, interessante, inteligente, músico e um dos escritores mais talentosos que eu já conheci, autor do melhor livro que eu li ultimamente, na capa de tudo quanto é revista, sendo entrevistado (e elogiado) por tudo quanto é gente.
Rasgação de seda? Nah. É que na verdade estou para dizer isso há séculos:
JP, adoro você, menino. Você me dá muito orgulho!
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