'Eu quero que tudo caia, que aquele poste caia em cima da gente!'
Outro dia, quatro da tarde, fui pega de surpresa com a notícia de que deveria ir trabalhar numa festa à noite. Tentei convencer R. e M. a irem comigo, liguei para mais duas amigas companhias-ideais-para-o-evento, mas quem acabou indo comigo foi Hagen, meu fiel escudeiro das noites mais bagaceiras.
A noite que começou de trabalho terminou comigo dançando descalça ao som de Marcelinho da Lua. Ahn, vai, 1h30 quase 2h da manhã, o trabalho já havia acabado, o cara estava tocando, muita-comida-muita-bebida (lembrem-se do Mandamento Número Um, segundo um ex-professor da faculdade: 'O jornalista é, acima de tudo, um faminto'), passei a noite de salto quase agulha, eu que só ando de Melissinha, o pé em chamas... Bem que merecia me divertir um pouquinho, né? Dancei e tentei manter a pose. Mas foi divertido e me fez lembrar de como eu e Hagen já passamos por um milhão de noites divertidas. O negócio é que ele me iniciou e hoje não consigo mais sair disso, seja com ele, com R. ou com M., o que é demais nunca é o bastante.
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